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Espiritismo Redivivo

domingo, 27 de dezembro de 2009

MAIS UM ANO EM NOSSAS VIDAS

MAIS UM ANO EM NOSSAS VIDAS

A esperança do ser humano é normalmente um mundo de fantasias, com dias melhores, situação auspiciosa, objetivos concretizados com felicidade, saúde, e momentos feéricos, direcionados para o bem estar da família e de sua comunidade. Infelizmente, nem tudo almejado é alcançado. O viés, o azimute que nos levam ao desejo feliz tem uma conotação divina, o merecimento. São trezentos e sessenta e dias que se renovam com o passar do tempo recheados de esperanças, de planejamentos, de inspirações, que ao frigir dos ovos a concretização direciona-se para uns e para outros não. Se somos filhos de Deus qual o motivo dessa disparidade? O filho de Deus, Jesus Cristo esteve neste orbe para pregar o amor, o perdão, a caridade, a fraternidade e a sintonia entre irmãos. Mas nem sempre o amor corresponde à realidade e as demais sinonímias seguem a mesma dialética e o mesmo diapasão. Seria a influência do livre-arbítrio? Da ignorância, do orgulho, do egoísmo humano? Talvez sim ou não! Colocaríamos em primeiro lugar a imperfeição humana, que por sua formação ética, educacional tem o pêndulo variando pelos dois pólos do livre arbítrio.

Nas festas natalinas rogamos e pedimos ao Pai Maior e ao menino Jesus que nos proporcionasse um Natal prospero, onde a sintonia entre irmãos fosse imantada por uma luz brilhante abastecida pelo amor, mas infelizmente depois das festividades a mídia trás estatísticas deleterianas com muitos acidentes e mortes para infelicidades de muitas famílias. Será que o ser humano jamais irá imantar o bem e tornar o mundo mais humano? Parece-nos que não. A festividade que deveria ser plena de paz e de alegria no final se reveste num teatro de desespero, choro e tristezas. Muitas vidas ceifadas de jovens promissores, de famílias tradicionais e de muitos profissionais que teriam muitos serviços a prestar a humanidade, mas o exagero, o abuso e a imprudência transformaram um cenário que deveria ser de alegrias em escaninhos de tristezas.

Vem aí o dia da Confraternização Universal. Pelo menos devemos respeitar a sinonímia do dia. O ato de confraternizar será o ato de ligar, unir como irmãos; irmanar. Conviver ou tratar fraternalmente, ter os mesmos sentimentos, crenças ou idéias de outrem; dar, mais ou menos efusivamente, demonstração de confraternidade e tratar fraternalmente; demonstrar respeito ou carinho, etc. Que os acontecimentos tristes do Natal não se repitam na passagem de um ano para o outro. Almejamos que nossos pedidos sejam ouvidos, e cheguem aos ouvidos insensatos. Passa ano, entra ano, mas os exageros não diminuem. E no final da festa o balanço será trágico. Queríamos um Natal de luz e esperanças e uma Confraternização cheia de paz e felicidades, entretanto, o sofrimento somado as preocupações deveriam num passe mágico transforma-se no dia mais lindo da humanidade.

Está difícil de alcançarmos esse objetivo. O mundo Jovem nos facilita a alcançarmos a origem e como a semente foi plantada e regada. “O Dia da Confraternização Universal é comemorado em quase todo o mundo em 1º de janeiro. Nesse dia, as pessoas trocam votos de alegria, de paz e de felicidade para o ano que se inicia. Tradicionalmente há uma vigília na noite de 31 de dezembro, quando se comemora com muitas festas a passagem do ano. No Brasil, a chegada do ano-novo acontece em meio a simbologias diversas: a queima de fogos de artifício, o uso da cor branca nas vestimentas; na culinária, temos a presença de determinados alimentos como lentilha e romã, e pratos como rabanada, entre outros. Esses rituais têm o objetivo de trazer sorte para o ano que se inicia”. “No litoral, as pessoas têm o costume de dirigir-se às praias onde, em meio às comemorações, são feitas oferendas a Iemanjá, divindade que na umbanda - uma forma de culto religioso de origem afro-brasileira - é considerada a rainha do mar”. Várias crenças e costumes acontecem nesse dia.

O ano que se inicia é sempre acompanhado de várias manifestações, independentes de crenças, raças e classe social. Este dia têm uma origem como os demais. “Na maioria dos países do mundo, essa contagem regressiva é realizada na passagem de 31 de dezembro para 1º de janeiro. É o início de um novo ano, segundo o calendário gregoriano, instituído em 1582 d.C. pelo papa Gregório 13. De acordo com estudos astronômicos, um ano é o tempo que a Terra demora a girar em torno do sol. Este calendário é utilizado atualmente por todo o ocidente e é considerado oficial no mundo todo. Há culturas que celebram a passagem do ano em outras datas e estão em uma contagem muito maior do que o nosso 2008. É o caso dos chineses e dos judeus. Independente de quando acontece à passagem do ano, todas as nações celebram esse momento como uma saudação à vida e com desejos de fraternidade e paz para o próximo período. É apenas uma data, a vida continua da mesma maneira e nem as guerras deixam de acontecer somente porque o ano mudou. No entanto este dia serve para muitas pessoas como um incentivo para realizar mudanças de atitudes, a fim de viver melhor. Assim, diversos rituais são realizados, conforme a crença ou a cultura: soltar fogos, beber champagne, pular ondas, comer lentilha... cada um escolhe como vai marcar o novo ano. E como todos nós comemoramos e, juntos, criamos esperanças de uma vida melhor, esta data é chamada de Confraternização Universal. Esperamos que a violência e os - acidentes não escureçam o brilhantismo desta grande festa. Pense nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI-DA ALOMERCE E DA AOUVIRCE

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

AS FESTIVIDADES NATALINAS

AS FESTIVIDADES NATALINAS



Que o Natal traga mensagens perenes de sabedoria, amor, paz, prosperidade, esperança, ânimo, força interior e otimismo para todos os cristãos. Alvitras melhores dias, então asseveras a fé hercúlea que tens em Deus. O natal pode ser simbolicamente abnegação e sacrifício. Já que o Natal de Jesus te emociona elevando-te o psiquismo aos ideais reformistas de ti mesmo no transpores, com o coração cheio de renovadas esperanças, o pórtico feérico do Ano que se aproxima. O Natal será a mensagem altiva que desceu do Céu para a terra e que agora, em ti, se levanta da Terra na direção do Céu. O Natal não é apenas a promessa da fraternidade e da paz que se renova alegremente, entre os homens, mas, acima de tudo, é a reiterada mensagem do Cristo que nos induz a servir sempre, compreendendo que o mundo pode mostrar deficiências e imperfeições, trevas e chagas, mas que é nosso dever amá-lo e ajudá-lo mesmo assim.



Natal é o maior dos dons. Seria uma data de reflexão, de estudo, de aprendizagem, e que nossos corações se voltassem para o bem em detrimento do mal. Nas celestes alegrias, que nos ensina a ser bom com Jesus todos os dias, o Natal não é apenas uma festa no coração e no lar. É a reafirmação da nossa atitude cristã perante a vida. Ah! Se todos pensassem assim, seria dinamismo fraternal e incondicional, o pórtico para uma vida redentora sem violência, inveja, egoísmo e ambição. Devemos nos conscientizar de que servir a Deus é um bem, a quantos contigo ajustaram o serviço e se compreendeste bem as lições celestiais, o amor ao próximo, o amparo às crianças abandonadas, aos idosos carentes de afago esses atos de amor se aproximarão tanto quanto o que foste compreendido por Jesus Cristo.



Natal é a glória de Deus que desce envolvente bela e pura. E a terra põe-se à procura do Reino de Luz e Amor. Será que as festas natalinas imantam pelo menos uma pequena parcela do que foi citado nas entrelinhas? Seria o Natal uma festa meramente comercial? Será que o ato de comprar e presentear amigos e parentes são diretrizes natalinas? Uma série de indagações que nos parece ofuscar o brilho das festividades em comemoração ao menino Jesus numa manjedoura. O nascimento do Mestre foi simples, num local onde não havia conforto e nem espaço suficiente para abrigar a todos. Se Jesus pregou a simplicidade porque vemos tantas riquezas materiais sendo gastas, quantas festas ilusórias acontecerão, pois a maioria na ceia de Natal vai se empanturrar de comida e bebidas e no final das contas a estatística de uma festa tão significativa irá se tornar em sofrimento, tristezas para muitos. A festa do Natal deveria ser revestida de orações, preces e pedidos de um mundo melhor para toda a humanidade, pois o amor tão bem pregado por Jesus está ausente do coração humano.



Por isso, Natal se festeja esquecendo quaisquer preconceitos vãos. Natal é Jesus dizendo que todos somos irmãos. Será que realmente assimilamos as palavras benditas de Jesus, será que realmente somos irmãos? O homem como ser imperfeito, mas dotado de dons dados por Deus fere as prerrogativas de Jesus e transforma o que seria seu irmão em inimigo. O prazer material fala mais alto sobrepondo-se ao amor espiritual. Natal no mundo é a epopeia do reconhecimento do Senhor, Natal no espírito é a comunhão com Ele próprio. Ficamos a imaginar as ruas e avenidas das grandes cidades plenamente iluminadas parecendo que a Terra transformou num Céu de colorido especial, onde a beleza é o ponto alto, mas não sai de nosso coração a psicosfera das favelas, dos guetos, dos cortiços onde a escuridão predomina e as ceias glamorosas não existem e nem o tão cansado papai Noel não visitará essas pobres criaturas. É a disparidade que existe entre as classes sociais que nos faz lembrar a figura celestial de Francisco de Assis que abandonou toda a sua riqueza e foi trabalhar em prol dos mais carentes, dos menos aquinhoados e dos estropiados.



O que leva o homem são suas ações voltadas para o bem, se, metendo a mão no arado do bem, operaste sempre sem olhar para trás. Nosso irmão Reynaldo leite em seu livro Luzeiro nos repassa que se comparemos ao Templo de Amor em Jesus no firme propósito de pedir menos e dar mais, sempre mais; Se, aonde e por onde passaste todos, sem exceção, te bendizeram, e ainda bendizem o nome, ou retratam com amor fraternal a tua figura; se, todas as vezes que a caridade te bateu a porta do coração, atendentes sem rebuços serás abençoado por Jesus. Nos grandes jantares não joguem comida fora, pois existem milhões de crianças, adultos e idosos passando fome. Ao comprares um brinquedo para seu filho colocas a sua frente à figura de um menino de rua de mão estendida te pedindo um presente. E se deres receberás a graça de um belo sorriso e de uma alegria sem par. “Jesus sempre afirmava: deixai vir a mim as criancinhas, pois elas herdarão o Reino dos Céus”. Para que tanta festa, tanto luxo, tanta alegria se não conseguimos fazer um irmão mais pobre feliz?



Se isto realmente acontecer à festa de Natal não agradará o Mestre e somente os participantes materialistas pintarão e bordarão em suas luxuosas casas, nos seus incomparáveis banquetes, nas festas de amigos secretos onde os presentes rolam fáceis e a bebida é à tona da festa. Lembre-se que aos seus pés uma criança lhe estende a mão num pedido gracioso e inocente e se negares o pedido dela com certeza Jesus sentirá mágoa em seu Bondoso coração. Os pedidos especiais para esta festa natalina: “Que a corrupção Política morra em seu nascedouro, que irmão ame irmão, que os mais aquinhoados ajudam aos mais pobres, que a inveja, o egoísmo e a ambição não faça parte do dicionário humano”. Que os homens se entendam e acabem com a guerra, a violência e a paz volte a reinar no mundo. Tanto brilho, tanta luz, tanta beleza material não poderá jamais suplantar o amor espiritual. Pense nisso!



ANTONIO PAIVA RODRIGUES- MEMBRO DA ACI-DA ALOMERCE E DA AOUVIRCE

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

CONTROVÉRSIAS NA FESTA DE NATAL

CONTROVÉRSIAS NA FESTA DE NATAL.

Temos ciência que a religião que professamos, e que vem passando de pai para filho, muita coisa, muitos fatos foram distorcidos, mas a fé humana mesmo com estas nuanças negativas e contraditórias conserva na mente e guarda no coração o dia 25 de dezembro como o nascimento do grande Messias, embora fatos aqui mencionados mostrem que o paganismo sempre esteve inserido na história do cristianismo, através dos ensinamentos da Igreja católica. É preciso e se faz necessário que estudemos mais amiúde os acontecimentos do passado, pois estamos enganados na maioria dos acontecimentos, desde a fundação da Igreja Católica Apostólica Romana, que aconteceu em 318 depois de Cristo - por um imperador Romano conhecido por Teodósio I, através do decreto imperial “Conctus Populos” (com os povos), no Concílio de Constantinopla. Nessa época a igreja era frequentada pela ralé, incluindo-se pagãos, arianos, ateus, judeus, mouros, bárbaros entre outros. Infelizmente temos que citar estes fatos, pois poucas pessoas conhecem a verdade.

O Natal é uma das principais tradições do sistema corrupto chamado - Babilônia. Fundado por Nimrode, neto de Cam, filho de Noé. O nome Nimrode se deriva da palavra "marad", que significa "rebelar". Nimrode foi poderoso caçador contra Deus (Gn 10:9). Para combater a ordem de espalhar-se:- criou a instituição de ajuntamentos (cidades); - construiu a torre de Babel (a Babilônia original) como um quádruplo - desafio a Deus (ajuntamento, tocar aos céus, fama eterna, adoração aos astros); - fundou Nínive e muitas outras cidades; - organizou o primeiro reino deste mundo. A Babilônia é um sistema organizado de impérios e governos humanos, de explorações econômicas, e de todos os matizes de idolatria e ocultismo. Nimrode era tão pervertido que, segundo escritos, casou-se com sua própria mãe, cujo nome era Semíramis. Depois de prematuramente morto, sua mãe-esposa propagou a doutrina da reencarnação de Nimrode em seu filho Tamuz. Ela declarou que, em cada aniversário de seu natal (nascimento), Nimrode desejaria presentes em uma árvore.

A data de seu nascimento era 25 de dezembro. Aqui está a verdadeira origem da árvore de Natal. Semíramis se converteu na "rainha do céu" e Nimrode, sobdiversos nomes se tornou o "divino filho do céu". Depois de várias gerações desta adoração idólatra, Nimrode também se tornou um falso messias, filho de Baal, o deus-sol. Neste falso sistema babilônico, a mãe e o filho (Semíramis e Nimrode encarnado em seu filho Tamuz) se converteram nos principais objetos de adoração. Esta veneração de "a Madona e Seu Filho" (o par "mãe influente + filho poderoso e obediente à mãe") se estendeu por todo o mundo, com variação de nomes segundo os países e línguas. Por surpreendentemente que pareça, encontramos o equivalente da "Madona", da Mariolatria, muito antes do nascimento de Jesus Cristo! Nos séculos 4o e 5o os pagãos do mundo romano se "converteram" em massa ao "cristianismo", levando consigo suas antigas crenças e costumes pagãos, dissimulando-os sobnomes cristãos.

Foi quando se popularizou também a idéia de "a Madona e Seu Filho", especialmente na época do Natal. Os cartões de Natal, as decorações e as cenas do presépio refletem este mesmo tema. A verdadeira origem do Natal está na antiga Babilônia. Envolvida na apostasia organizada que tem mantido o mundo no engano desde há muitos séculos! No Egito sempre se creu que o filho de Ísis (nome egípcio da "rainha do céu") nasceu em 25 de dezembro. Os pagãos em todo o mundo conhecido já celebravam esta data séculos antes do nascimento de Cristo. Jesus, o verdadeiro Messias, não nasceu em 25 de dezembro. Os apóstolos e a igreja primitiva jamais celebraram o natalício de Cristo. Nem nessa data nem em nenhuma outra. Não existe na Bíblia ordem nem instrução alguma para fazê-lo. Porém, existe, sim, a ordem de atentarmos bem e lembrarmos sempre a Sua Morte (1Co 11:24-26; João 13:14-17). A Guirlanda (coroa verde adornada com fitas e bolas coloridas) que enfeita as portas de tantos lares é de origem pagã. Dela disse Frederick J. Harkins em seu livro "Answer to Questions" (Respostas a Algumas Perguntas): "A guirlanda remonta aos costumes pagãos de adornar edifícios e lugares de adoração para a festividade que se celebrava ao mesmo tempo do atual Natal. A árvore de Natal vem do Egito e sua origem é anterior à era Cristã.”

Também as velas, símbolo tradicional do Natal, são uma velha tradição pagã, pois se acendiam ao ocaso para reanimar ao deus sol, quando este se extinguia para dar lugar à noite. Papa Noel é lenda baseada em Nicolau, bispo católico do século 5o. A Enciclopédia Britânica, 11ª edição, vol. 19, páginas 648-649, diz: "São Nicolau, o bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latinos em 6 de dezembro... conta-se uma lenda segundo a qual presenteava ocultamente a três filhas de um homem pobre... deu origem ao costume de dar em secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de dezembro), data que depois foi transferida para o dia de Natal. Daí a associação do Natal com São Nicolau..." Os pais castigam a seus filhos por dizerem mentiras. Porém, ao chegar o Natal, eles mesmos se encarregam de contar-lhes a mentira de "Papai-Noel", dos "Reis Magos" e do "Menino Deus"!

Por isso não é de se estranhar que, ao chegarem à idade adulta, também creiam que Deus é um mero mito. Certo menino, sentindo-se tristemente desiludido ao conhecer a verdade acerca de Papai Noel, comentou a um amiguinho: "Sim, também vou me informar acerca do tal Jesus Cristo!" É cristão ensinar às crianças mitos e mentiras? Deus disse: "... nem mentireis, nem usará de falsidade cada um com o seu próximo;" (Lev 19:11). Ainda que à mente humana pareça bem e justificado, Deus, porém, disse: "Há um caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da morte." (Prov 16:25). Estudados os fatos, vemos com assombro que o costume de celebrar o Natal, em realidade, não é costume cristão, mas, sim, pagão. Ele constitui um dos caminhos da Babilônia no qual o mundo tem caído! As falsas religiões sempre utilizaram a madeira, bem como as árvores, com fins de idolatria: "Sacrificam sobre os cumes dos montes, e queimam incenso sobre os outeiros, debaixo do carvalho, e do álamo, e do olmeiro, porque é boa a sua sombra; por isso vossas filhas se prostituem, e as vossas noras adulteram." (Os 4:13) "Não plantarás nenhuma árvore junto ao altar do Senhor teu Deus, que fizeres para ti." (Deut 16:21).

Essas árvores ou pedaços de madeira serviam para adoração e culto doméstico. O pinheiro – símbolo natalino – possui a mesma conotação. Biblioteca Sacra, vol. 12, páginas 153-155: "A troca de presentes entre amigos é característico tanto do Natal como da Saturnália, e os cristãos seguramente a copiaram dos pagãos, como o demonstra com clareza o conselho de Tertuliano”. (http://solascriptura-tt.org/Diversos/NatalVeioDoPaganismo-Helio.htm). O costume de trocar presentes com amigos e parentes durante a época natalina não tem absolutamente nada a ver com o cristianismo! Ele não celebra o nascimento de Jesus Cristo nem o honra! (Suponhamos que alguma pessoa que você estima está aniversariando. Você a honraria comprando presentes para os seus próprios amigos? Omitiria a pessoa a quem deveria honrar? Não parece absurdo deste ponto de vista?) Contudo, isto é precisamente o que as pessoas fazem em todo o mundo. Observam um dia em que Cristo não nasceu gastando muito dinheiro em presentes para parentes e amigos. Devemos também meditar e aceitar a verdade e nos inteirarmos de que Jesus Cristo não fundou e nem criou nenhuma religião. Elas, sim foram criadas por homens que são seres criados simples e “ignorantes”, e além do mais imperfeito. A verdade não está com o homem e sim com o Pai Maior. Se as religiões fossem voltadas para uma só destinação hoje não haveria uma infinidade delas, que no frigir dos ovos esquecem a espiritualidade e se preocupam mais com o vil metal.

Porém, anos de experiência nos ensinam que os cristãos confessos se esquecem de dar o que deviam a Cristo e a Sua obra, no mês de dezembro. Este é o mês em que mais sofre a obra de Deus. Aparentemente as pessoas estão tão ocupadas trocando presentes natalinos que não se lembram de Cristo nem de Sua obra. Depois, durante janeiro a fevereiro, tratam de recuperar tudo o que gastaram no Natal, de modo que muitos, no que se refere ao apoio que dão a Cristo e Sua obra, não voltam à normalidade até março. Vejamos o que diz a Bíblia em Mateus 2:1, 11 com respeito aos presentes que levaram os magos quando Jesus nasceu: "E, tendo nascido Jesus em Belém de Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magos vieram do oriente a Jerusalém,... E, entrando na casa, acharam o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, O adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-lhe dádivas: ouro, incenso e mirra.” Mesmo com tantas discrepâncias não devemos esquecer da tradição certa ou errada, mas devemos comemorar com alegria no coração esta data que já pertence ao calendário oficial da Igreja católica.

O dia amanheceu alegre, radiante, um sol forte e acolhedor transfigurou o ambiente mostrando que uma metamorfose estava para reluzir. O movimento de pessoas, de transportes começava a transformar o dia tranquilo num arrazoado de bonanças benfazejas para os que formavam a métrica, a sonorização de mais um dia que renascia na expectativa de felicidades para uns e esperanças para outros. Hoje um dia especial, um dia de festas, de congraçamentos e de deslumbres para os que almejam a felicidade no dia do nascimento de um menino que veio ao mundo com a destinação divinal de transformar o anormal em normal, o mal no bem, a guerra na paz. Veio ensinar o amor, pregar a fraternidade, a caridade e induzir na mente dos humanos o sentido mais belo do perdão.

O congraçamento se aproxima, as horas e os minutos voam e as pessoas se misturam nos escaninhos da esperança de chegar ao aconchego do lar querido e começar a união fraterna de familiares, amigos com uma destinação só, esperar a tão sonhada hora do nascimento do cristo e festejar com alegria, abraços fraternos, orações com intuito do ser pequenino e divinal trazer esperanças de dias melhores para o ano que se aproxima. A cidade se engalana, as ruas se revestem de um colorido especial, às mesas são postas e os olhares atentos aos relógios esperam a tão sonhada ceia de natal. As crianças fazem a festa com brincadeiras, algazarras e um barulho ensurdecedor. Elas querem sentir o sabor da festa, vislumbrar a bela árvore de natal e colocar o seu pedido ao bom velhinho e esperar no dia seguinte o presente almejado no decorrer do ano. É uma alegria incomum para as crianças que ainda não despertaram para a razão do que é fictício ou não.

Enquanto, uns esbanjam alegria outros sem condições financeiras ficam a imaginar o seu natal triste e sem festanças e as crianças sem esperanças, de receber a visita do bom velhinho, o Papai Noel. Virou escarcéu de tristezas, de alaridos, de choros, pois vão passar mais uma data nas brancas nuvens da desilusão. De repente surgem os trabalhadores da última hora no intuito de diminuir o sofrimento de algumas famílias carentes, estropiadas e maltratadas. No velho clichê popular vem o anunciar: “Nem tudo que reluz é ouro e nem tudo que balança cai”. Em todas as áreas de nossa vida temos oportunidade de ser amáveis e bondosos. Nossas ações desse dia em diante podem determinar o tipo de pessoas que desejamos ser. Normalmente acontece uma distonia e os abusos acontecem.

Bebem demais, comem desregradamente e a festa que deveria ser de felicidades e contentamentos muitas vezes transformam-se em tragédia. Aquele amontoado de alimentos que vai para o lixo deveria ser distribuído para as instituições de caridade. Do natal alegre, festivo, da grandeza sem par de antigamente, dos presépios as lapinhas, hoje vemos com tristeza o consumo exagerado de bebidas que não nos conduz a lugar algum. Em muitas casas as árvores de natal piscam e transformam o ambiente num colorido especial e todos reunidos em oração e meditação fazem uma prestação de contas do certo e do errado e de bom grado levam sua festa com carinho amor, irmandade, fraternidade e união benfazeja. Natal a festa maior da cristandade como costumam afirmar os nossos irmãos na realidade é uma data festiva para todo o cristianismo.

Uma divergência aqui outra acolá, mas na realidade não irá tirar o brilho da festa. O que devemos fazer? Amar o próximo como a si mesmo e amar a Deus sobre todas as coisas. Que a felicidade seja o ponto alto nas festividades natalinas e esperamos que o menino Jesus traga paz a humanidade e que os homens se convençam que o próximo é seu irmão e não o dizime por desavenças e por falta de amor no coração. Deus o Pai Todo Poderoso foi tão bom para o homem, mas este ser esqueceu-se de retribuir os bons tributos recebidos de Deus. É neste natal que o homem deve pesar na balança o que de bom fez em favor da humanidade e o mal que causou a mesma. “Junta-se a um bom e será um deles”. Vamos comemorar o Natal com muito amor, fraternidade, amizade, ética, respeito e que o abuso seja evitado para que todos os lares sejam felizes e que nenhum fato triste venha macular a beleza da festa natalina. Pensem nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI- DA ALOMERCE E DA AOUVIRCE

domingo, 6 de dezembro de 2009

FENÔMENOS MISTERIOSOS

FENÔMENOS MISTERIOSOS

Diversas pessoas, entre elas, cientistas e curiosos falam sobre fenômenos e emitem suas opiniões. Cada ser humano é possuidor de conhecimentos, mas se sentem impotentes para ressaltar algo de extraordinário e diferente, e ao primeiro contato com alguma coisa nunca visto denomina-a de fenômeno. Pela palavra fenômeno designamos todo fato que se apresenta à observação, sem ligarmos a este fato nenhum caráter, a não ser o natural. Conservamos assim à palavra um sentido conforme a sua etimologia, o que é aparente. As palavras fenômeno e paranormalidade tem a mesma sinonímia? A paranormalidade é o que está fora da normalidade, que não está incluído entre os fenômenos explicados pela lógica ou pela ciência (fenômeno paranormal); sobrenatural. A pessoa dotada de paranormalidade é aquela que se diz possuir faculdades paranormais. Os paranormais apresentam um dom qualquer que não pode ser explicado pela ciência, como mover objetos sem tocá-los, ler pensamentos, entortar metais, criar matéria do nada.

James Randy, o maior “caçador” de paranormais do mundo, tem oferecido, através dos meios de comunicação, um prêmio milionário para qualquer indivíduo que consiga provar, sem truques ou ardis, ser portador de um dom de paranormalidade. Uma coisa é certa, não entra nesta disputa o charlatanismo, uma vez, que todo embuste até agora tentado, tem sido desmascarado por Randy. A esquizofrenia pode ser um termo que engloba várias e graves afecções mentais crônicas, de etiologia desconhecida, caracterizadas por uma dissociação entre o pensamento e a ação, e que provocam a perda do contato com a realidade e a desagregação da personalidade. Dizem os psiquiatras que a esquizofrenia hebefrênica é um tipo que se manifesta em adolescentes, com perturbação da fala e do comportamento, já a paranoide é aquela que se manifesta em alucinações delirantes (mania de grandeza, de perseguição), mas sem alteração permanente do comportamento afetivo ou intelectual.

A revista “Isto É” de 02/12/2009, ano 32/ e nº. 2090- traz em sua capa a seguinte manchete:” 11 perguntas que a ciência não consegue responder. Tudo sobre misteriosos fenômenos, como a cura pela fé, o fim do mundo e a premonição, que ainda desafiam o conhecimento humano”. Queríamos dizer que todo ser humano independente de credo, cor e religião é possuidor de uma faculdade que se chama mediunidade. “Vejamos a seguir:” Os paranormais apresentam um dom qualquer que não pode ser explicado pela ciência, como mover objetos sem tocá-los, ler pensamentos, entortar metais, criar matéria do nada etc. Os médiuns são capazes de entrar em contato com seres do mundo espiritual, recebendo daqueles - mensagens ou mesmo orientações, até mesmo premonitórias. No mediunismo sabe-se que sobre essa rubrica. A Doutrina Espírita afirma que a paranormalidade não existe e tudo que acontece aqui é normal. O cientista russo Alexander Aksakof propõe à compreensão todos os fenômenos ordinariamente chamados espíritas. Tal denominação tem a vantagem de aplicar-se exclusivamente à explicação dos fenômenos.

O mediunismo é um campo de trabalho onde podem florescer, sob a inspiração de Jesus, as mais sublimes expressões de fraternidade e um meio que se serve de Deus para auxiliar a Humanidade em seu esforço evolutivo. Um elo de luz entre a terra e o Céu, o mediunismo superior possibilita o encontro, cada vez mais acentuado, do pensamento humano, com as esferas invisíveis nobres, de onde se originam as melhores expressões evolutivas. Lembre-se que Jesus curava através do seu grande grau de mediunidade. A premonição advinda à relativa liberdade motivada pelo sono, poderemos lembrar-nos de muita coisa e os fatos a se realizarem em futuro próximo serão vistos com maior ou menor clareza, e, ao despertarmos, teremos sonhado o que então virá a ser considerado aviso, ou a premonição. É evidente que tais possibilidades derivam de uma faculdade psíquica que possuímos espécie de mediunidade, pois a premonição não existe no mesmo grau em todas as criaturas, embora seja disposição comum a qualquer ser humano, a qual se bem desenvolvida poderá conceder importantes revelações e provas do intercâmbio humano-espiritual.

Se os cientistas procurassem estudar a fundo a espiritualidade humana eles chegariam a responder as 11 perguntas que a ciência não consegue responder. No mundo em que vivemos o homem está apegado demais a materialidade esquecendo por completo a espiritualidade. Os jornalistas Jaqueline Mendes, Klester Cavalcanti e Roberto Moregola são os responsáveis pela matéria. Começam dizendo que: “Quem pensa pouco erra muito”. A frase é de Leonardo Da Vinci, um dos maiores gênios que o mundo já conheceu, nos mais diversos campos do conhecimento. E afirmam que é o combustível que move a matéria. Esqueceram os repórteres de dizer que o maior gênio da Humanidade até hoje foi Jesus de Nazaré, o único Espírito Puro que pisou o orbe terrestre. O resto é só exposição de ensinamentos adquiridos. Um fato que os jornalistas consideram fantástico é a chegada do homem a lua, que não passava de simples ficção, mas se falarmos em desdobramentos, em projeção astral, em projeciologia que são fenômenos em que o espírito se liberta da matéria eles abominariam. Existem muitos casos na história da humanidade desse fenômeno, mas poucos cientistas se preocuparam em estudá-lo.

Fala-se em robôs que conseguem e estudam detalhes do corpo humano em busca de cura, mas esqueceram de verificar e estudar se o corpo humano é dotado de um corpo semimaterial que se chama perispírito e que muitos chamam de alma. A alma somos nós humanos, pela é o Espírito encarnado. Perguntam se a alma existe? Claro. E o que estamos fazendo aqui na Terra? Se não existisse alma o mundo seria desabitado, ou morto se preferirem. A primeira indagação é: Como surgiu o Universo? Fala-se na grande explosão (bigbang), mas são meras especulações. A segunda se refere há quando começou a vida? Se forem pela Bíblia não chegarão a nada, pois a criação do mundo pelo livro é apenas simbologia. Sabemos que pelos nossos estudos de que o primeiro ser vivo a habitar este planeta não foi o homem, e sim um protozoário unicelular conhecido como ameba.

Quanto usamos do nosso cérebro? Uma boa pergunta que merece uma bela resposta. No nosso entendimento o nosso cérebro é algo usado indevidamente por muitos seres humanos, pois o desenvolvimento cerebral depende de muitas nuanças, entre elas, os processos que os seres hominais passam para desenvolvê-lo ou atrofiá-lo. A quarta é se a alma existe. Já nos posicionamos a respeito. Os animais pensam? Todo ser vivo é dotado de espírito e os animais não fogem a regra. Eles são possuidores de instinto, mas muitas raças chegam a impressionar por suas ações e procedimentos. Diríamos que sim, mas muito abaixo da do hominal, que pela bondade divina foi premiado com a inteligência, o livre-arbítrio e de quebra, o instinto. É possível viajar no tempo? O ser humano dotado de matéria nunca poderá viajar no tempo, mas seu Espírito sim, pois o Espírito é um ser inteligente que povoa o universo. A premonição é outra indagação é já nos reportamos sobre ela. Repetimos aqui o nosso pensamento: se os cientistas estudarem pelo lado da materialidade jamais chegarão a lugar algum, mas se embrenharem pela espiritualidade poderão chegar a alguma conclusão. O que define nossa sexualidade? É a outra dúvida dos cientistas. A sexualidade hominal poderá ser decifrada pelo fenômeno da reencarnação, mas para os incrédulos seria falar ao vento de um assunto tão importante.

O cientista americano Yan Stevenson passou mais de 30 anos de sua vida estudando a reencarnação e comprovou baseado na ciência mais de 3.000 casos de reencarnação. “O neuro-cientista Alfredo Pereira Júnior, ressalta que a mente se envolve no processo de cura por meio da fé, ela ativa mecanismos fisiológicos que influenciam o corpo, auxiliando. Mas isso não quer dizer que a fé possa curar alguém”. O pensamento e suas conclusões são inerentes ao homem e existe um clichê popular que diz: “Quem tem boca vai a Roma” o certo é que o ser humano por ser dotado de Espírito jamais terá conclusões iguais quando o assunto é fé. A fé também depende de merecimento e se assim não fosse todo cérebro exposto ao que falou o neuro-cientista em termos de fé seria algo sem utilidade. E o que aprendemos através das religiões e sobre os ensinamentos do Mestre Jesus foram meras especulações, visto que Jesus sempre afirmava: “Vai que tua fé te curou”. E aí quem está com a verdade Jesus Cristo, ou o senhor Alfredo Pereira Júnior? A fé pode curar? E cura mesmo.

Por que nos apaixonamos? Claro porque somos dotados de sentimentos. O amor é parte integrante do ser humano e do principio inteligente. A psicoterapeuta britânica Paula Hall, que há quinze anos trata casais com problemas de relacionamento. Pesquisas de como uma pessoa define a sua cara-metade, por exemplo, indicam que, quanto maior a semelhança com o alvo desejado, mais chance de rolar uma paixão. O homem e a mulher que se deixa iludir pelas aparências nunca soube o que é amor. Confunde sempre amor com desejo carnal que são coisas completamente diferentes. O amor vem do coração e o desejo sexual está inserido mais no pensamento humano. Existe um grau de afinidade entre os espíritos e esse grau acaba com o pensamento da existência da alma gêmea que foi mera ilusão humana. Quando e como o mundo vai acabar? Deus a inteligência Suprema causa primeira de todas as coisas jamais citou esta pergunta.

As profecias humanas levam as pessoas ao medo e a crendice popular. Só o Pai Maior poderia dar uma resposta plausível a respeito do assunto, mas o homem pela sua imperfeição pode destruir a si próprio, mas o mundo jamais acabará, pois a Terra representa apenas um grão de mostarda em pleno firmamento. Como se vê é um assunto delicado e apaixonante, mas o homem quando se insere demais na ciência e procura desvendar os mistérios da vida ele se torna ateu e agnóstico. Pensem nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI – DA ALOMERCE E DA AOUVIRCE

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

DIA DOS VIVOS E REDIVIVOS

DIA DOS VIVOS E REDIVIVOS

Você não foi aspergido com perdão. Você não foi salpicado com graça. Você não foi polvilhado com bondade. Você foi imerso nisso. Você foi submergido no perdão. Você é um peixe no oceano da misericórdia de Deus. Deixe-se ser transformado! “Se a tua dor verifica ante a desencarnação de entes queridos, a inconformação a que te entregas tão-só se fará tumultuar o círculo daqueles aos quais mais amas” (Emmanuel).


O dia de finados é comemorado no dia 2 de novembro de cada ano. Nós não chamaríamos de finados, mas de “vivos e redivivos”. Temos que aceitar que a morte não existe, e sim a passagem do mundo material para o espiritual. Se estivermos no orbe terrestre cumprindo uma missão destinada e albergada por Deus, e somos espíritos imortais, apenas nos despojamos da vestimenta grosseira, a carnal, e voltaremos em data pré-determinada ou pré-estabelecida pelo Pai Maior, nosso Deus. O dia dos fiéis defuntos, dos mortos, falecidos, dos estagnados biológicos ou de finados é celebrado pela Igreja Católica no dia 02 do mês de novembro. Ressalte-se, que desde o século II, os cristãos rezavam pelos falecidos, visitando os túmulos dos mártires para rezar por eles. No século V, a Igreja Católica dedicava um dia do ano para orar, rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava.

O abade de Cluny, Santo Odilon, no ano de 998 pedia aos monges que orassem pelos falecidos. Desde o século XI os Papas Silvestre II (1009) - João XVII também no mesmo ano e Leão IX em 1915, obrigam a comunidade há dedicar um dia aos mortos. No século XIII, esse dia anual passa a ser comemorado em dois de novembro, porque o dia primeiro é a Festa de Todos os Santos. Já em 160 d.C., teve início o costume de orar pelos falecidos, uma invenção totalmente antibíblica do Papa Aniceto, de origem síria e muito carente de entendimento (Deuteronômio 18:11). Os seres humanos têm o direito e podem orar por seus entes queridos que não estejam mais neste orbe, pois partiram para a outra morada, o mundo espiritual, isso é muito bom para a evolução do Espírito, mas quem seria esse papa para afirmar que é uma invenção antibiblica. Talvez pela afirmação do Mestre Jesus que ao convidar um jovem para segui-lo, o mesmo teria afirmado que iria, mas depois que enterrasse seu pai? Tendo Jesus afirmado ao jovem que: “deixai que os mortos enterrem seus mortos”. Quem sabe ler a Bíblia e decifrar facilmente as suas parábolas entenderá perfeitamente.

Existem várias nomenclaturas para esse dia, assim como: “O Dia de Finados é o dia da celebração da vida eterna das pessoas, de entes queridos, que passaram por este mundo de provas e expiações”. É o dia do amor, porque amar é sentir que o outro não morrerá nunca. É celebrar a vida eterna que não vai findar nunca. A vida cristã é a vida onde o viver em comunhão intima com Deus é para sempre. É o dia em que o espírito comemora a sua libertação da matéria surrada e cansada pelo sofrimento e dos excessos provocados pelos seres humanos. É a preparação para uma nova vida, uma nova existência. Esta cerimônia vem desde o século I, onde os cristãos oravam pelos seus entes queridos. Costumavam visitar os túmulos dos mártires nas catacumbas pelos que morreram sem martírios. No século IV já encontramos a memória dos mortos na celebração da missa. Desde o século V a igreja dedica um dia por ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e da qual ninguém se lembrava.

O dia de Todos os Santos para a igreja é a celebração de todos que morreram em estado de graça e não foram canonizados. E de todos que nunca foram lembrados em orações. Os latinos que pastoreavam seus rebanhos sobre as sete colinas, em cujo vale mais tarde se fundou Roma, prestavam culto aos seus antepassados mortos, fazendo rituais particulares ou em festivais especiais nos cemitérios. Os cristãos seguidores dos ensinamentos de Cristo não se relacionavam com os mortos, crendo na ressurreição corpórea no dia do juízo para toda a humanidade, mas rejeitando qualquer doutrina que implicasse em imortalidade da alma, como os adoradores de ídolos criam. Para os cristãos, os mortos eram como trata em Eclesiastes 9:5 e 10, sem qualquer consciência, inexistindo completamente até o dia do juízo final.

Santa ignorância se este juízo final for do jeito que a igreja ensina o que teria vindo Jesus fazer na Terra, onde estaria seus apóstolos, o que seriam dos santos da igreja, onde estaria sua mãe, enfim todos os que nos antecederam estariam dormindo? Dormindo aonde se nem matéria existe! Continuam a afirmar que não poderiam está no inferno, ou em qualquer dimensão que implicasse algum tipo de consciência, sendo que no conceito judaico de Cristo sobre o ades ou o seol o inferno nada mais é do que a cova e a extinção instantânea da vida passando subitamente para a inexistência completa, primeiro da consciência e depois da matéria, que volta ao estado original da terra, reverso do processo de criação, como em Gênesis 2:7. Indaga-se: para que tanto ritual tanta cerimônia, missa, ressurreição, céu, purgatório, inferno, festa de santos se tudo foi para o crivo da inexistência. Para que serve o amor, o perdão, a fraternidade, a caridade, se tudo volta ao estado natural da terra?

My god daí juízo aos que pensam assim. Com a fusão da Igreja Cristã ao Estado Romano no ano de 321, quando da “conversão” ao cristianismo de Constantino Magno então imperador romano, os cristãos fizeram concessões à doutrina pagã romana herdada dos latinos e da variedade de povos e cultos de Roma, pelo que cessariam as perseguições e a religião cristã se tornaria a religião oficial do Estado romano. Se essa premissa realmente fosse verdadeira, Jesus, Maria e os chamados santos pela igreja católica estavam em “sono profundo” sem matéria, sem consciência, no nada. Como pode alguém dormir nestas condições? A ressurreição não seria possível, pois os corpos já estariam consumidos pelos vermes e pela mãe natureza. Se Jesus ressuscitou em Espírito todos nós ressuscitaremos ou não? Deus Pai Bondoso, amoroso jamais iria derrogar as suas próprias leis, e principalmente por ter mandado seu filho a terra, tendo nascido e morrido como um ser humano. Muitas crenças obscuras do politeísmo romano foram cunhadas na religião cristã, entre elas a crença no mundo dos mortos, trazendo daí a ideia de purgatório, de inferno e de paraíso em esferas espirituais. Assim, os cristãos tornaram-se supersticiosos como os romanos adotando o costume de falar com os antepassados mortos junto aos túmulos, como se vê ainda hoje lhe levando comida, flores, acendendo velas, lhes contado suas vidas, pedindo atendimento, intercessão, favores, além de orar por eles e dedicar-lhe também um grande dia, o de finados como no primitivo ritual e festival latino.

Em Eclesiastes 9:5 e 10, porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, por que a sua memória jaz no esquecimento. Amor, ódio, inveja para eles já pereceram para sempre e não têm eles parte em coisa alguma do que se faz debaixo do sol. Tudo quanto te vier à mão para fazer o faz conforme as tuas forças, porque no além, para onde tu vais, não há obra, nem projetos, nem conhecimentos, nem sabedoria alguma. Essa afirmação é ilusória, visto que o Espírito é um ser inteligente que habita o universo, e além do mais é um ser encarnado a que todos chamam de alma. Existem muitos pensamentos retrógrados, mas esse em afirmar que o morto terá que esperar em “sono profundo” até o dia do juízo final e acabar de vez com a fé do ser humano. Não existem mortos e sim vivos e redivivos. O morto a que Jesus se referia na Bíblia eram aqueles humanos que vieram ao mundo só para praticar o mal. Pensem Nisso.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI-ALOMERCE E AOUVIRCE

domingo, 4 de outubro de 2009

VIDAS PASSADAS

VIDAS PASSADAS


Você acredita em vidas passadas? Se não, responda o que viemos fazer aqui na Terra? Apenas um passeio, uma prova, uma destinação e nada mais? Muitas vezes nos perguntamos o que acontece depois que entramos na estagnação biológica (morte). Para alguns, o retorno da alma a Terra seria a resposta. Contudo, pela incredulidade de muitos uma pergunta não quer calar. Será que existem provas da reencarnação? No ano 543 d.C. o imperador Justiniano, sem levar em conta o ponto de vista papal, declarou guerra frontal aos ensinamentos de Orígenes, condenando-os através de um sínodo especial. Em suas obras De Prinsipiis e Contra Celsum, Orígenes (185-235 d.C.), o grande Padre da Igreja, tinha reconhecido, abertamente, a existência da alma antes do nascimento e sua dependência de ações passadas. Ele pensava, e com muita razão e certo, que muitas passagens do Novo Testamento poderiam ser explicadas somente à luz da reencarnação.


Participaram deste concílio convocado pelo imperador Justiniano só bispos ortodoxos do oriente. Nenhum de Roma tomou parte. E o próprio papa, que estava em Constantinopla naquela ocasião, deixou isso bem claro. Os primeiros seguidores de Jesus aceitavam, sem problemas, a idéia da reencarnação do "Espírito" para realizar a sua evolução espiritual enquanto se encontra de posse do corpo físico aqui no plano terreno. A idéia da reencarnação veio de crenças orientais, onde se acredita que Jesus teria buscado conhecimentos durante a sua juventude e até dos vinte aos trinta anos de idade.


Aqui é interessante esclarecer que o princípio da reencarnação somente foi afastado do cristianismo original por intermédio de um "erro histórico" que teria ocorrido em algum momento do nosso século quatro. Até agora, quase todos os historiadores da igreja acreditaram que a doutrina da "reencarnação" foi declarada herética durante o Concilio de Constantinopla no ano 553 d.C. No entanto, a condenação da doutrina se deve a uma ferrenha oposição pessoal do imperador Justiniano, que nunca esteve ligado aos protocolos do Concílio. Segundo Procópio, a ambiciosa esposa de Justiniano, que, na realidade, era quem manejava o poder, era filha de um guardador de ursos do anfiteatro de Bizâncio.


Ela iniciou a sua rápida ascensão ao poder como cortesã. Materialmente, para se libertar de um passado que a envergonhava, ordenou, mais tarde, o assassinato de quinhentas antigas "colegas", e para não sofrer as conseqüências dessa ordem cruel em outra vida como preconizava a "Lei do Carma" como se dizia naquela época, e achando que poderia derrogar as Leis Espirituais, empenhou-se junto ao Imperador, que era seu marido, para abolir toda a magnífica "doutrina da reencarnação". Estava ela confiante no sucesso desta anulação, decretada por "ordem divina" já que o imperador representava o próprio Deus e se julgava com poderes divinos.


No ano 543 d.C. o imperador Justiniano, sem levar em conta o ponto de vista papal, declarou guerra frontal aos ensinamentos de Orígenes, condenando-os através de um sínodo especial. O Concílio de Constantinopla, o quinto dos Concílios, não passou de um encontro, mais ou menos em caráter privado, organizado por Justiniano, que, mancomunado com alguns vassalos, excomungou e maldisse a doutrina da pré-existência da alma, apesar dos protestos do papa Virgílio, com a publicação de seus Anathemata.

A conclusão oficial a que o Concílio chegou, após uma discussão de quatro semanas, teve que ser submetida ao papa para sua ratificação. Na verdade, os documentos que lhe foram apresentados versavam apenas sobre a disputa a respeito de três eruditos que Justiniano, quatro anos antes, havia por um édito declarado heréticos. Nada continham sobre Orígenes. Os três papas seguintes, quando se referiram ao quinto Concílio, nunca tocaram no nome de Orígenes. Aqui vamos colocar um caso ocorrido num povoado turco de Hancagiz, o menino Engin Sangur, virou-se para os pais e disse: “Vejo o povoado onde eu vivia”.


Contudo, ele só havia vivido com seus pais em Tavla, um povoado maior localizado a aproximadamente 4 km de Hancagiz. O que o menino afirmava era aquele povoado que ele tinha morado em vidas passadas. Este fenômeno é conhecido como ‘De Javu’. Como os Sungur são muçulmanos alevi que, ao contrário de seus vizinhos sunitas, acreditam na reencarnação, reagiram com mais curiosidade do que com risos. “De quem você era filho”?”perguntaram ao garoto e ele disse: sou filho de Naif Çiçek” e logo após a resposta passou a contar as circunstâncias de sua vida anterior e como tinha ido para Angora pouco antes de morrer. Quando Engin viu a viúva de Naif Çiçek, chamou-a de “minha esposa” e identificou o nome de cada um dos sete membros da família. Este caso chamou a atenção de muita gente que até o Dr. Yan Stevenson estudou o caso.


O caso em alusão foi novamente examinado pelo psicólogo Jurgen Keil em 1994. Das 22 afirmações de Engin, 17 foram corretas e apenas cinco ficaram sem confirmações. Dr. Yan Stevenson um cientista americano dedicou maior tempo de sua vida estudando o fenômeno da reencarnação e disse que as recordações de uma vida anterior são mais lúcidas e completas nas crianças. “Existem provas suficientes para dizer que há um fenômeno real, que não é simulado nem produto de imaginação. Andrew Selby, pesquisador de vidas passadas”. José Reis Chaves que era católico e hoje um estudioso espírita diz que: “A preexistência do espírito é uma teoria que prega a existência do espírito, antes da existência do corpo. Foi – como veremos sem outro capítulo – uma das teses defendidas pelo grande sábio Orígenes, e que foi condenada pelo polêmico V Concílio Ecumênico de Constantinopla II (553).


Se o espírito fosse criado junto com o corpo, a este seria subordinada a existência daquele, mas o que aconteceu é justamente o contrário, pois jamais o espírito é subordinado ao corpo. Este é vivificado pelo espírito, sem o qual não vive; todavia o espírito vive sem o corpo: “O espírito é o que vivifica a carne para nada aproveita” (São João 6:63). Como o espírito é criado por Deus, enquanto que o corpo é criado diretamente pelo homem, subordinar a criação do espírito à criação do corpo – e isso querem os anti-reencarnacionistas – seria querer colocar a criação das obras do homem acima da criação das obras de Deus.

Além disso, submeter à criação do espírito à criação do corpo implicaria sujeitar o livre-arbítrio de Deus ao livre-arbítrio do homem. Em outros termos, Deus, para criar um espírito, dependeria da vontade de um casal de ir para a cama para realizar uma cópula. Renascer ciclicamente – Cada Dalai Lama – líder espiritual dos budistas tibetanos é considerado como uma manifestação física do Bodhisattva, o Senhor da compaixão, e acredita-se ser uma reencarnação de seu antecessor. Quando um morre, a nova encarnação aparece entre as crianças. A verdade é que muitas pessoas que não são espíritas procuram na regressão de vidas passadas para comprovar a existência de outra vida.



“O jornalista Ray Bryant regrediu através da hipnose à sua vida anterior; um camponês em Essex, no final ao dia 22 de abril de 1884, quando tinha quatro anos de idade. Bryant assim o fez, e mostrou-se aterrorizado, dizendo que a casa tremia e os pratos caiam das estantes. O que Bryant não sabia era que o terapeuta havia encontrado anteriormente uma referência ao “Grande terremoto de Essex” que ocorreu nesta data. Keeton decidiu verificar o que aconteceria se Bryant regressasse para o dia em que o terremoto estava em seu apogeu. Temos também o caso de Bridey Murphy. A polêmica sobre a regressão a uma vida passada aumentou com o caso de Bridey Murphy. Entre 1952 e 1953, Morey Berstein, um amador, realizou seis sessões de hipnose com a senhora Virginia Tighe, durante as quais ela regressou a uma vida na Irlanda no século XIX.


Sob hipnose, Virginia falou em irlandês e forneceu uma série de detalhes sobre sua vida como Bridey Murphy em Cork e, depois já casada, em Belfast. Parte das informações não pode ser verificada ou ficou demonstrada como incorreta. E, um bem número de detalhes, como os nomes de dois obscuros comerciantes de Belfast, estavam corretos. Não parece que a senhora Tighe adquirira seus conhecimentos através de um livro. Muitas das informações que forneceu tiveram que ser investigadas por William Barker na Irlanda, país que ela nunca tinha visitado. Berstein publicou a história em 1956, em um livro chamado “The for Bridey Murphy, do qual foi feito um filme.

O problema maior para explicarmos determinados detalhes e que a Doutrina Espírita se mantém afastada da famosa TRV, é que muitos espíritos já passaram por diversas reencarnações e submetidos à terapia de vidas passadas pode tranquilamente confundir determinados fatos, mas o mais correto para tudo isto estão nos estudos doutrinários e nas figuras que passaram na Terra e marcara Bezerra de Menezes, Francisco Cândido Xavier e muitos outros que através das psicografias e psicofonias, escritas diretas e as peneumotografias que revelavam o segredo da existência humana. E os grandes cientistas que deram sua contribuição para este grande questionamento como Wiliam Crookes, Yan Stevenson, Alessander Aksakof, Dr. Bryan Weiss, James Van Pragg, e mesmo o nosso querido mestre Jesus o maior médium a pisar o orbe terrestre. Pensem nisso.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI-ALOMERCE E AOUVIRCE

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

ACREDITAS NO ALÉM?

ACREDITAS NO ALÉM?

O que seria para você o além? Além é uma palavra com derivação latina ecce hinc, 'eis ali', é um advérbio que tem como sinonímia as palavras, lá, acolá, lá ao longe, longe, bem longe, mais adiante, mais à frente. O contrário de além é aquém. A palavra além cujo significado é mais conhecido como o que vem depois da morte; o outro mundo; a eternidade, o desconhecido, o além-mundo, o além-túmulo; a ultravida. O mais adiante seria naquele lugar, na parte de lá ou acolá, a grande distância, afora, a vida depois da morte é considerada como o outro mundo ou além. Muitos seres humanos que estiveram às portas da morte afirmam terem abandonado seus corpos e visitando outros mundos. Cientificamente esse fenômeno é conhecido como desdobramento, projeciologia, apometria, projeção astral entre outros. Estes fenômenos seriam provas de que existe vida após a morte ou são apenas as alucinações de um cérebro agonizante? Para os incrédulos, os céticos, os ateus, os materialistas com certeza seriam alucinações de um cérebro agonizante.

Queremos reafirmar que hoje já existem comunicações com o além, como acontecia antes de Cristo. Hoje os possuidores desse dom divino são considerados médiuns, isto é, intermediários entre a vida material e espiritual. Já na antiguidade o nome mediunidade não existia e quem tinha este dom era chamado de profeta. Moisés está profetizando, esta sentença nos dias atuais seria dita assim: Moisés está exercendo sua mediunidade. A mediunidade é inerente ao ser humano, todos as possuem, alguns possuem a mediunidade mais ostensiva, outros menos. Citamos aqui o caso de um senhor georgiano de nome Grigorievich Rodonaia que foi atropelado e dado como morto. Seu corpo foi levado para o necrotério onde ficou em uma câmara frigorífica à espera da autópsia. Esses detalhes acontecem com todas as pessoas que morrem em acidentes, em brigas ou outro tipo de morte que logo depois de periciado pela Polícia os corpos são levados ao IML (Instituto de Medicina Legal) para ser autopsiados.

Vejam como são os Desígnios de Deus: Grigorievich Rodonaia sofreu uma fratura craniana e uma lesão na coluna vertebral ao ser atropelado por um carro. Depois de ter passado três dias no necrotério, se recuperou sem sequelas. Ao se recuperar citado cidadão afirmou que enquanto estava “morto”, foi arrastado para um mundo de luz onde às leis cientificas não existiam. “Viajava ao redor do mundo, e através do tempo, via através das paredes e podia ler as mentes das pessoas”. Para os incrédulos, neófitos a Doutrina espírita explica muito bem. Como o Espírito tem o seu livre-arbítrio ele se desdobrou e fez uma viagem astral como diriam determinados estudiosos. As nuanças aqui citadas sobre a leitura das mentes também é possível, pois os espíritos se comunicam através do pensamento. Como ele estava numa condição de pré-morte o seu Perispírito dominava o perispirito de alguém que lá estava e conseguia captar ou ler as mentes de outras pessoas.

O Perispírito é um corpo semimaterial tão sutil que não conseguimos enxergar, mas ele vê tudo e pode materializar-se. “Durante suas “viagens” escutou o choro de um recém nascido em hospital próximo e percebeu que a criança tina a bacia fraturada, fato que os médicos desconheciam. Com uma percepção sensorial. O grande Salomão, Jesus Cristo, Maria sua mãe, Santo Antônio de Pádua (Fernando de Bulhões) se desdobrava com extrema facilidade. Este fenômeno que aconteceu a Rodonaia é conhecido cientificamente como Experiência Pós Morte (EPM). A situação meus senhores não é brincadeira, pois em pesquisa realizado nos Estados Unidos da América do Norte (EUA) pelos idos de 1992, revela que 13 milhões de seres humanos lá na América e em outros países acreditam terem passado ou experimentado alguma forma de EPM. O Dr. Bryan Weiss, psicólogo americano ao perder um filho de quatro anos de idade passou por uma depressão muito grande. Numa sessão de hipnose uma moça de nome Caroline que não conhecia o médico, em transe contou boa parte da vida do psicólogo e falou sobre a morte de seu filho.

Espantado pelas declarações o Dr. Bryan Weiss hoje é um dos adeptos da reencarnação. Para alguns estudiosos as EPM fazem parte de um conjunto de experiências parapsicológicas. Sem dúvida acontecem, mas o seu significado continua sendo motivo de debates. Essas afirmações são do Dr. Richard Broughton, parapsicólogo. É bom frisar que enquanto a parapsicologia ainda procura fios para confeccionar a meada, o Espiritismo já conseguiu fotografar espíritos materializados, sendo o mediu usado para tal fim, o cearense de Pacatuba Peixotinho, que usava o ectoplasma para tal fim. Já se consegue captar vozes do além, isso sem se contar com as psicografias, psicofonias, a escrita mecânica quando e espírito faz uso da mão do médium e a direta (pneumatografia) quando o próprio espírito escreve a mensagem. No cérebro agonizante a psicóloga Susan Blackmore afirma que muitos caos de EPM podem ser explicados pelos efeitos da anoxia (falta de oxigênio no sangue ou nos tecidos), que acaba por afetar o cérebro. Quando falha – o cérebro continua produzindo imagens do Mundo, que são oriundas da imaginação, e não dos sentidos. Imaginação na concepção escorreita da palavra quer dizer imaginatione.

Palavra de origem latina e a sua sinonímia básica é a faculdade que tem o espírito de representar imagens; fantasia. Faculdade de evocar imagens de objetos que já foram percebidos; imaginação reprodutora. Faculdade de formar imagens de objetos que não foram percebidos, ou de realizar novas combinações de imagens e faculdade de criar mediante a combinação de idéias. Está relacionada à coisa imaginada, criação, invenção, cisma fantasia, devaneio, crença fantástica; crendice; superstição. Já na literatura da arte refere-se à invenção ou criação construtiva, organizada (por oposição a fantasia, invenção arbitrária). Imaginação reprodutora. Será que Lázaro sentiu tudo isso tirando da sua imaginação se o mesmo estava em alto estado de letargia com a matéria já necrosando.


Foram atrás de Jesus e disseram Lázaro tinha morrido há três dias. Jesus disse Lázaro dorme. E ao chegar ao local do jazigo de Lázaro vendo todo alvoroço e a manifestação de carinho ele chorou. Mesmo com a descrença das irmãs ele disse: abram o túmulo, olhou para os Céus e disse Lázaro levanta e anda e Lázaro andou. Nas EPM não há uso e nem ingestão de drogas. Uma cura milagrosa. Em 1982, foi diagnosticado um câncer incurável em Mellen Thomas Benedict. Quando “morreu”, teve uma EPM que durou 90 minutos, com as típicas experiências de voltar á vida. Surpreendentemente o câncer “incurável” tinha desaparecido completamente e aqui indagamos à psicóloga Susan Blackmore se o desaparecimento do câncer foi produto da imaginação do doente? Só fazemos aqui um esclarecimento de que algumas pessoas em EPM dizem ter visto o inferno, mas esse inferno pode ser “imaginação”, pois inferno não existe. O nosso inferno está aqui mesmo no Orbe Terrestre. Uma indagação: será que os 13 milhões de pessoas que foram pesquisados e entraram no EPM todos estariam em estado de imaginação. Achamos que a psicóloga americana andava imaginando coisas para responder o que lhe foi perguntado. Pensem nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI-DA ALOMERCE E DA AOUVIRCE

domingo, 27 de setembro de 2009

O DIA DO IDOSO

O DIA DO IDOSO


Ficamos atônitos ao presenciarmos certas nuanças sobre o idoso. Velhos para uns, melhor ou terceira idade para outros e fim de carreira para uma maioria. Sinceramente não sabemos qual a maneira mais carinhosa para denominarmos quem já ultrapassou a barreira dos 65 anos de idade. Com esta idade o trabalhador (a) poderá se aposentar, sendo do sexo masculino e com 60 anos do sexo feminino. O fato de envelhecer não é o problema crucial e sim envelhecer com dignidade e saúde, amparado pelos familiares e amigos, seria de bom alvitre e a maneira mais correta. Não pudemos discriminar jamais o idoso, pois é uma fase da vida que todos irão passar por ela. Muitas pessoas pelo instinto natural de conservação têm horror à velhice. Retardá-la é o desejo de todos e o objetivo final são as cirurgias plásticas, a superalimentação, vitaminas salvadoras, cremes de rejuvenescimentos, academias, hidroginásticas são os apelos veementes daqueles que temem a velhice como temem a morte.

O problema maior não se insere na matéria e sim no espírito, pois além de conservarmos a matéria devemos manter o espírito saudável. Costumamos dizer que é tão importante saber envelhecer! Saber descobrir o encanto de cada idade. Sem sombra de dúvidas, há limitações que a velhice traz. Saber amadurecer pode ser uma arte, mas com certeza, arte maior é saber desfrutar com todo sabor o doce de se tornar um pouco mais maduro a cada dia. O dia do idoso vem de uma decisão bem delineada e segundo a Organização das Nações Unidas (ONU) os idosos estão divididos em três categorias: pré-idosos (entre 55 e 64 anos), os idosos jovens (entre 65 e 79 anos ou 60 e 69 anos, para quem vive na Ásia e na região do Pacífico) e idosos avançados (com mais de 70 ou 80 anos). O Brasil está alcançando o sexto lugar no ranking dos países do mundo com o maior número de idosos.

Em reconhecimento à sua valorosa contribuição para o desenvolvimento da sociedade, a Comissão de Educação do Senado Federal criou, em 1999, o Dia Nacional do Idoso. O dia 27 de setembro passou, então, a ser dedicado à reflexão sobre os problemas e necessidades dessa parcela da população. Infelizmente, reconhecer o valor do idoso ainda não garante o fim do preconceito e da falta de respeito no Brasil. Problemas graves como a desvalorização de aposentadorias e pensões, depressão, falta de assistência e de atividades de lazer, abandono em hospitais ou asilos e o difícil acesso aos planos de saúde, ainda fazem parte da realidade do país. Um dia criado por bom senso político e aprovado pela maioria da população.

O idoso tem seu próprio estatuto que apesar de ter demorado sete anos tramitando no Congresso, o Estatuto do Idoso foi aprovado em setembro de 2003 e sancionado pelo presidente da República no mês seguinte, ampliando os direitos dos cidadãos com idade acima de 60 anos. Mais abrangente que a Política Nacional do Idoso, lei de 1994 que dava garantias à terceira idade, o estatuto institui penas severas para quem desrespeitar ou abandonar cidadãos de terceira idade. Veja os principais pontos do estatuto: Saúde - O idoso tem atendimento preferencial no Sistema Único de Saúde (SUS). A distribuição de remédios aos idosos, principalmente os de uso continuado (hipertensão, diabetes etc.), deve ser gratuita, assim como a de próteses e órteses.

Os planos de saúde não podem reajustar as mensalidades de acordo com o critério da idade. O idoso internado ou em observação em qualquer unidade de saúde tem direito a acompanhante, pelo tempo determinado pelo profissional de saúde que o atende. Quanto aos transportes coletivos os maiores de 65 anos têm direito ao transporte coletivo público gratuito. Antes do estatuto, apenas algumas cidades garantiam esse benefício aos idosos. A carteira de identidade é o comprovante exigido. Nos veículos de transporte coletivo é obrigatória a reserva de 10% dos assentos para os idosos, com aviso legível.

Nos transportes coletivos interestaduais, o estatuto garante a reserva de duas vagas gratuitas em cada veículo para idosos com renda igual ou inferior a dois salários mínimos. Se o número de idosos excederem o previsto, eles devem ter 50% de desconto no valor da passagem, considerando-se sua renda. Quanto ao abandono e uso da violência nenhum idoso poderá ser objeto de negligência, discriminação, violência, crueldade ou opressão. Quem discriminar o idoso, impedindo ou dificultando seu acesso a operações bancárias, aos meios de transporte ou a qualquer outro meio de exercer sua cidadania pode ser condenado e a pena varia de seis meses a um ano de reclusão, além de multa. Famílias que abandonem o idoso em hospitais e casas de saúde, sem dar respaldo para suas necessidades básicas, podem ser condenadas a - penas de seis meses a três anos de detenção e multa.

Para os casos de idosos submetidos a condições desumanas, privados da alimentação e de cuidados indispensáveis, a pena para os responsáveis é de dois meses a um ano de prisão, além de multa. Se houver a morte do idoso, a punição será de 4 a 12 anos de reclusão. Qualquer pessoa que se aproprie ou desvie bens, cartão magnético (de conta bancária ou de crédito), pensão ou qualquer rendimento do idoso é passível de condenação, com pena que varia de um a quatro anos de prisão, além de multa. As entidades de Atendimento ao Idoso O dirigente de instituição de atendimento ao idoso responde civil e criminalmente pelos atos praticados contra o idoso. A fiscalização dessas instituições fica a cargo do Conselho Municipal do Idoso de cada cidade, da Vigilância Sanitária e do Ministério Público.

A punição em caso de mau atendimento aos idosos vai de advertência e multa até a interdição da unidade e a proibição do atendimento aos idosos. Quanto ao lazer, cultura e esporte todo idoso tem direito a 50% de desconto em atividades de cultura, esporte e lazer. No tocante ao trabalho é proibida a discriminação por idade e a fixação de limite máximo de idade na contratação de empregados, sendo passível de punição quem o fizer. O primeiro critério de desempate em concurso público é o da idade, com preferência para os concorrentes com idade mais avançada. Na parte referente à habitação é obrigatória a reserva de 3% das unidades residenciais para os idosos nos programas habitacionais públicos ou subsidiados por recursos públicos.

Vejam o rigor da Lei. O que está aqui assinalado não foi criado por nós e sim um direito adquirido com base no Estatuto dos Idosos. Lembrem-se dos antepassados que não tiveram o benefício do Estatuto devem ter sofrido bastante. Diante dos fatos aqui enumerados só resta desejar felicidades a todos idosos e que eles sejam bem tratados por todos, inclusive seus familiares. Essa é a nossa homenagem ao dia do idoso e que todos os idosos tenham as bênçãos de Deus e de Jesus Cristo. Pensem nisso!


ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI-DA ALOMERCE E DA AOUVIRCE

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

HOMENAGEM AS CRIANÇAS

HOMENAGEM AS CRIANÇAS

Do embrião fraternal e divinal se imanta a semente do mundo, a esperança tão ansiada, conclamada, planejada com mais puro amor, um favo de mel, seivas de esperanças, cativas nas bonanças, suavizada pelo carinho de um lar de puro encanto. O lar é o ponto principal, primordial para receber as sementes que irão regar o mundo, transformá-lo na psicosfera iluminada, em estrelas cintiladas, num elo de transformações que salpicarão o Orbe de pingos de luz que irão clarear e aurear a escuridão promulgada pelos insensatos, ingratos que por orgulho, inveja e ambição querem auferir valores acima do que merecem.



A mutação mundial tem um ponto de partida, uma guarida, um azimute real, mas o zelo, o cuidado não pode ser dispensado aos enviados para renovar as atitudes. Os pensamentos ultrapassados, dos governos caducos, inoperantes, ambiciosos, devastadores, insanos, carcomanos que ferem e proporcionam indolências sem dimensões, mas a força vital, o néctar divino, o fluido maravilhoso, majestoso vem dos mais distantes mundos, não de ilusões, mas de certezas e que serão as fortalezas, puras riquezas para mudar, transformar e revolucionar o que existe hoje. O amanhã será um buril juvenil cheio de nuanças revivadas por estes seres diamantizados, denominados de crianças. Elas estão aí em todo lugar desejando, implorando melhorias de vida, educação, saúde, segurança são deveres inalienáveis, não são esmolas, são direitos conquistados por uma Constituição séria e humana, mas os ditos, os políticos querem nos transformar em mãos de obra para o mal e não aceitamos, pois fomos arquitetados para a prática do bem.



Estamos retornando ao mundo de hoje com uma missão de Deus, a inserção no rol atual das crianças desiludidas, famintas, exploradas, castigadas, desamparadas, é essa a nossa missão que o nosso irmão Jesus nos deu para iniciarmos um mundo de regeneração. Vamos lutar pela educação, pela obediência das leis, por governos mais humanos, pela extinção da fome, da miséria, por uma saúde de qualidade, pela caridade do bom atendimento médico e hospitalar, vamos educar os coleguinhas para não sujar as ruas, purificar a natureza, eliminar a poluição, alvejar o meio ambiente que se encontra carente e merecendo cuidados especiais. Vamos implantar nova sabedoria nas mentes humanas ultrapassadas, viciadas e que já não sabem o que fazem. É a nossa vez. É a vez das crianças, somos a única esperança para um mundo mais humano e melhor.



O nosso Brasil mudará a feição andará em linha reta e não na contramão dos acontecimentos, pois seremos verdadeiros instrumentos, exemplos do bem fazer, do bem executar, do bem planejar cujo resultado será in verbis, o amor, a paz, a união e o bem-estar. A boa disposição física e mental, a combinação de conforto, saúde, segurança e contentamento. Nós somos as crianças do futuro, aquelas em que o homem magistral filho do Deus Onipresente, Onipotente e Onisciente, exclamava e dizia a todo o momento e instante, “Deixai vir a mim as criancinhas, pois elas herdarão o Reino dos Céus”. Herdamos e estamos de volta não é lorota, pois cada uma de nós passou por uma escola celestial, monumental e agora nos inserimos novamente no mundo ardente da desesperança, onde vemos nossas amiguinhas discriminadas pela pobreza, pela condição social, pela raça, muitas em locais felizes, outras vagando pelas ruas, inúmeras vendendo seus corpos para sobreviver, mas o alvorecer da felicidade tem uma finalidade e as autoridades que não cumprirem esse mandamento estarão sujeitas ao esquecimento, e pagarão bem caro, pois somos crianças especiais não temos rivais, viemos trazer encanto, acalanto, viemos exterminar o desencanto, a falta de responsabilidade das autoridades que já tiveram tempo demais para fazer o que lhes foi destinada, mas, no entanto, para nosso espanto querem empurrar tudo de goela abaixo. Não somos capachos, somos fortes e varonis e estamos aqui, pois pertencemos a uma nova geração, a do mundo feliz.



Queremos paz, desenvolvimento, vexames nem pensar, não queremos embaçamento e sim luzes, não somos refugos e sim as crianças do futuro. Essa é a nossa homenagem a todas as crianças do nosso Ceará, do Brasil e do mundo. Chega de desprezo, desumanidade, falta de incompreensão, e de zelo, as crianças merecem esmero e infindável atenção. Neste dia tão belo e cativante queremos deixar esta bela mensagem que veio a calhar em nossos corações. Afirmam que somos o futuro, mas o presente é que nos importa. Somos a paz revivida. Não nos abandones no presente, e nem momento algum, não nos induzas a violência e nem a guerra do cotidiano. Nós somos a esperança, a promessa do bem e desprezamos o mal. Brilhamos em todos os olhos e iluminamos todas as trevas. Queremos o pão e muito mais.



Almejamos entendimento. A falta do carinho e do amor nos faz sofrer. A nossa educação é obrigação, brinquedos não é a única solução. As boas atitudes, exemplos palavras bonitas, nos enlevam a alma e nossos espíritos não são meros instrumentos do seu carinho. Procuramos sempre em nome do amor e de Deus. Coloca a nossa disposição o trabalho e que a humildade esteja sempre do nosso lado. Insere em nossos corações o devotamento e o perdão. Lembre-se de nós e orienta-nos para que sejamos justos e bons. Ensina enquanto é tempo, ainda que soframos, pois não queremos que o hoje seja o caminho para o seu sofrimento do amanhã. Que nós te façamos sorrir e jamais chorar. Nossa maior aspiração é o amor.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI-ALOMERCE E AOUVIRCE

terça-feira, 18 de agosto de 2009

RESPOSTA A UM COMENTÁRIO FEITO CONTRA O ESPIRITISMO

RESPOSTA A UM COMENTÁRIO FEITO CONTRA O ESPIRITISMO.


Na realidade, as pessoas ou os neófitos, que criticam a Doutrina Espírita, são verdadeiros destruidores da crença alheia. Quem afirma que o Espiritismo vai de encontro o que Jesus Cristo prega é desconhecedor profundo da religião. Estudamos O Evangelho Segundo o Espiritismo, onde estão lá: Lucas, Matheus, Marcos e João. Dizer que o Espiritismo é o Anti-Cristo é uma aberração. O lema da doutrina é “Fora da Caridade não há Salvação”, ide orai e pregai! Amar a Deus sobre todas as coisas e o próximo como a Ti mesmo. Estudem para depois emitirem uma opinião mais abalizada. A Bíblia, apesar de ser o livro mais vendido no mundo, mostra em sua maioria a doutrinação da violência e nem Jesus Cristo escapou dela. Leiam a Codificação Espírita e verão como se prega a caridade, o amor e o perdão. Neófitos não deveriam criticar ninguém. Será que nossos irmãos católicos sabem a história real de sua religião? Citamos como lembrança a Inquisição e as Cruzadas, mas tem coisas horripilantes. E, os protestantes por que aboliram sete livros da Bíblia? No meu entender o que é sagrado não se mexe. E nunca se reportaram a Guerra dos 30 anos.

João Ferreira de Almeida pastor português que traduziu a Bíblia para o português é réu confesso, afirma ter cometido 2.000 erros. As Igrejas Protestantes foram criadas por uma dissidência de um membro da Igreja Católica (Lutero). Teólogo defendia 72 teses e grande parte delas, está inserida na Bíblia protestante, por isso, existe a diferenciação no número de livros de uma Bíblia para outra (73 e 66). Se a Bíblia é a palavra de Deus como afirmam muitos membros dessas duas religiões, então profanaram o Livro Sagrado. Vamos nos preocupar em combater a miséria, a fome, o orgulho, a violência, nós queremos um mundo de paz e amor. Que Deus o Pai Maior, coloque na cabeça de seres pensantes que criticam a Doutrina Espírita, que ela não é esse bicho de sete cabeças, que pintam e bordam por aí. A união faz a força, uma mão lava a outra e as duas lavam a face.

Façam como Jesus diante da mulher adúltera (Quem de vós não tem pecados que atirem a primeira pedra). O querer ser melhor é fruto da ignorância do homem, pois além de ser imperfeito, nasceu simples e "ignorante". "Deus é a inteligência suprema causa primeira de todas as coisas". É um princípio inteligente. Jesus perdoa-lhes, pois eles não sabem o que fazem. Todos nós temos direitos a uma crença religiosa, e ela deve ser respeitada e não passar de mãos em mãos sofrendo as críticas mais absurdas possíveis, tentando nos transformar em seres pusilânimes. Deus é nosso Pai e Jesus é nosso Guia. Jesus ama a todos. Obrigado pela atenção e pelo espaço. No nosso entender a Bíblia como livro sagrado não deveria conter assassinatos, incestos, estupros.
Amnon um dos filhos do Rei Davi tinha uma paixão doentia por sua irmã Tamar, filha de outra mulher do Rei Davi, visto que o Rei Davi era poligâmico, e tinha muitas mulheres, um harém. Tamar era filha de Davi e meia irmã de Amnon. A mais bela de todas as filhas de Davi e essa paixão virou obsessão. Esta obsessão era tão grande que Amnon terminou adoecendo. Pediu ao pai que permitisse que Tamar fosse até a sua casa e lá agarrou a irmã e pediu para que ela deitasse com ele (II Samuel 13:11). A irmã desesperada disse: Não, meu irmão não me violente. Não se faz tal coisa em Israel. Não cometas semelhante infâmia. Aonde levaria meu opróbrio? (II Samuel 13:12-13). Com as sensações erotizadas o irmão não lhe deu ouvido e violentou a irmã. Depois que satisfez seus instintos bestiais mandou a irmã se retirar. (II Samuel 13:15), pois o nojo se apoderou dele. Amém!
Tem o caso de Ló com suas filhas e muitos outros casos que não nos interessa discutir, pois os senhores como estudiosos da Bíblia devem saber com nuanças todos os detalhes aqui citados. Falando em dinheiro Jesus nunca pediu dinheiro a ninguém. Certa vez o indagaram se era justo pagar tributo a César e na sua inteligência e sabedoria respondeu: ”"Daí a César o que é de César e a Deus o que é de Deus". Quando o Mestre se referiu ao Pai todos nós sabemos o que Ele quis dizer. Com certeza não é dinheiro, pois dinheiro é coisa material e para Deus as boas obras são as espirituais. A discriminação contra os espíritas é tão grande que determinadas Bíblias em Deuteronômio, quando Moisés fala em adivinhações, está lá escrito o nome Espiritismo. Todos nós sabemos que o nome Espiritismo veia a tona com o lançamento do Livro dos Espíritos marca da criação da Doutrina Espírita. Outro aspecto: O estudo da vida dos dois filhos de Isaque, Esaú e Jacó, é tanto intrigante quanto desanimador. Jacó tirou vantagem de seu irmão, ao comprar dele o direito de primogenitura e fez um complô com sua mãe para enganar Isaque e se apossar indevidamente de sua bênção.

Em contrapartida, Esaú demonstrou falta de fé em Deus, perda de seu senso de valores e indiferença para com seu direito como primogênito. Mais tarde, ele desprezou os ideais de seus pais e se casou com uma mulher hitita. O autor da carta aos Hebreus o chama de profano ou impuro. Além do caso das filhas de Ló, está inserido na Bíblia outro caso incestuoso: o de Abraão que foi casado com a própria irmã Sara. Está no Gênesis, capítulo 20, versículo 12: "De resto, ela é minha irmã, filha de meu pai sem ser filha de minha mãe, e ela tornou-se minha mulher. O Antigo Testamento está repleto de maus exemplos (como mostrado anteriormente) para toda humanidade: incestos, infanticídios, assassinatos, conspirações, mentiras... Todos eles condescendentes com a "vontade divina".

Não é a toa que o Ocidente sempre esteve em decadência moral; influenciado nos últimos dois mil anos por textos que conservam toda ignomínia humana, patrocinada por uma divindade que se diz justa e cheia de compaixão. O Caso das filhas de Ló é uma narração de um fato verídico. Em nenhum momento consta que a atitude delas e de Ló foi correta. É tanto que os filhos do incesto foram problemáticos e amaldiçoados. Na Bíblia encontramos relatos de homens com virtudes e defeitos ao mesmo tempo, não há super-homens, apenas homens que ora acertam ora erram. E as suas atitudes têm consequências. Ressalte-se que estas duas últimas conotações foram de dois leitores que apreciaram a minha matéria intitulada incesto na bíblia. Disse mais Abimeleque a Abraão: Que tens visto, para fazer tal coisa? E disse Abraão: Porque eu dizia comigo: Certamente não há temor de Deus neste lugar, e eles me matarão por causa da minha mulher.

E, na verdade, é ela também minha irmã, filha de meu pai, mas não filha da minha mãe; e veio a ser minha mulher; E aconteceu que, fazendo-me Deus sair errante da casa de meu pai, eu lhe disse: Seja esta a graça que me farás em todo o lugar aonde chegarmos, dize de mim: É meu irmão. Então tomou Abimeleque ovelhas e vacas, servos (as) e deu a Abraão; e restituiu-lhe Sara sua mulher. E disse Abimeleque: Eis que a minha terra está diante da tua face; habita onde for bom aos teus olhos. E a Sara disse: Vês que tenho dado ao teu irmão mil moedas de prata; eis que ele te seja por véu dos olhos para com todos os que contigo estão, e até para com todos os outros; e estás advertida. E orou Abraão a Deus, e sarou Deus a Abimeleque, e à sua mulher, e às suas servas, de maneira que tiveram filhos; Porque o SENHOR havia fechado totalmente todas as madres da casa de Abimeleque, por causa de Sara, mulher de Abraão. O problema é que o macaco nunca olha para seu rabo.

Os templos das duas religiões são verdadeiros palacetes, alguns deles de ouro puro, contrastando como o que pregou o Mestre Jesus. A simplicidade, o amor não ao dinheiro, mas ao próximo e a caridade com fé, pois sem ela a caridade é considerada morta. Kardec foi tão simples em suas opiniões, pois quando lhe indagaram se a Bíblia era um erro? Ele disse não; mas que os homens se enganaram na sua interpretação. Os relatos históricos da Bíblia são ao mesmo tempo ingênuos e terríveis. No Deuteronômio, especialmente os capítulos 23 e 28 e veja se Deus podia ditar aquelas regras de higiene simplória, aquelas impiedosas leis de guerra total, aquelas maldições horríveis contra os que não creem na sua palavra. Até hoje as pessoas simples tem medo de duvidar da Bíblia. (Muitos espertalhões se servem disso e do prestígio da Bíblia como palavra de Deus, para arregimentar e tosquiar gostosamente vastos rebanhos). (Citação de J.Herculano Pires). Que fiquem cientes que os espíritas não fazem nada por dinheiro e sim pelo amor e pela caridade, por isso temos muitas obras assistenciais e lá nos Centros não correm sacolinhas e nem sacos abarrotados de dinheiro.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI-DA ALOMERCE E DA AOUVIR/CE

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

ESPÍRITOS PROTETORES, FAMILIARES E SIMPÁTICOS

ESPÍRITOS PROTETORES, FAMILIARES E SIMPÁTICOS.



Assunto de real importância para apreciadores, espíritas, espiritistas, espiritualistas, ou mesmo para a Doutrina Espírita. A palavra espírita está ligada a todos aqueles que têm como ponto primordial a crença no Espiritismo. Aquele que acredita no Espiritismo ou que pratica o Espiritismo. A palavra tem derivação inglesa spirit, passando pelo francês spirite. A pessoa que professa o Espiritismo também pode ser chamada de espiritista. O tratamento entre os espíritas é de irmão (ã), confrade ou confreira. Fundada em 1857, na França, por Allan Kardec com o lançamento do livro dos Espíritos em 1857, com 501 questionamentos e respostas de entidades espirituais ao codificador. Três anos após, em 1860, o mesmo Kardec lança a edição final com 1.058 questionamentos, mas com a tradução para o português surgiu o jeitinho brasileiro de aumentar mais um questionamento e resposta, totalizando 1019. Para reforçar o que anotamos o seguinte: “Para designar coisas novas são necessárias palavras novas; assim exige a clareza de uma língua, para evitar a confusão que ocorre quando uma palavra tem múltiplo sentido”.



As palavras: espiritual, espiritualista, espiritualismo têm um significado bem definido, e acrescentar-lhes uma nova significação para aplicá-las à Doutrina dos Espíritos seria multiplicar os casos já tão numerosos de palavras com duplo sentido. De fato, o espiritualismo é o oposto do materialismo, e qualquer um que acredite ter em si algo além da matéria é espiritualista, embora isso não queira dizer que creia na existência dos Espíritos ou em suas comunicações com o mundo material. Em vez das palavras: espiritual, espiritualismo - utilizamos para designar a crença nos Espíritos, às palavras espíritas e Espiritismo, que lembram à origem e têm em si a raiz e que, por isso mesmo, têm a vantagem de ser perfeitamente inteligíveis, reservando à palavra espiritualismo sua significação própria. Diremos que a Doutrina Espírita ou o Espiritismo tem por princípio a relação do mundo material com os Espíritos ou seres do mundo espiritual. Os adeptos do Espiritismo serão os espíritas ou, se quiserem os espiritistas. Como especialidade, o Livro dos Espíritos contém a Doutrina Espírita; como generalidade, liga-se ao espiritualismo num dos seus aspectos. Esta é a razão por que traz, no início de seu título, as palavras: “filosofia espiritualista”. (LE).



“Um fato interessante, dizem, é que somente se fala com Espíritos de pessoas conhecidas e pergunta-se por que só eles se manifestam”. Essa afirmativa é um erro proveniente, como muitos outros, de uma observação superficial. Entre os Espíritos que se comunicam espontaneamente há para nós muito mais desconhecidos do que ilustres. Eles se designam por um nome qualquer e, muitas vezes, por um nome figurado ou característico. Quanto aos que se evocam, a menos que não seja um amigo, é bastante natural evocar os que são conhecidos. O nome das pessoas ilustres impressiona mais, é por isso que são mais notados.

Considera-se estranho também que Espíritos de homens ilustres venham familiarmente ao nosso chamado e se ocupem, por vezes, de coisas insignificantes em comparação com as que realizaram durante a sua vida. Não há nada de espantoso para aqueles que sabem que o poder ou a consideração que esses homens desfrutaram na Terra não lhes dá nenhuma supremacia no mundo espiritual; os Espíritos confirmam nisso as palavras do Evangelho: “Os grandes serão rebaixados e os pequenos, elevados”, o que se deve entender como a categoria que cada um de nós virá a ocupar. Assim aquele que foi o primeiro na Terra pode ser um dos últimos no mundo espiritual; aquele diante do qual curvávamos a cabeça numa vida pode vir entre nós agora como o mais humilde operário, porque, ao deixar a vida, deixou toda a sua grandeza, e o mais poderoso monarca talvez possa estar abaixo do último de seus soldados. (LE).



“Os princípios da Doutrina Espírita” sobre a imortalidade da alma, a natureza dos Espíritos e suas relações com os homens, as leis morais, a vida presente, a vida futura e o porvir da humanidade – segundo o ensinamento dos Espíritos superiores, através de diversos médiuns, recebidos e ordenados por - Allan Kardec. O Livro dos Espíritos (Le Livre des Esprits) é o primeiro livro sobre a doutrina espírita publicado pelo educador francês Hippolyte Léon Denizard Rivail, em 18 de abril de 1857, sob o pseudônimo Allan Kardec. É uma obra básica do espiritismo, e foi lançada por Kardec após seus estudos sobre os fenômenos que, segundo muitos pesquisadores da época, possuíam origem mediúnica - e estavam - difundidos por toda a Europa durante o século XIX. Apresenta-se na forma de perguntas e respostas, totalizando 1.019 tópicos. Foi o primeiro de uma série de cinco livros editados pelo pedagogo sobre o mesmo tema. As médiuns que serviram a esse trabalho foram inicialmente Caroline e Julie Boudin (respectivamente, 16 e 14 anos à época), às quais mais tarde se juntou Celine Japhet (18 anos à época) no processo de revisão do livro. Após o primeiro esboço, o método das perguntas e respostas foi submetido à comparação com as comunicações obtidas por outros médiuns franceses, totalizando em "mais de dez", nas palavras de Kardec, o número de médiuns cujos textos psicografados contribuíram para a estruturação de O Livro dos Espíritos, publicado em 18 de Abril de 1857, no Palais Royal, na capital francesa, contendo 501 itens.



Só a partir da segunda edição lançada em 16 de março de 1860 com ampla revisão de Kardec mediante o contato com grupos espíritas de “cerca de quinze países” - da Europa e das Américas, aparecem as atuais 1019 perguntas e respostas. Com este grande lançamento que revolucionou a sociedade na época podemos falar com mais propriedade dos Espíritos acima epigrafados e que fazem parte do título desta matéria. Espíritos protetores em princípio são aqueles que nos acompanham no dia a dia nos aconselhando para que a prática do bem seja o principal para nós. Pode ser até o nosso anjo da guarda, mas aconselhamos fazer certa distinção. Todo espírito que tem uma afinidade conosco é um Espírito protetor, mesmo que não pertença a ordem dos Espíritos Puros; é geralmente um parente ou um amigo que nos conhece desta ou de outra vida anterior a nossa e podemos chamá-lo de guia espiritual. A sinonímia de anjo guardião revela a ideia de sua grande superioridade sobre nós. Amigo Espiritual, anjo da guarda segundo nos reporta João Teixeira de Paula, trata-se de uma entidade responsável pela Responsabilidade legal assumida por uma pessoa para administrar os bens e a integridade de alguém, especialmente de pessoa menor de idade, e representá-lo na vida civil, proteção ou amparo que se dá a alguém, dependência, sujeição, quando o desorientado, vive sob a tutela de um amigo. Todos esses aspectos fazem parte das atribuições dos Espíritos protetores. Já os familiares nada mais são do que espíritos protetores.



Espíritos familiares são Espíritos que se - ligam a uma determinada família, cujos membros estão unidos pela afeição, passando então a ser Espíritos familiares. Eles têm afeição e se unem a essas pessoas por laços mais ou menos duráveis, com o fim de lhes serem úteis, dentro de suas limitações, são bons, porém, por vezes, pouco adiantados e só atuam por ordem ou permissão dos Espíritos Protetores. São aqueles que se sentem atraídos para o nosso lado por afeições particulares e ainda por certa similitude de gostos e sentimentos, tanto para o bem como para o mal. De um modo geral, a duração de suas relações é quase sempre subordinada às circunstâncias, pela lei de sintonia vibratória ou pelas afinidades, eles continuam ligados àqueles que se fizeram credores de simpatias especiais. Tanto os Espíritos familiares como os simpáticos, ao longo das reencarnações criaram laços indissolúveis que os ligam de forma duradoura. Os Espíritos, mesmo quando encarnados, sentem-se atraídos pela simpatia, independentemente dos laços consangüíneos, após se desvencilharem do corpo físicos e voltados aos verdadeiros valores espirituais, estreitam ainda mais esses elos.

Todos os indivíduos deveriam procurar sentir a amiga e respeitável presença dos Espíritos Protetores, sem com isso desrespeitar o limite que existe entre eles, pois não lhes é permitido interferir nas atividades e decisões dos homens. A ação dos Espíritos que vos querem bem é sempre regulada de maneira a vos deixar o livre-arbítrio, porque se não tivésseis responsabilidade não vos adiantaríeis na senda que vos deve conduzir a Deus (LE, perg. 501). A interferência dos Espíritos nas dificuldades faria com que os indivíduos perdessem o fruto da experiência, que só adquirem quando aprendem a equacionar os problemas que surgem aos seus olhos, no âmbito do bem, após árdua luta. Mesmo em suas quedas, os Espíritos procuram levantá-los, não os deixando à mercê das dúvidas e inquietações. Induzem-nos ao roteiro da fé, para que tenham bom ânimo, para prosseguirem em sua jornada no caminho evolutivo, outorgando-lhes assim o mérito de depurar suas próprias dores. A simpatia ou a antipatia têm as suas raízes profundas no espírito, na sutilíssima entrosagem dos fluidos peculiares a cada um e, quase sempre, de modo geral, atestam uma renovação de sensações experimentadas pela criatura, desde o pretérito delituoso, em iguais circunstâncias. Devemos ressaltar a colaboração do Livro Espiritismo de (A) a (Z) da FEB ( Federação Espírita Brasileira e do Dicionário De Filosofia Espírita de L. Palhado Júnioe e o Livro dos Espíritos de Allan Kardc. Nosso obrigado a todos.





Devemos, porém, considerar que toda antipatia, aparentemente a mais justa, deve morrer para dar lugar à simpatia que edifica o coração para o trabalho construtivo e legítimo da fraternidade. [41a - página 106] - Emmanuel – 1940. “Os simpáticos são os que se sentem atraídos para o nosso lado por afeições particulares e ainda por certa semelhança de gostos e de sentimentos, tanto para o bem como para o mal. A duração das suas relações se acha subordinada às circunstâncias. Podemos afirmar que existe uma quase infinidade de Espírito, mas todos eles têm suas classes e ordens, mas vejamos uma classificação deles:” Espíritos Atrasados, Batedores e Perturbadores, Benévolos, da Sabedoria, Os Imperfeitos, Impuros, Inferiores, Levianos, Neutros, Pseudo-Sábios, Espíritos Puros (Jesus Cristo), Sábios, Superiores (Chico Xavier, Bezerra de Meneses), Alcoólatras e Toxicômanos, Amedrontados, Arquitetos, Dementados, Desafiantes, Descrentes, Galhofeiros, Zombeteiros, Irônicos, Os ligados a trabalhos de Magia e Terreiro, Mistificadores, Obsessores Inimigos do Espiritismo, Ordenadores, Auxiliares dos Obsessores, Os Que desconhecem a Própria Situação, Os que Desejam tomar o Tempo da Reunião, Os que Não Conseguem Falar, Sofredores.





Os Suicidas, Vingativos, Assombradores, Espírito da Verdade, Espíritos de Deus, Desencarnados, do mal, Elevados, Encarnados (humanos), Errantes, Familiares, Malignos, Materiais, Maternais, Espírito do Mal, Os Menos esclarecidos, Os Nervosos, Os Perturbados, Os Perturbadores, Os Protetores, Os Reencarnantes, Os Simpáticos, Os Sublimados, Os Turbulentos, e o Espírito Santo (Legião de Bons Espíritos). Vejam como estamos bem acompanhados tanto no mundo material como no Espiritual. Vamos inserir o bem sempre para sofrermos menos influências dos Espíritos com especificações voltadas para o mal e que sigam seus caminhos e nos deixem em paz. Vocês já viram os Espíritos Glóbulos são aqueles pontos escuros ou moscas amauróticas do globo ocular, que por credulidade ou ignorância, são confundidos com seres espirituais. O Espírito guia é o controlador em missão junto a um médium, destina-se pelas responsabilidades pelas destinações das produções mediúnicas. Os fenômenos que parecem ser produzidos pelos Espíritos foram criados por Boirac é conhecido pela nomenclatura de Espiritóide. (Todos os grifos são nossos) Deus seja Louvado. Amém!



ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBREO DA ACII-DA ALOMERCE E DA AOUVIRCE

Matérias Espirituais

Antonio Paiva Rodrigues

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Este blog tem por finalidade divulgar o jornalismo pelo Brasil e no mundo. Bem como assuntos doutrinários e espirituais.