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Espiritismo Redivivo

sexta-feira, 26 de março de 2010

FRATERNIDADE

FRATERNIDADE

Alguns dicionários dizem que a palavra fraternidade tem uma derivação do latim fraternitate, sendo um substantivo feminino que representa parentesco de irmãos ou mesmo uma irmandade. Laço de parentesco entre irmãos, afetos de irmão para irmão, amor ao próximo, fraternização, harmonia e união entre aqueles que vivem em proximidade ou que lutam pela mesma causa. Analisando bem essas sinonímias denotamos que tanto a irmandade, como o amor ao próximo é quase inexistente nos dias atuais. Na realidade a fraternidade não é meramente e unicamente um simples conceito. A palavra fraternidade é muito forte, pois se trata da bênção do Senhor. O dar pão ao faminto e vestes aos nus. Aquela mão generosa e amiga que nos conduz a felicidade e o remédio santo que alivia a dor.

A fraternidade pura é o mais sublime dos sistemas de relações entre as almas, é o caminho da salvação. A fraternidade pode ser a generosidade para com os mais fracos e oprimidos, a assistência dada aos excluídos da sociedade, o respeito aos mais idosos, bem como o tratamento exemplar dispensado as crianças, seja de qualquer idade, sexo, religião ou classe social. A fraternidade é o penúltimo elo da quase infinita cadeia das mais dignificadoras afeiçoes. Somente ela faz que se confundam e incorporem, numa única, duas ou mais almas afins (não gêmeas), que se tornam unas pelo mesmo grau de elevação moral, pela harmonia dos pensamentos, capazes desde então de executar sublimes cometimentos’. Uma união ou convivência como de irmãos, paz, concórdia, harmonia também fazem parte do rol da fraternidade, essa harmonia se fortalece cada vez mais aliada à fé, a caridade, ao amor que são sinonímias abençoadas pelo Pai Amantíssimo e o Mestre Jesus Cristo.

Nas famílias, nos lares, na escola, nas faculdades, nas diversões se não houver harmonia a paz perecerá e dará lugar a desavenças e confusões sem proporções. Essa fraternidade deve ser global, ampla e irrestrita atingindo pessoas, coletividades, estados, nações, enfim todo o mundo. As religiões tem um papel preponderante para o crescimento da fraternidade, desde que deixem de lado o amor ao dinheiro, ao materialismo e se insiram com todo amor na espiritualidade. É a lei da assistência mútua e da solidariedade comum, sem a qual todo progresso, no planeta, seria praticamente impossível. Refere-se ao equilíbrio perfeito com as partes e das partes entre si. Será que a fraternidade está ligada a nossa genética? A genética é conhecida como uma parte da biologia que estuda as leis de transmissão dos caracteres hereditários nos indivíduos e as propriedades das partículas que garantem essa transmissão que chamamos ou nominamos de “os genes”.

Uma das ciências dos fenômenos vitais, tal como fisiologia, a bioquímica entre outras. Ela não é a ciência da reprodução, mas de hereditariedade. Pode exercer influência sobre o comportamento humano, mas a fraternidade pode estar vinculada ao meio familiar, à educação recebida, ao companheirismo e aos hábitos de vida. Diz o velho jargão popular de que o homem é o produto do meio, mas não nos esqueçamos de que o meio é feito pelo próprio homem. A harmonia será a disposição bem ordenada entre as partes de um tod0, a proporção, ordem, simetria de acordo ou de conformidade com a suavidade, a paz e a sonoridade de estilo.

As transformações do mundo, a violência que campeia por todos os lados, a brutalidade humana, as guerras entre nações pelo poder da força, as guerras religiosas estão no écran das atividades onde a fraternidade inexiste. Estamos carentes dos homens de boa vontade, dos trabalhadores da última hora, dos voluntários, enfim daqueles que querem o bem ou desejam expandi-lo mundo afora. É hora de meditação, de união, de compartilhamento. Se isso não acontecer estaremos afundando cada vez mais, e nos diamantizando num caos penoso, triste e sem fim.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES- MEMBRO DA ACI-ALOMERCE-UBT E AOUVIRCE

DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E EUTANÁSIA!

DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E EUTANÁSIA!



“Por que fazer de tudo um problema? Convença-se ser mais forte que as circunstâncias porque tem um reservatório de inteligência e poder, siga sem medo”. Estamos colocando em pauta um tema atual e muito controverso, a Eutanásia. O que seria eutanásia na concepção restrita da palavra? Já temos assimilado muitas informações sobre o assunto e queremos compartilhar essa polemicidade com os leitores. Seria a prática, sem amparo legal, pela qual se busca abreviar, sem dor ou sofrimento, a vida de um doente reconhecidamente incurável e sofredor. A desculpa para essa prática geralmente é proporcionar uma morte serena e sem sofrimento, muitas pessoas e religiões a condenam, pois mesmo estando o corpo a sofrer , o Espírito aprende, reconsidera; reformula medita resgata velhas dívidas com a Lei.

Ainda que haja chegado ao último extremo um moribundo, ninguém pode afirmar com segurança que lhe haja soado a hora derradeira. A ciência não se terá enganado nunca em suas previsões? Sabemos bem existirem casos que se pode, com razão, considerarmos desesperadores; mas, se não há nenhuma esperança fundada de um regresso definitivo à vida e a saúde, existe a possibilidade, atestada por inúmeros exemplos, de o doente, no momento mesmo que exalar o último suspiro, reanimar-se e recobrar por alguns instantes as faculdades!

Essa hora de graça, que lhe é concedida, pode ser-lhe de grande importância. Muitos desconhecem as reflexões que seu espírito poderá fazer nas convulsões de agonia e quantos tormentos lhe pode poupar um relâmpago de arrependimento. O materialista, que apenas vê o corpo e em nenhuma conta tem a alma, é inapto a compreender essas coisas; o espiritista, porém, que já sabe o que se passa no além-túmulo, conhece o valor de um último pensamento. Minorai os derradeiros sofrimentos, quando o puderdes; mas, guardai-vos de abreviar a vida, ainda que de um minuto, porque esse minuto pode evitar muitas lágrimas no futuro.

Uma sinonímia bem abalizada com respaldos espirituais, derrotando idéias materialistas, retrógradas, de que somos apenas matéria que a alma não existe e que o Espírito seja apenas uma figuração. Enganam-se os que pensam assim. Cientistas renomados já derrubaram essa tese materialista. Yan Stevenson, William Crooks, Alexander Aksakof, Frederico Zollner, William Crawford, Ernesto Bozzano, Robert Hare, Cesare Lombroso, Oliver Lodge, Sir Arthur Conan Doyle, Frederic Myers, Hermínio Miranda, Charles Richet, Robert Dale Owen, William Fletcher Barret, Sir , Frank Podmore, Dr. Mapes, João W. Edmonds, Dr. Gabriel Delanne, Camille Flammarion, Theodoro Fournoy, Dr. August Ludwig e inúmeros outros. “Entre os cépticos mais tenazes da Inglaterra, achava-se o Dr. Georges Sexton, célebre conferencista que fizera grande campanha contra a nova doutrina”.

O estudo dos fatos conduziu-se depois de quinze anos de investigações, à convicção. "Obtive, diz ele, em minha própria casa, na ausência de todos os médiuns públicos, mas no seio dos membros de minha família e dos meus amigos particulares e íntimos, nos quais o poder mediúnico tinha sido desenvolvido, a prova irrefutável, de natureza a impressionar a fria razão, de que as comunicações recebidas vinham de parentes e amigos falecidos." Outro sábio, o Dr. Chambers, durante muito tempo adversário declarado do Espiritismo, foi obrigado a render-se à evidência, e, lealmente, confessou o seu passado erro, no "Spiritual Magazine". “(1832-1903) Alexandre Aksakof nasceu na Rússia, no seio de lie família, cujos membros ocuparam sempre lugar de destaque na literatura e nas ciências”.

Começou seus estudos no Liceu Imperial de São Petersburgo - instituição da antiga lieza da Rússia - e uma vez concluídos dedicou-se ao estudo da Filosofia e da Religião, tendo para isso que aprender o hebraico e o latim, visando um melhor entendimento da obra grandiosa de Emanuel Swedenborg. Após estudar com afinco cursos e ramos da Filosofia, escreveu a primeira obra em francês no ano de 1852 sobre Swedenborg: "Uma exposição metódica do sentido espiritual do Apocalipse, segundo o Apocalipse revelado".

Em 1854, caindo em suas mãos à obra de Andre Davi: "Revelações da Natureza Divina", Aksakof abriu novos horizontes às suas aspirações e tendências intelectuais, reconhecendo um mundo espiritual de cuja realidade não mais duvidava. Para fazer um completo estudo fisiológico e psicológico do homem, matriculou-se em 1855 como estudante da Faculdade de Medicina de Moscou, onde ampliaria os seus conhecimentos de Física, Química e Matemática, ao mesmo tempo em que acompanhava, passo a passo, o desenvolvimento espírita na Europa e na América.

Para isso ele revolvia livrarias e pedia de qualquer lugar as obras que não se encontravam nas livrarias de sua terra. A partir de 1855 ele inicia a tradução para o russo de todas as obras de: Allan Kardec, Hare, Edmonds, Dale Owem, William Crookes, "Relatório da Sociedade Dialética de Londres", e a fundação de periódicos como o "Psychische Studien", de Lípsia, uma das melhores revistas sobre Espiritismo. A obra de Aksakof não se restringiu apenas à escrita.

Criaram-se adeptos entre pessoas de talento reconhecido, muitos deles cientistas, que, através de experiências feitas com médiuns famosos como Dunglas Home, levou a Rússia a formar a primeira comissão de caráter puramente científico para o estudo dos fenômenos espíritas. Para essa comissão, Aksakof mandou vir da França e da Inglaterra os médiuns que participariam das experiências. Como resultado, por haver fugido das condições pré-estabelecidas, tal comissão chegou a conclusões errôneas sobre o Espiritismo, saindo como relatório conclusivo o livro "Dados para estabelecer um juízo sobre o Espiritismo", onde afirmava a falsidade dos fenômenos observados. Aksakof contestou a comissão com outro livro intitulado: "Um momento de preocupação científica".

A seguir, o valente russo voltou as suas baterias verbais contra o célebre "filósofo do inconsciente" Von Hartmann, publicando uma obra volumosa, a mais completa que se conhece sobre o assunto versado "Animismo e Espiritismo", que mais o fortaleceria como eminente cientista e pesquisador nato. Homem de brilhante posição social, ele consagrou-se durante 25 anos ao serviço do Estado, alcançando vários títulos, tais como: conselheiro secreto do Czar, conselheiro da corte, conselheiro efetivo do Estado, e outros que não são mais que um prêmio aos bons serviços prestados por ele à sua pátria. Verdadeiro sábio raras vezes se acha reunidas tanta inteligência, tanta erudição a um critério imparcial.

Jamais se deixou arrastar pelos entusiasmos das suas convicções; nunca perdeu a serenidade em seus juízos, e, no meio da sua fé, tão ardente e sincera, não esqueceu o raciocínio frio que lhe fez compreender quais podem ser as causas dos fenômenos que observava, o que o colocou acima dessa infinidade de fanáticos que não estudando, não experimentando, e aceitam como bom tudo quanto se lhes querem fazer crer.

Polemista temível e escritor delicado, os trabalhos de Aksakof levam a convicção ao espírito; e tal sinceridade se vê em suas obras que, lendo-as, sente-se a necessidade de crer nelas. Alie-se a isto um caráter bondoso e uma vontade de ferro, que não se demove frente aos obstáculos, assim como a uma paixão imensa pelo ideal que o leva a percorrer a Europa para fazer experiências, e ter-se-á uma idéia superficial a respeito do investigador incansável, dotado de uma alma varonil e de um talento primoroso.

Nunca permaneceu ocioso; seus artigos abundavam nos periódicos espíritas, e não há pessoa medianamente ilustrada que não conheça alguma das suas célebres experiências com os médiuns Home, Slade, d'Esperance, ou algum de seus estudos acerca de fantasmas e formas materializadas. Assim foi Aksakof, o maior de todos os soldados da grande Rússia, um soldado que combatia idéias, ideal com ideal, desonra com honra, preconceitos com dignidade. Fonte: (http://www.feparana.com.br/biografias/aksakof.htm) /voltando à eutanásia, em suma, é sempre uma forma de homicídio, pelo qual seus autores responderão no porvir, em grau compatível com as suas causas determinantes.

Na questão 953 de o livro dos espíritos de Allan Kardec está escrito: “Quando uma pessoa vê diante de si um fim inevitável e horrível, será culpado se abreviar de alguns instantes os seus sofrimentos, apressando voluntariamente sua morte”? “É sempre culpado aquele que não aguarda o termo que Deus lhe marcou para a existência”. E quem poderá estar certo deque, malgrado às aparências, esse termo tenho chegado; de quem um socorro inesperado não venha no último momento. O homem não tem o direito de praticar a eutanásia, em caso algum, ainda que seja a demonstração aparente de medida benfazeja. Após a morte física, os laços energéticos que uniam o espírito ao corpo material vão se desfazendo gradualmente. Porém, ainda que seja gradativo, uma vez iniciado o processo do desencarne é impossível o espírito voltar a “reencarnar” no mesmo corpo.

Isso ocorre também com a morte cerebral. Mas por que evitar esse ato de caridade? Jesus disse que o amor cobre a multidão de pecados. O respeito e a gratidão que o doador irá receber pelo ato servirão como um bálsamo de energias amorosas. Sem contar que existem espíritos que ficam na retaguarda, dando apoio durante o processo. É importante deixar claro que a doutrina espírita não dita regras de comportamento, mas oferece diretrizes para a vida. Cabe a cada um decidir o que fazer. É bom que se averigue as questões 156, 257e 723 do Livro dos Espíritos. “Questão 156: “Há casos em que há sangue nas veias, mas não há vida”; essa informação, promanada em 1857, diz de situação que talvez possamos configurar tanto como a morte encefálica quanto a morte cerebral, diagnósticos estes cuja precisão só seria alcançada no crepúsculo do século XX.

Em tal estado, muito mais delicado do que um coma, é de se supor que o perispírito ou já está desligado ou em avançado processo de desate do corpo físico; numa ou noutra situação, a dor física estará ausente de qualquer injúria somática – extirpação de um órgão, por exemplo –, eis que o cérebro, então inapelável e definitivamente “desativado”, já não capta mais nenhuma mensagem “de dor” emitida pelo sistema nervoso central. – Questão 257: “Ensaio Teórico Sobre Sensação nos Espíritos: o perispírito só ouve e sente o que quer”; (aqui, quer nos parecer que o ensinamento deixa a descoberto que, uma vez desligado do corpo físico, o perispírito, que é a sede das sensações, tem plenas condições de selecioná-las; sendo a doação de órgãos um ato de amor, subentendendo-se que o doador já trilha pelo desapego da matéria, e nesse caso, não sofrerá qualquer impressão negativa com a retirada de algum órgão do seu – para ele já inútil – traje carnal).

Obs: Há que se considerar, ainda, o jamais negado Amor do Pai a todos os seus filhos; nesse caso, da morte recente, o doador está com merecimento adicional, fruto do seu desprendimento das coisas da matéria (no caso, o corpo que o abrigou e que agora se decomporá, inexoravelmente). – Questão 723: “No estágio da humanidade, a carne alimenta a carne”. Aqui, refletimos que, se a carne alimenta a carne, nada objeta apropriarmos a mesma idéia para dela extrair uma ilação, mas com outro enfoque: da mesma forma como a carne alimenta a carne, para o sustento da vida, um órgão (em boas condições) substitui outro (similar, mas danificado), para um período de sobrevida.

Deve-se considerar, ainda, que qualquer que seja o tempo dessa sobrevida (ou melhoria de vida), Decorrente de um transplante, quem o recebeu, um dia morrerá, e aí a Lei Natural de Destruição – decomposição dos despojos físicos – se cumprirá: a parte transplantada terá o mesmo destino da matriz, isto é, retorno à natureza. Encontramos em O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap I, item 3: “O corpo não passa de um acessório seu (do Espírito), de um invólucro, uma veste (do Espírito), que ele deixa, quando usada. (...) Por ocasião da morte, despoja-se dele (do corpo físico)”. Anexando outra assertiva espiritual, temos Joanna de Angelis filosofando sobre o corpo humano: “(...) Alto empréstimo divino, é o instrumento da evolução espiritual na Terra. (...) Por enquanto, serve também de laboratório de experiências pelas quais os Construtores da Vida, há milênios, vêm desenvolvendo possibilidades superiores para culminarem em conjunto ainda mais aprimorados e sadios.

” A palavra empréstimo deixa patente que o homem, na verdade, não é dono do corpo que utiliza na romagem terrena, senão sim, é dele usufrutuário, ou se quiserem inquilino temporário; já o servir de experiência laboratorial parece sinalizar que o altruísmo das doações de órgãos para transplantes intervivos, aí tem assento. (Fonte: http://www.espirito.org.br/portal/). Em entrevista à TV Tupi em agosto de 1964, Francisco Cândido Xavier comenta que o transplante de órgãos, na opinião dos Espíritos sábios é um problema da ciência muito legítimo, muito natural e deve ser levado adiante. Os Espíritos, segundo Chico Xavier - não acreditam que o transplante de órgãos seja contrário às leis naturais.

Pois é muito natural que, ao nos desvencilharmos do corpo físico, venhamos a doar os órgãos prestantes a companheiros necessitados deles, que possam utilizá-los com proveito. A doação de órgãos para transplantes é perfeitamente legítima. Divaldo Franco certifica: se a misericórdia divina nos confere uma organização física sadia, é justo e válido, depois de nos havermos utilizado desse patrimônio, oferecê-lo, graças às conquistas valiosas da ciência e da tecnologia, aos que vieram em carência a fim de continuarem a jornada. A doação de órgãos na visão espírita pode ser respondida da seguinte forma: “sabendo-se que o desligamento total do espírito pode às vezes ocorrer em até 24 horas e que, para a medicina, o tempo é muito importante para a eficácia dos transplantes”? O Espiritismo é contra ou a favor dos transplantes?Emmanuel - O benefício daqueles que necessitam consiste numa das maiores recompensas para o espírito. Desse modo, a Doutrina Espírita vê com bons olhos a doação de órgãos.

Mesmo que a separação entre o espírito e o corpo não se tenha completado, a Espiritualidade dispõe de recursos para impedir impressões penosas e sofrimentos aos doadores. A doação de órgãos não é contrária às Leis da Natureza, porque beneficia, além disso, é uma oportunidade para que se desenvolvam os conhecimentos científicos, colocando-os a serviço de vários necessitados. “Sobre o estado de coma profundo o Espírito de Emmanuel responde;” Seu estado será de acordo com sua situação mental. Há casos em que o espírito permanece como aprisionado ao corpo, dele não se afastando até que permita receber auxílio dos Benfeitores espirituais. São Pessoas, em geral, muito apegadas à vida material e que não se conformam com a situação. Em outros casos, os espíritos, apesar de manterem uma ligação com o corpo físico, por intermédio do perispírito, dispõem de uma relativa liberdade.

Em muitas ocasiões, pessoas saídas do coma descrevem as paisagens e os contatos com seres que os precederam na passagem para a Vida Espiritual. É comum que após essas experiências elas passem a ver a vida com novos olhos, reavaliando seus valores íntimos. Em qualquer das circunstâncias, o Plano Espiritual sempre estende seus esforços na tentativa de auxílio. Daí a importância da prece, do equilíbrio, da palavra amiga e fraterna, da transmissão de paz, das conversações edificantes para que haja maiores condições ao trabalho do Bem que se direciona, nessas horas, tanto ao enfermo como aos encarnados (familiares e médicos).

O que nos preocupa na realidade são os erros médicos, uma informação errada, mesmo os médicos afirmem que a morte encefálica foi comprovada temos que ver casos em que médicos ao atestaram a morte do paciente poderão se deparar com casos de letargia ou mesmo catalepsia. Em vários casos de exumação foram constatados corpos virados ou em posições que demonstram desesperos de pessoas enterradas viças. Em virtude desses casos já existem cemitérios modernos onde alarmes foram colocados e jazigos verticais foram construídos.

O que nos preocupa não é a doação de órgãos em si, mas a pressa na doação, pois como estamos sujeitos ao erro a morte encefálica pode ser uma “faca de dois gumes”. O homem atualmente pelo seu livre-arbítrio pode ser aliado ao bem ou ao mal. Não estamos condenando ninguém, mas somente alertando para que conclusões apressadas não venham causar dilemas num futuro bem próximo. Existe o mito de que quando da formação do embrião o primeiro órgão a dar sinais de vida seja a válvula propulsora, o coração e nos exames de pré-natais ele bate forte e acelerado. Por que no caso de acidentes graves, a morte encefálica não seja suficiente para fazer essa válvula parar também? São perguntas que estão no ar e que não foram formulados por nossa pessoa e sim por curiosos. Deixo no ar para que alguém ligado à medicina avançada possa responder. Pense nisso!



ANTONIO PAIVA RODRIGUES- MEMBRO DA ACI- ALOMERCE- UBT- AOUVIRCE

sábado, 20 de março de 2010

SEITA OU RELIGIÃO

SEITA OU RELIGIÃO

Queríamos dar uma conotação sobre os Mórmons mostrando alguns aspectos sobre Joseph Smith, fundador e profeta dos mórmons. Sua luta, seus esforços para encontrar um local para seus seguidores se estabelecerem, enquanto esperava o retorno do Mestre Jesus novamente a terra, principalmente na América do Norte. Há 177 anos, os mórmons desenvolvem um trabalho de treinamento de jovens missionários com intuito de conversão por todo mundo. Com força de vontade e imensa perseverança, esses jovens espalhados por várias partes do mundo conseguiram fazer com que a religião dos Mórmons crescesse numa progressão considerável. Os mórmons, antes de conseguirem esse intento passaram por momentos difíceis com hostilidade brutal. Em consequência, o criador da religião foi assassinado por uma turba (Multidão em desordem, muitas pessoas reunidas, povo, multidão, vozes que cantam em coro.) em Nauvoo, Ilinois, no ano de 1844. Quando Josehp Smith morreu linchado por pregar sobre a poligamia, seus discípulos se dividiram em varias ramificações as duas principais eram: - Os que seguiram seu filho - E os que seguiram Brian Yang (líder semianalfabeto assim com Josehp Smith.).

Com isso houve uma divisão onde a poligamia é praticada pelos mórmons em apenas alguns lugares. Mostrando assim, que nem eles acreditam 100% nos escritos que Joseph Smith diz ter sido revelado de Deus por um anjo Moroni (placas de ouro). Pelo que pudemos notar fica claro "Igreja Reorganizada de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias” a "COMUNIDADE DE CRISTO” é a verdadeira, pois, seu líder era filho de Joseph Smith Jr, mas a igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos dias é falsa, Pois, seguiu Brian Yang que não era da linhagem direta de Joseph Smith. Então os mórmons que visitam casas e conversam com diversas famílias não são verdadeiramente mórmons. Estão duas vezes enganados. Complexa e meio conturbada a história dos mórmons. Devemos ter bom senso para criticar ou julgar a crença de nossos irmãos. Os leitores têm muitos locais para pesquisar sobre o assunto, a própria internet têm milhares e para não me alcunharam de plagiador como determinado cidadão vem incitando-me, vejam esses que insiro na matéria. My God como temos irmãos invejosos nesse mundo cruéis e desumanos, mas estamos convictos de que não estamos a julgar ninguém e sim repassando detalhes para quem não tomou conhecimento. (“http://br.answers.yahoo.com/question/index e “http://br.answers.yahoo.com/question/index/) Não seria ética a crítica e sim que se esgotem todas as nuanças sobre a história da religião. Por isso, a indagação da titularidade da matéria. Seita ou religião? Muitos teólogos dizem que o intuito da religião era a criação de um novo lar para o grupo de Utah, no México, nesse novo local a Igreja seria nominada de “Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias”. Brigham Young e seus seguidores criam na nova capital a nova religião, estabelecendo uma nova sociedade de disciplina rígida, podendo seus integrantes viver por algum tempo isolados do mundo exterior.

Hoje, eles são 12,2 milhões. E estão muito perto de ser a segunda religião da história a ter pelo menos uma congregação em cada país do planeta – logo depois dos católicos. O Brasil é o país com o terceiro maior número de seguidores. Eles são da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, e mais conhecidos como mórmons. Voltando aos acontecimentos do passado a viajem foi planejada em dois estágios, sendo que o primeiro estágio aconteceu no inverno de (1846 – 1847) passado nos arredores da atual cidade de Omaha, Nebraska, em cabanas de madeiras provisórias. Já na primavera, os viajantes cruzaram as rochosas até o Great Salt Lake, na região conhecida como Utah ou Utá, um dos cinquentas estados dos Estados Unidos da América do Norte, localizado na Região dos Estados das Montanhas Rochosas. O Utah é um dos mais importantes centros de transportes e telecomunicações do Oeste americano.

A capital e maior cidade do Utah é Salt Lake City, cuja região metropolitana concentra 65% da população do Estado. O Utah também tem um sistema de educação e de saúde nacionalmente renomados. O Estado e sua história são marcados pela forte presença dos Mórmons. Os mórmons fazem parte da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Cerca de 60% da população do Utah são fiéis desta entidade religiosa, que fica sediada em Salt Lake City. Mórmons instalaram-se na região do atual Estado de Utah primeiramente em 1847 tendo chamado a região de Deseret - que significa "mel de abelha", na linguagem do Livro dos Mórmons. O Congresso americano criou o Território de Utah em1850 - tendo nomeado o território numa homenagem à tribo nativa americana Ute que vivia na região. Em 4 de janeiro de 1896, o Utah tornou-se o 45º Estado americano. Convém salientar que alguns Mórmons continuaram a migrar até a Califórnia e quando alcançaram a atual Salt Lake City, em 24 de julho de 1847, Yong declarou: “Este é o lugar”.

Os Mórmons trabalharam duro, principalmente os colonos nos canais de irrigação que construíram quando ainda tudo era deserto. Construíram um forte onde projetaram nova cidade. Outros imigrantes chegaram a um novo lugar que eles chamaram de Deseret. Ergueram um novo templo no centro da cidade, criaram novos assentamentos, sendo Brigham Young nomeado governador do novo território de Utah pelo presidente Filmore, em 1850. Ressalte-se que Young tinha 25 esposas e inúmeros filhos para dar continuidade a seu legado, tendo falecido em 1877. “Eu honro e reverencio o nome de Joseph Smith. Alegro-me em ouvi-lo; eu o amo”- frase dita no discurso de Brigham Young. Eram poligâmicos, e orgulhosos de serem americanos como a Coca-Cola e McDonalds, e, além disso, eles acreditam, inclusive, que Jesus Cristo deu as caras, em carne e osso, na terra de Tio Sam logo depois de ressuscitar em Jerusalém.

Um trabalho de tamanha envergadura existe a necessidade da pesquisa e aqui incluímos a revista superinteressante, “1001 dias que abalaram o mundo”, Jon Krakauer, Companhia das Letras, 2003. Quem afirmou isso foi o então adolescente nova-iorquino Joseph Smith, em 1820, o primeiro profeta mórmon. Cristo, após a crucificação, teria subido ao céu e retornado, dias depois, ao seu corpo. Ficou aqui na Terra mais 40 dias, tendo reaparecido nos EUA, na região do Missouri. Smith jura de pés juntos que ouviu de um anjo (Moroni) a informação de que povos que viveram séculos atrás nos EUA receberam esse Cristo ressuscitado. O período teria ficado registrado em placas de ouro escritas por profetas que acompanharam Jesus no continente. Essas placas desapareceram – elas teriam sido levadas de volta a Deus pelas mãos do mesmo anjo. Um dos profetas, chamado Mórmon, compilou todos os relatos das placas e Smith, 18 séculos depois, teria recebido a missão divina de reescrever essa intrincada narrativa.

Ele demorou 10 anos para publicar seus escritos, que deram origem ao Livro de Mórmon, impresso que, ao lado da Bíblia, orienta a religião até hoje. “Os mórmons se afirmavam como os donos da verdadeira palavra de Jesus Cristo e isso alfinetava o protestantismo”, diz John Gordon Melton, professor de estudos religiosos da cultura americana da Universidade de Indiana. Fora isso, tinha também o lado político da coisa. Smith era um líder carismático e estava doido para concorrer à Presidência dos EUA, o que incomodava bastante as autoridades. Alguns Mórmons foram chamados de Caras-pintadas. Até que o clima entre os mórmons e o governo americano arrefecesse, episódios bárbaros aconteceram surgindo uma curiosa irmandade: mórmons e índios. Em meados de 1850, os peles-vermelhas se aliaram aos loiros de olhos azuis no papel de oprimidos, para guerrear.

Não eram incomuns ataques a cavalarias do governo executados em conjunto. Mórmons chegavam a pintar o rosto com tinta preta, simulando características étnicas de índios, enfiando-se como lobos entre as formações rochosas da região e desnorteando as caravanas que vinham do leste do país. Ainda que Smith e Young, seu sucessor, fossem simpáticos à poligamia, a prática acabou fazendo com que aparecessem dissidentes dentro da própria doutrina. Alguns deles chegaram até a denunciar um suposto assédio do líder às esposas de membros da Igreja. A prática causou tanto falatório que acabou sendo extinta e proibida oficialmente entre os praticantes da religião a partir de uma nova “revelação divina” em 1890. Ainda hoje há religiosos que se declaram mórmons e praticam a poligamia por aí. Um exemplo é a Igreja Fundamentalista de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias – para conseguirem ter mais de uma mulher, esses dissidentes apenas acrescentaram a palavra “fundamentalista” ao nome original mórmon, e fundaram outra Igreja. Mas em que os mórmons acreditam? Um dos principais pilares da crença é que cada um de nós pode se tornar Deus. Para Joseph Smith, “Deus foi antes o que somos agora”. O que quer dizer que, ao seguir os mandamentos eclesiásticos, todo homem seria capaz de chegar à divindade. Isso me inclui e você. A salvação entre os mórmons se dá por meio do batismo. “Na hora do julgamento final, Jesus voltará para a Terra e decidirá quem irá para o paraíso. Os escolhidos serão os batizados e seguidores de sua verdadeira doutrina”, afirma Nei Tobias Garcia, do Departamento de Assuntos Públicos da sede da Igreja no Brasil. Para garantir um lugarzinho para entes queridos, é possível batizar até mesmo quem já morreu. Essa prática incentivou a criação de um Centro de Estudos da Família, que mapeia a árvore genealógica de famílias do mundo todo. Cerca de 200 milhões de pessoas mortas já foram batizadas, incluindo Buda, todos os papas, Shakespeare, Einstein e até Elvis Presley. “Quando chegar a hora do julgamento, eles vão decidir se desejam fazer parte da Igreja, mas pelo menos lhes damos a oportunidade de escolher”, completa.

É verdade que a história dos Mórmons não se resume apenas nesses aspectos, outros aspectos são de suma importância para a religião, mas precisaríamos de mais espaço para inserir toda a história. Queremos dizer que não somos dono da verdade e se alguém tem alguma contestação que o façam. Por um dever de conscientização não queríamos terminar esta matéria sem frisar que: “Na noite de 21 de setembro de 1823, três anos após ter recebido a Primeira Visão, Joseph Smith orou ao Senhor pedindo perdão pelas tolices que cometera na juventude e orientação sobre como proceder dali em diante”. O Senhor respondeu, enviando um mensageiro celestial para instruí-lo. (leia mais sobre As Visitas) do Anjo Morônijoseph escreveu: “Ele me chamou pelo nome” e me disse que era um mensageiro enviado da presença de Deus, e que se chamava Morôni; que Deus tinha um trabalho a ser feito por mim; e que meu nome seria conhecido por bem ou por mal entre todas as nações, famílias e línguas, ou que seria citado por bom ou por mau entre todos os povos. Disse que havia um livro depositado, escrito sobre placas de ouro, dando conta dos antigos habitantes deste continente, assim como a origem de sua procedência.

“Disse também, que nele se encerrava a plenitude do Evangelho eterno, como foi entregue pelo Salvador aos antigos habitantes.” (JS 2:33-34) Morôni foi o último profeta a escrever nesse registro antigo e enterrou-o no Monte Cumora, de acordo com as instruções do Senhor. Juntamente com as placas, estavam também o Urim e Tumim, usados pelos profetas da antiguidade e que Joseph deveria usar para traduzir o registro. O anjo instruiu Joseph a ir até uma montanha que ficava nas imediações e disse-lhe muitas coisas importantes a respeito da obra do Senhor nos últimos dias. Disse a Joseph que, quando recebesse as placas, não deveria mostrá-las a ninguém, a menos que o Senhor assim ordenasse. Morôni voltou para falar com Joseph mais duas vezes naquela noite e uma vez mais no dia seguinte. A cada visita, repetiu sua importante mensagem e forneceu-lhe mais informações.

Há quem diga que os Mórmons: “eram maçons ativos. Muitas partes da Cerimônia de Investidura do Templo (verbosidade, apertos de mão, posições de braço, palavras sussurradas, avental de folha de figo, contrassenhas secretas, cantos, etc.) foram plagiadas de cerimônias da Maçonaria. Joseph Smith introduziu a cerimônia de Templo mórmon dentro de dois meses depois de se tornar maçom. Havia maçons na multidão que matou Joseph, pois ele, antes de ser fuzilado, ergueu os braços numa atitude maçônica e disse: “Oh, Senhor, meu Deus”! Não há nenhuma ajuda ao filho da pobre viúva?". Eles tiveram problemas com o plágio da cerimônia maçônica na cerimônia de Templo mórmon. Outros afirmam que ele foi morto quando estava na cadeia.

No dia seguinte às visitas do anjo, Joseph foi ao Monte Cumora, como havia sido instruído. Sobre essa experiência, contou: Do lado oeste dessa colina, não muito distante do cume, sob uma pedra de considerável tamanho, estavam às placas depositadas dentro de uma caixa de pedra. No meio e na parte superior, essa pedra era grossa e redonda, porém, mais fina na direção dos bordos, de modo que a parte central era visível acima do solo, mas os bordos em redor estavam cobertos pela terra. Tendo removido a terra, consegui uma alavanca, que logrei introduzir sob o bordo da pedra e com pequeno esforço, levantei-a. Olhei para dentro e lá realmente vi as placas, o Urim e Tumim e o peitoral, conforme me fora dito pelo mensageiro. “-” (JS 2:51-52). O anjo Morôni apareceu e disse a Joseph que o encontrasse no monte dentro de um ano, àquela mesma hora, continuando essas visitas anualmente até chegar à época de Joseph receber as placas. A cada visita, Morôni deu novas instruções sobre o que o Senhor iria fazer e como Seu reino deveria ser dirigido. (Ver JS 2:27-54.) Metodista e maçom o Mormismo teve início com Joseph Smith Jr. que nasceu em 25 de Dezembro de 1805, em Vermont. Ele era o quarto filho de Lucy e Joseph Smith. O pai de Joseph era conhecido como caçador de tesouros enterrados, particularmente o do Capitão Kidd. Sua mãe era extremamente supersticiosa. Joseph Smith Jr. afirmou que estava perturbado pelas diferenças entre as denominações do Cristianismo e perguntava-se qual seria a verdadeira.

Em 1820, quando ele tinha 14 anos, ele foi para a mata para orar a respeito disto e alegou que Deus, o Pai, e Jesus apareceram a ele e lhe disseram para não unir-se a qualquer daquelas igrejas denominacionais. Três anos depois, em 21 de setembro de 1823, quando tinha 17 anos, um anjo chamado Moroni, que supostamente era filho de Mórmon, o líder de um povo chamado Nefitas, que tinha vivido na América, apareceu a ele e lhe disse que fora escolhido para traduzir o Livro de Mórmon que fora compilado pelo pai de Moroni perto do quarto século. O livro fora escrito em placas de ouro e escondido próximo de onde Joseph vivia em Palmyra, Nova York. Joseph Smith disse que em 22 de setembro de 1827 ele recebeu as placas e que o anjo Moroni o instruiu a iniciar o processo de tradução. A tradução foi finalmente publicada 1830 como o Livro de Mórmon. Joseph afirmou que durante este processo de tradução, João Batista apareceu-lhe e ordenou-lhe que completasse o trabalho divino de restaurar a verdadeira igreja pela pregação do verdadeiro evangelho que, alegadamente, havia se perdido da Terra.

O Livro de Mórmon é, supostamente, a história de um povo que veio viver no Meio-Leste da América do Norte. Ele cobre o período de 600 A. C. a 400 D.C. Fala acerca dos Jareditas, povo que se originou na Torre de Babel e que veio para o centro da América, mas que pereceu por causa da sua própria imoralidade. Ele descreve, também, alguns judeus que fugiram da perseguição em Jerusalém e vieram para a América - liderados por um homem chamado Nefi. Os judeus eram divididos em dois grupos conhecidos como Nefitas e Lamanitas, que lutavam entre si. Os Nefitas foram eliminados em 428 D.C. Os Lamanitas continuaram e são conhecidos como os Índios Americanos. O Livro de Mórmon é o registro do líder Nefita, Mórmon, acerca da sua cultura, civilização e da aparição de Jesus aos americanos. Depois da publicação do Livro de Mórmon, o mormonismo começou a crescer. Devido ao fato da sua religião aceitar desvios do Cristianismo, como por exemplo, pluralidade de deuses, poligamia (dizem que Joseph teve 27 esposas).

A perseguição forçou-os a mudar-se de Nova York para Ohio, depois para o Missouri, e finalmente para Nauvoo, Illinois. Depois de ser acusado de quebrar algumas leis em Nauvoo (por destruir uma gráfica que estava imprimindo uma publicação que alertava contra o mormonismo), Joseph e seu irmão Hyrum terminaram na cadeia. Depois, uma multidão invadiu a cadeia e matou Joseph e seu irmão. Depois da sua morte, a igreja dividiu-se em dois grupos: um liderado pela sua viúva, que voltou para Independence, Missouri. Eles eram conhecidos como Reorganized Church of Jesus Christ of Latter-day Saints (A Igreja Reorganizada dos Santos dos Últimos Dias).

Como vemos há uma indecisão quanto ao modo em que foi moto Joseph Smith, pois alguns afirmam ter sido ele assinado na prisão e outros de que ele teria sido fuzilado durante a dissidência. Eles afirmavam ser a igreja verdadeira e permaneceram afirmando ter a sucessão legal da presidência da igreja que fora passada para o filho de Joseph Smith por ele mesmo. O outro grupo, liderado por Brigham Young, foi para Utah aonde, em 1847, chegaram ao Lago Salgado e fundaram a cidade de Salt Lake City. Brigham teve 25 esposas e acumulou muita fortuna.•.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES- MEMBRO DA ACI- DA ALOMERCE- DA AOUVIRCE- DA UBT E AVESP

quinta-feira, 4 de março de 2010

DIA INTERNACIONAL DA MULHER

DIA INTERNACIONAL DA MULHER

A mulher sempre será uma pérola na vida do homem. Resta ao masculino saber lapidar essa joia que Deus colocou como companheira e amiga do ser hominal. Auferir atribuições, os cuidados com os herdeiros, uma criação profícua e enobrecedora é tarefa da mulher, mas com responsabilidades divididas. Mesmo quando não vejo, Deus está no controle. Sem submissão a Deus não há verdadeira justiça. A mulher em sua maioria está no controle do lar, por isso sua missão é divinal e magistral. Sabemos que o amor de Deus está sempre presente, sendo um bom motivo para agradecermos sempre. Felizes daqueles que vivem felizes. Essa união deve ser abençoada e a afinidade entre casais deve ser sinonímia de felicidade. Falar sobre o Dia Internacional da Mulher tem que ser aspectado e com nuanças diferentes.

Sabemos que o dia 8 de março é o marco de ouro para todas as mulheres. O dia histórico onde suas nuances foram debatidas demais. Devemos nos entreter na importância da mulher para o homem. O seu papel divino de mãe, companheira, amiga, amante e mãe de nossos filhos. A alegria do coração não está apenas nos desejos realizados. Mesmo aqueles a quem nada falha podem se achar infelizes. O papel preponderante que ela desempenha na criação e educação dos filhos, sua presença nas horas mais difíceis lado a lado com seu companheiro, é deveras dignificante. Falar de mulher é uma extasia, é algo meritório. Nesse ciclo inserimos nossas mães, irmãs, filhas, sobrinhas, cunhadas e as amigas do cotidiano. Do colégio a faculdade a convivência sempre será enobrecedora. De casa ao trabalho a recíproca será uma constante. Nada mais valioso, mais carinhoso, mais saudável do que o afago e o amor de mãe. Reiteradas vezes usamos o instinto da canga para denegrir a imagem da mulher.

Mas, o homem se curva diante da beleza, da espiritualidade e da mansuetude do sexo oposto. Meditando e tendo como ponto de apoio uma figura feminina emolduramos o que representa o amor de uma mulher. Vida e amor. Amores e paixões, ambos afetam os nossos corações. Amor com singeleza, paixão com tristeza, corações inebriados de pobres apaixonados. Tristeza não combina com alegria, alegria é o antônimo de tristeza, o amor é beleza que irradia. Paixões são melancolias e disritmias. Tristezas em nossas vidas sentirem-nas jamais, somos incapazes de suportar emoções. Alegrias rutilantes são gerações de algo mais. Tristezas são caminhos que dilaceram corações. Vida e amor, Amores e paixões ambos afetam os nossos corações. Alguém exalçou: o Dia Internacional da Mulher de nada se pode esquecer. A origem é essencial para dinamizar o que representou o acontecimento que germinou a criação desse dia. No Dia Internacional da Mulher nunca é demais relembrar as 129 heroínas que perderam suas vidas para defender o abuso cometido pelo excesso de trabalho e falta de respeito com o ser humano. De nossa autoria a homenagem em tom de poesia.

Coragem - Amor, carinho, sorrisos, ternura e brandura, são fatos inusitados e refrescados pela felicidade. Hoje, amanhã e sempre será o presente e o porvir; mede a coragem que tens quando a tormenta sibila. Todos são bons pilotos, quando a corrente é tranquila. Perfume aromado é cheiro de amor que vence a dor da paixão, de vez em quando sou feliz, não tenho a fraqueza de irmãos caídos. Enquanto o mundo se agita, chamando a inquietação, te vejo e sinto, num labirinto sem saída, que em toda parte, a dor triste e gemente, nos transforma num ser vivo e algemado à angústia e agonia, entre o sol calcinante e a noite fria. Eis forte bela e macia, suas palavras irradiam esperanças e amor, e o meu clamor por ti é uma centelha divina, que destina o meu caminho, o meu amargor. O amor é um poder sem fim. Por ele, uma atitude sua se agiganta, um sinal transmite energias, um sinal transmite energias, um aperto de mão reconforta, a visita alegra, o trabalho seja de casa ou não gratifica e o lar aconchega.

É reluzente cheia de carinho e luz, fato que me seduz, me leva ao êxtase de alegria e paz, me encanto sempre, com sua doçura de mel. Que calor gostoso teu corpo faz alçando a tua alma à senda do infinito. É descomunal, anormal meu amor por você, coração a palpitar parece que vai saltar expulsar do peito todos os afetos que não apago e arquivo numa pasta especial. E como é bom o sentir-se amado! Idolatrado com nobreza colorida, auferida pelo justo e bem querer, de fato não sou ingrato, impertinente à hora é sua, minha também é nossa, é o esplendor do amor que se descortina escancarando minha retina, perto de mim com teus hábitos, teu colorido se junta a todas as raízes que crescem sem proporções e vão alimentar nossos corações. Essa é nossa homenagem a todas as mulheres do nosso querido Brasil e do mundo.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ALOMERCE- DA UBT E AOUVIRCE

Antonio Paiva Rodrigues

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