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Espiritismo Redivivo

terça-feira, 30 de outubro de 2012

DROGAS FORA DAS FAMÍLIAS


O BRASIL VIROU O INFERNO DAS DROGAS



O BRASIL VIROU O INFERNO DAS DROGAS

“Por mais insignificante, valoriza o teu trabalho. Nenhuma obra nasce acabada. Se valorizes o teu esforço, serás valorizado por ele. Toda tarefa no bem é importante e indispensável.” (Irmão José).

A palavra bem-estar consiste em cada um empregar o seu tempo como lhe apraza e não na execução de trabalhos pelos quais nenhum gosto sente. As bem-aventuranças com que o Mestre preambulou o Sermão da Montanha constituem, sem dúvida, uma mensagem divina aos homens de todas as raças e de todas as épocas, destinadas a servi-lhes de roteiro, rumo à perfeição. Será que as palavras do Mestre Jesus se perderam no ar, ou o homem aderiu de vez ao mal, aproveitando as nuanças do livre-arbítrio dado de presente por Deus ao homem.  Faz-se necessário que a socialização seja bem absorvida pela população brasileira e, um dos vetores para se alcançar essa possibilidade é a educação. Dados recentes do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) 20% dos 200.milhões de brasileiros, isto é, 40 milhões não trabalham e nem estudam.

O governo brasileiro não planejou o que faria com esse percentual elevado de brasileiros que vivem na ociosidade. Fizemos esse introito, para chegarmos ao mal que aflige grande parte da população brasileira, o consumo de drogas. Infelizmente a nossa cultura não cresceu o esperado, apesar de já termos atingidos o século XXI. A cultura tem como sinonímia a ação, efeito, arte ou maneira de cultivar a terra ou certas plantas. Terreno cultivado. Já no setor da biologia a propagação de micro-organismos ou cultivação de tecido vivo em um meio nutritivo preparado. A Biologia pode ser um produto de tal cultivação. Porém a aplicação do espírito a uma coisa; estudo, se transformaria em adiantamento, civilização, ou pode resultar em apuro, esmero, elegância. Falando-se em consumo regular de cinco a dez doses, diárias de álcool a partir dos (14 anos de idade) - está associado a mais de 150 doenças. Pode causar a perda de 1,8% do volume cerebral global; envelhecimento precoce e dependência química. Veja os prejuízos ao organismo humano o consumo excessivo do álcool pode devastar o organismo ao longo dos anos, tomando como base uma dose correspondendo a uma lata de cerveja. Nos primeiros 20 anos. Em 65% dos casos, o consumo precoce de álcool causa dependência química; o cérebro sofre alterações no sistema dopaminérgico, associado com a sensação de recompensa. Há prejuízo no aprendizado de regras, na concentração e na atenção.

O hipocampo (estrutura da memória) é afetado, provocando dificuldade de lembrar palavras e desenhos simples num intervalo de dez minutos; tendência a comportamento sexual de risco aumenta a chance de contrair doenças sexualmente transmissíveis; desenvolvimento precário das habilidades e pior ajustamento social; baixa autoestima. Dos 20 aos 40 anos de idade: dificuldade de concentração, baixo rendimento no trabalho, sono, cansaço, apatia; obesidade; ansiedade e depressão; hipertensão arterial e maior risco de acidentes vasculares cerebrais; cirrose hepática, pancreatite e problemas cardíacos; envelhecimento precoce (manchas na pele, perda de cabelo e de dentes); perda precoce de memória.

As 60 anos a situação se complica com mais rapidez, trazendo transtornos muitas vezes sem possibilidade de cura e tratamento condizente. Perda de 1,8% do volume cerebral global. Isso afetará funções como memória, raciocínio lógico e capacidade de abstração; tumores malignos podem surgir na boca, laringe e faringe, principalmente se o indivíduo também for fumante; quedas frequentes; intoxicações graves com concentrações maiores de álcool podem levar ao coma, à depressão respiratória e a morte. (Fonte: Unidade de Pesquisas em Álcool e Drogas – UNIFESP). Depois dos 60 anos o abuso do álcool poderá ter um índice de mortalidade muito maior e devastador. A Juventude consumidora de álcool corre grande risco. O consumo de álcool cresce entre os jovens brasileiros. Muitos não se preocupam coma dependência nem encaram a bebida como droga. Mas, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o álcool é a droga mais consumida no mundo, com dois bilhões de usuários. Um estudo de 2006 demonstra que o consumo de bebidas alcoólicas aumentou 30% em cinco anos na faixa etária entre 18 e 24 anos, o crescimento foi de 25%. Lembre-se de que vender, fornecer ou entregar bebidas alcoólicas a crianças ou adolescentes é crime, conforme Lei Federal de nº. 14.592, de 19 de outubro de 2011. A cerveja é a bebida preferida dos jovens. O consumo total do produto sem discriminação de idade, subiu 5,9% entre 2005 e 2006. 

A aguardente por ser vendida em doses e em embalagens menores custando bem mais barato tem aumentado substancialmente o seu consumo. A publicidade das cachaças não fica atrás da publicidade de cervejas. Nas cidades brasileiras com mais de 200 mil habitantes, 12% dos adolescentes são dependentes de bebidas alcoólicas. “Partindo do princípio que Criança procura imitar tudo que os adultos fazem, não será estranho elas se interessarem por bebidas alcoólicas mais tarde”...e o estrago está feito. (fonte: http://puericultura.my1blog.com/). A expressão que tomou força nos dias atuais foi a de “Não teste sua vida. Se beber não dirija, se dirigir não beba”. A direção poderá ser fatal. Apesar de conhecida, a recomendação “se beber, não dirija” não surte efeito para uma grande parte dos brasileiros. A estatística de acidentes que tem como causa o álcool, anualmente 35mil pessoas morrem nas estradas pelo abuso de bebidas alcoólicas. O perigo aumenta em feriados e finais de semana.

Muitas instituições que se preocupam com a vida humana tem feito pesquisa sobre índices de mortes causadas pelo consumo do álcool, no Rio de Janeiro 75% dos casos de mortes no trânsito está ligado diretamente ao consumo de álcool. Já em São Paulo e no Rio de janeiro pesquisa realizada com universitários, 36 % dos estudantes voltam para casa dirigindo, apesar de terem consumido bebidas alcoólicas. Resta-nos saber como estão os alunos do ensino fundamental. Será que lês consumem bebidas alcoólicas? Quando bebem e o que pensam sobre o assunto? Sabemos que o governo arrecada milhões com impostos na venda ou na fabricação das bebidas alcoólicas, por isso, a bebida alcoólica é considerada uma droga lícita.  Não fica por aí. “O flagelo do crack, droga derivada da cocaína, porém muito mais mortífera , viciante e barata e, por isso, largamente consumida, é mais visível. Em grandes centros urbanos como São Paulo e Rio de Janeiro. As cracolândias nome dado aos lugares onde viciados se juntam para se drogar e viver em condições subumanas, proliferam nas duas metrópoles. A diferença é a maneira de lidar com o problema”.   O consumo de maconha, cocaína e crack ou mesmo, o oxi vem crescendo no Brasil inteiro.

Os meios de comunicações ao focalizar triste assunto alertam outros jovens para o mal. O ser humano sendo altamente curioso quer provar para sentir o gosto, tudo aquilo que é proibido. Ao fumar a primeira pedra o fumante já se entrega ao vício, pois basta começar com a primeira tragada para vir à dependência. Para tentar livrar usuários da droga, a prefeitura carioca decide internar compulsoriamente viciados e promete dar tratamento adequado. Em São Paulo, ação policial sem plano de assistência criou vários cracolândias na cidade. Enquanto, algumas capitais procuram de todas as maneiras amenizar a situação, o governo Federal vai empurrar o problema com a barriga. Pense nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI- DA ACE- DA UBT- DA CEN- DA AVSPE- DA ALOMERCE E DA AOUVIRCE.




 

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

A DIRETRIZ DA ESPIRITUALIDADE


INDAGAÇÕES QUE MUITOS GOSTARIAM DE FAZER:


INDAGAÇÕES QUE MUITOS GOSTARIAM DE FAZER:

“Visualize sempre uma luz guiando o seu destino, mesmo quando tudo se lhe apresente difícil e insolúvel. De fato essa luz existirá, pois o Pai jamais abandona os seus filhos nos momentos de dificuldade. Deixe-se guiar pela luz, representada pela esperança e pelo amor. Ilumine-se com ela, não deixando nenhum resquício de trevas em seu caminho.” (Lourival Lopes).

Espiritualismo – usa-se em sentido oposto ao de materialismo: crença nas existências da alma espiritual e imaterial. O espiritualismo é à base de todas as religiões. Quem quer que acredite haver em si alguma coisa a mais do que a matéria, é espiritualista. Espiritualizar-se é mudar o campo de interesse, vivendo no mundo sem a ele prender-se. Muitas pessoas têm falado e discutido sobre obsessão, mas será que a conceituação delas está correta? “Na medida do possível, nas reuniões de desobsessões uma equipe de encarnados, devidamente assistida e orientada pelos mentores da Espiritualidade Superior; levará socorro tanto aos obsediados como aos obsessores consolando-os amorosamente.” A obsessão é a ação persistente que o Espírito mau exerce sobre um indivíduo. Apresenta caracteres muito diversos, desde a simples influência moral, sem perceptíveis sinais exteriores, até a perturbação completa do organismo e das faculdades mentais.

Muitos doentes supostamente mentais são apenas pessoas obsediadas, pois quase sempre, a obsessão exprime a vingança que um Espírito tira e que com frequência se radica nas relações que o obsidiado manteve com ele em precedente existência.  Um dos maiores escolhos da mediunidade é a obsessão, isto é, o domínio que certos Espíritos podem exercer sobre os médiuns, impondo-se-lhes sob nomes apócrifos e impedindo que se comunique com outros Espíritos. O médium responsável jamais permitirá a fascinação por qualquer tipo de espírito desencarnado que queira enganá-lo passando-se por Espíritos de escol. Na obsessão a ação exercida por Espíritos inferiores influenciam maleficamente, os encarnados. Uma vida regrada, num bom ambiente social onde a harmonia espiritual seja o ponto forte e, as preces e orações sejam feitas com frequências, os espíritos inferiores não intervirão nesse belo e salutar ambiente.

Os médiuns psicofônicos, que dão a chamada “incorporação” podem frustrar estas manifestações violentas dos espíritos mais agitados, que serão socorridos pelos mentores da reunião com o concurso das palavras do dirigente material da sessão. Outra indagação que muita gente tem feito e que poucas respostas convincentes são dadas. Teria Jesus Cristo um corpo fluídico? Para tornar o entendimento menos complicado, seria a citação da sinonímia de fluídico. Todos nós sabemos que existe o Fluido Cósmico Universal. A substância etérea, mais ou menos rarefeita, que se difunde pelos espaços interplanetários; esse fluido cósmico que enche o mundo, mais ou menos rarefeito, nas regiões imensas, opulentas de aglomerações de estrelas; mais ou menos condensado onde o céu astral ainda não brilha; mais ou menos modificado por diversas combinações, de acordo com as localizações da extensão, nada mais é do que a substância primitiva onde residem as forças universais, donde a Natureza há tirado todas as coisas.

Nosso corpo, nossa constituição física é formada de fluido cósmico universal. Costumamos dizer que todos nós ao vir habitar na Terra chegamos com o tanque bem abastecido e, as atividades deletérias que praticamos aqui no orbe terrestre nos leva a consumir maior quantidade de fluido cósmico universal, por isso, devemos sempre estar voltados para a prática do bem.  “Kardec na obra a Gênese, capítulo XV, trata do assunto a partir do item 61, dando mais detalhes, sobretudo desde o item 65. A Doutrina espírita nos ensina que Jesus teve um corpo material desde seu nascimento, ou melhor, ainda, desde sua concepção ao ventre materno, até a sua morte. Após o suplício da cruz, seu corpo material ali ficou sem vida”. (Fonte: Perguntas que o povo faz de Celso Martins). Os fenômenos ocorridos depois da crucificação são explicados em termos de materialização ou ectoplasmia. O espírito utiliza a substância chamada ectoplasma e toma a aparência de ser humano visível e mesmo tangível conforme documentou, dentre outros, o cientista inglês William Crookes, com a médium Florence Cook permitindo os fatos espíritas propiciados pelo espírito de Kate King.

Como Deus, o Pai bondoso, Onipotente, Onipresente e Onisciente, jamais derrogaria suas leis, o Espírito de Jesus se materializou dessa forma, tangível, passando ainda 40 dias e 40 noites na Terra, até a sua ascensão aos céus em Espírito. Muitas imagens, gravuras e desenhos sobre esse episódio, mostra quando Jesus vai subindo aos céus, uma espécie de matéria esbranquiçada vai se libertando, é o ectoplasma liberado por seu Espírito e, quando se desfaz totalmente do ectoplasma ele desaparece. Lembramos que o ectoplasma é uma substância material e no mundo espiritual não haveria lugar para ela. A Chamada ressurreição de Jesus é um fenômeno de efeitos físicos da categoria da materialização; e este fato ocorreu para que seus discípulos tivessem a comprovação concreta de que a morte, como fim de tudo, simplesmente não existe. Um caso de materialização acontece no Monte Tabor, quando Jesus na presença de Pedro, João e Thiago, discípulos amados faz a transfiguração e conversa com os espíritos de Elias e Moisés, que viveram séculos antes de Jesus. Pela vidência de Pedro, ele pergunta: “Mestre é preciso que se arme mais duas tendas para os visitantes? Jesus responde a Pedro que não há necessidade e pede segredo de tudo o que se passou no Monte Tabor”. A vida prossegue por toda a Eternidade mo mundo espiritual. E foi exatamente esta convicção que fez com que os primeiros cristãos enfrentassem com galhardia as feras nos circos romanos. Muita gente fala e algumas religiões interpretam como foi à construção terrena.

A atmosfera está ainda saturada de umidade e vapores, e a terra sólida está coberta de lodo e pântanos inimagináveis. Todavia, as derradeiras convulsões interiores do orbe localizam os calores centrais do planeta, restringindo a zona das influências telúricas necessárias à manutenção da vida animal. Esses fenômenos geológicos estabelecem os contornos geográficos do globo, delineando os continentes e fixando a posição dos oceanos, surgindo, desse modo, as grandes extensões de terra firme, aptas a receber as sementes prolíficas da vida. Segundo Emmanuel o nosso raciocínio ansioso procura os legítimos antepassados das criaturas humanas, nessa imensa vastidão do proscênio da evolução anímica. Deus Pai arquitetou A Terra, mas o criador foi Cristo que já existia no mundo espiritual, um Espírito Puro que sempre estava acompanhado de uma plêiade de mais de mil Espíritos Superiores.

Uma pergunta que não quer calar: “Onde está Adão com a sua queda do paraíso? Debalde nosso olhos procuram, aflitos, essas figuras legendárias, com o propósito de localizá-las no espaço e no tempo. Compreendemos, afinal, que Adão e Eva constituem uma lembrança dos espíritos degredados na paisagem obscura da Terra, como Caim e Abel são dois símbolos para a personalidade das criaturas”. Nem mesmo o homem teve a primazia de ser o primeiro ser vivo a habitar a Terra, e sim, um protozoário unicelular de nome ameba. Muito tempo depois é que se instalaram no mundo as quatro castas que formaram a humanidade: Egípcios, os indianos, o povo de Israel e a China Milenar. Quando a ciência afirma que somos descendente dos macacos é pura realidade, visto que os espíritos degredados de Capela reencarnaram num tipo de macaco mais inteligente, os símios, não impedindo que outros espíritos rebeldes reencarnassem em outro tipo de macaco, talvez mais chegado aos macacos escuros do Continente africano. Pense nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI- DA ACE- DA UBT- DA AVSPE- DA ACEN- DA AOUVIRCE E DA ALOMERCE.

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

JESUS E MARIA MADALENA


AS REVELAÇÕES SOBRE A VIDA DE JESUS CRISTO



AS REVELAÇÕES SOBRE A VIDA DE JESUS CRISTO

“Há uma força grandiosa dentro de você, esperando um impulso que o fará realizar até aquilo que pensava ser impossível. A capacidade independe de poder aquisitivo, portanto dependerá de você acreditar em seu potencial e seguir adiante.” (Valdemir P. Barbosa).

A mídia escrita lança ao conhecimento público, mais uma matéria polêmica sobre a vida de Jesus Cristo. A revista “Isto É” de n. 2237-ano 36, de 26 de setembro de 2012, coloca a disposição de seus leitores “As revelações sobre a esposa de Jesus Cristo.”. Teria sido Jesus realmente casado? Teria ele como ser humano sentido os prazeres da carne? Teria vivido maritalmente com Maria Madalena? São indagações que antes era uma espécie de sacrilégio, no entanto, hoje já se tornou até normal referidas indagações, principalmente quando surgiu “A Enciclopédia de Ramadi”, que nos coloca no ecrã de todos os evangelhos considerados apócrifos ou proscritos pela religião católica apostólica romana.

Quando Jesus afirma que “sou filho do homem”, ele passa da condição de espírito Puro e se torna um humano imperfeito igual a nós, medindo as devidas proporções. Ou Não? Jesus embora tenha ficado em nosso seio pouco mais de trinta anos, deixou sua história. Sua missão, sendo pouco compreendida, mesmo assim, mudou as relações do homem com a religião. Como afirmam os cristãos, depois Dele, todos nós temos um Pai, Santo, feiticeiro ou subversivo, mas não importa, pois não faltaram acusações a esse homem, filho do homem, que veio instar entre nós para falar do Pai Maior (Deus).  

Suas parábolas ecoam até hoje, depois de dois mil anos, entre nós e, o que é curioso, encontra eco em nossos corações. Dizem os historiadores que toda história tem dois lados, seria de bom alvitre que essa conotação fosse verdadeira. Analisem essa sentença: “Maria foi até a porta na ponta dos pés, afastou a cortina e olhou para seu filho que dormia. Como Ele estava lindo, ali deitado, respirando tão profundamente, o rosto virado para baixo, um braço comprido repousando sobre a cabeça cacheada, embora fosse um choque vê-lo tão magro. Seu corpo normalmente forte mal marcava as roupas da cama”. Mas, pelo menos, Ele estava em casa outra vez. Ele tinha desaparecido e reaparecido dias depois. Maria mãe de Jesus fizera o possível para esconder sua preocupação do resto da família, especialmente José e de Simão, esses dois eram muito rápidos para criticar o irmão, Judas não era tanto; nem Tiago, ele e Jesus sempre haviam sido tão próximos, nem suas irmãs – para Ana e a pequena Lia, o irmão mais velho não poderia fazer nada errado. Mas Maria sabia que eles também só estavam tentando, poupá-la; todos compartilhavam a sensação de alarme cada vez mais forte. (Grifo nosso).

Diante do exposto, indagamos se a ICAR (Igreja Católica apostólica Romana) nos escondeu algo sobre a virgindade de Maria? Jesus tinha irmãos sim, além do mais, ela criou os filhos de José que ao casar com Maria era viúvo, visto que sua esposa anterior Débora havia falecido e deixado uma prole sob sua responsabilidade. Quando Jesus atingiu os dez anos, Maria tinha também a incumbência de criar Efrain, José, Elisabete e Andreia. José faleceu de um insulto cardíaco quando Jesus completara vinte e três anos.

Pergunta-se: “Por que a descoberta de um papiro do século IV que sugere a existência de uma mulher de Cristo pode revolucionar o estudo dos primeiros séculos do cristianismo? Dizem os exegetas que Jesus nunca esteve tão próximo do altar dos homens quanto agora”! Será? Vamos o que diz o papiro: “Pouco maior do que um cartão de visita, o pedaço de papiro pertence a um colecionador cuja identidade é mantida em segredo”. O documento seria do século IV, segundo atestam importantes papirólogos. Uma análise de tinta ainda será feita para situar melhor o tempo em que ele foi escrito. Eis alguns trechos já traduzidos: ‘Minha esposa... ’(quarta linha): “Ela será capaz de se tornar um discípulo (quinta linha): “Quanto a mim”. Eu moro com ela de modo que”...” (sétima linha)”. À dir, a historiadora de Harvard Karen L. King, que fez o anúncio da descoberta do documento durante um congresso no Vaticano. “O documento segundo ela, seria parte de um livro escrito no século II, ou seja, uma fonte muito tardia em relação aos dias de Cristo na Terra”. (Grifo nosso).

Corrobora também para a dúvida o fato de, naquele período uma comunidade de cristãos dissidentes, a maioria de Alexandria, no Egito ter criado um movimento chamado gnosticismo, marcado pela produção dos textos nos quais a figura de Jesus preconizada pelo Novo testamento (N.T) pode ter sido modificada para tornar o cristianismo mais palatável ao povo pagão alexandrino. Esse período não é tão longo, visto que os evangelhos começaram a ser escritos entre 60 e 70 anos depois da morte de Jesus. O Evangelho de Felipe, por exemplo, traz fragmentos nos quais menciona o episódio de um beijo de Jesus em Maria Madalena e na boca. A origem do papiro data do século IV supostamente parte de um livro escrito no século II. Escrita copta, idioma presente no norte da África  cujo apogeu se deu entre os séculos IV e V. Autor: provavelmente foi produzido por cristãos gnósticos que habitavam, predominantemente, o Egito. Os cristãos gnósticos são grupos pluralizado d seitas cristãs que surgiu no Egito. Teólogos dessa comunidade tornaram o cristianismo mais atrativo ao mundo pagão e dessa forma, modificaram a figura original de Jesus presente no Novo Testamento para uma imagem menos humana e mais mística. E os ensinamentos dos essênios onde fica. José era essênio, João Batista também.

São gnósticos os evangelhos de Thomé, Judas e Felipe, também conhecido como apócrifos. Se os evangelhos de Thomé, Judas e Felipe são gnósticos não significam que eles não contenham verdades sobre a vida de Jesus cristo, o que não se entende é a ICAR ter adotado dois evangelistas que nunca conviveram com Jesus e nunca tiveram a oportunidade de vê-los, pois Jesus já havia morrido. E os evangelhos de Maria de Magdala, de Pilatos, de Judas, de Pedro, por que não foram aprovados pela igreja católica? Na realidade a Igreja Católica Apostólica Romana só foi fundada em 381 depois de cristo, através do Decreto Imperial “Cunctus Populus” com os povos, pelo imperador Teodósio I de Roma. Pedro nunca foi papa.

A Igreja Católica Apostólica Romana, ao transformar a pessoa de Maria na “Rainha dos Céus”, estava homenageando deusas da mitologia antiga como Semíramis e Isthar (Babilônia), Afrodite e Vênus (Grécia) e Diana (Êfeso). Veja Jeremias 7:18. Os católicos absorveram muitas nuanças da cultura religiosa egípcia, inclusive a missa, e a homenagem ao deus sol, que era comemorado pelos povos egípcios no domingo. No Evangelho de Marcos, afirma Fabbro. “Ela surge na morte de Jesus, ao lado da mãe e da irmã dele, o vê nu, ajuda a ungi-lo e, depois, não mais recebe citações. Isso sugere um elevado grau de intimidade dela com Jesus, maior do que, à primeira vista, transparece nos evangelhos”.

Muita polêmica sobre o assunto. Se Jesus realmente viveu com Maria de Magdala não tiraria nenhum pedaço dele e nem anulava os seus preciosos ensinamentos que ele deixou para toda a humanidade. Todos os profetas do A. T - eram casados e tinham filhos e, segundo o que se afirmam eles conversavam face a face com Jeová. Outro detalhe e que pouca gente sabe é que o sinal da cruz foi copiado pela Igreja Católica dos antigos caldeus e egípcios para espantar os demônios. Tem muita coisa envolta em mistério, mas a única culpada por esse mistério é a própria ICAR.  A revista “Isto é”, traz uma bela reportagem assinada pelo Jornalista Rodrigo Cardoso. O papa Leão IV, o antecessor da Papisa Joana, introduziu o uso da água benta na Igreja Católica, no ano de 884, o Papa Adriano III instituiu a “Canonização dos Santos”. Tem mais e muito mais. Pense nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI- DA ACE- DA UBT- DA AVSPE- DA CEN- DA ALOMERCE E DA AOUVIRCE.


terça-feira, 2 de outubro de 2012

O ENIGMA DA VIDA


O ENÍGMA DA MORTE



O ENÍGMA DA MORTE

“Não adianta pensar que tem lutado inutilmente e que o melhor é protestar, reclamar, abrir a boca no mundo para que os benefícios apareçam. Coragem. Se você reforçar o pensamento, ter novas ideias, novo alento e mais otimismo, os benefícios aparecem, sem risco de falhar.” (Lourival Lopes).

Achamos que o ser humano jamais temeu a morte, visto que desde o surgimento do homem no orbe terrestre, que ele esteve envolvido em guerras, batalhas sangrentas, cujo destino final seria a estagnação biológica. Outro fato, que poderemos assimilar ao exposto acima, é que em recente pesquisa, o medo maior do ser humano é o de falar em público, ficando o medo da morte em segundo plano.  As guerras consideradas santas (as armas e táticas de combate dos povos bíblicos) tinham como objetivos preservar a vida de uns e a morte de outros. Grandes profetas do passado que estiveram envolvidos em fatos históricos e que conviveram tete a tete com a morte foram: Moisés, Josué e Davi entre outros. A morte que dizimará a humanidade é conhecida como Apocalipse.

O medo é verdugo impiedoso dos que lhe caem nas mãos. Produz vibrações especiais que geram sintonia com outras faixas na mesma dimensão de onda, produzindo intercâmbio infeliz das forças deprimentes, congestionantes. “À semelhança do ódio, aniquila os que o cultivam, desorganizando-os de dentro para fora. Alçapão traiçoeiro abre-se, desvelando o fundo poço do desespero, que retém demoradamente as vítimas que colhe. Pelo instinto de conservação podem avaliar que a morte para o ser humano ainda é um tabu a ser vencido. E como será difícil vencê-lo. Um clichê popular que se adapta bem a essa situação é a de: “Se a morte for um descanso, prefiro viver cansado”. Na realidade vida e morte sempre caminharam juntas. Ao nascermos, o auge é a vida, mas sorrateiramente a morte nos acompanha sempre. Outro dito popular diz que: “O maior enigma da vida é a morte” e “O maior enigma da morte é a vida”. Então chegamos à conclusão que o homem vive num ciclo constante de vida e morte e, morte e vida. Aqui se encaixa muito bem a reencarnação. O medo é o algoz impenitente que destrói seguro de si, estilhaçando tudo, tudo transformando em maior razão do pavor: pequenos ruídos semelham trovões, o cicio do vento parece voz de fantasma, a própria respiração soa como estertor de gigante, prestes a desferir golpe fatal. A morte, para os homens, é apenas o momento que acontece uma separação material de alguns instantes. A extinção da vida orgânica acarreta a separação da alma em consequência do rompimento do laço fluídico que a une ao corpo, mas essa separação nunca é brusca. O fluido perisspiritual (espírito encarnado) só pouco a pouco se desprende de todos os órgãos, de sorte que a separação só é completa e absoluta quando não mais reste um átomo do perispírito ligado à molécula do corpo”. (Grifo nosso).

A temática da morte com certeza leva o público a consumir inúmeras matérias que envolvem a estagnação biológica, expondo que esta é consumida tanto pelo público de veículos sensacionalistas, assim como por meios de comunicação sóbrios. Segundo a jornalista Renata Frota “O medo da morte é a consciência da perda irreparável da individualidade”. Por isso, haverá então uma negação da morte e a afirmação da individualidade perante a morte. “Todas as religiões históricas se dedicavam a esse mesmo problema, ou seja, como suportar o fim da vida”. (BECKER, 2007, ....32).  Continua: “Diante dos diversos paradoxos: atração e negação da morte, consciência e esquecimento da morte e, principalmente pavor desta, que Baudrillard dirá que ela é nosso fantasma que tentamos abolir para todos os ramos da sociedade: política, econômica, cultural, religiosa e até pela comunicação”. De acordo com Edgard Morin, para o ser humano – mais do que as outras criaturas – a morte tem um peso crucial em todas as atividades que exerce. Diríamos menos para o homem altamente espiritualizado. Podes crer! Nós seres humano sofremos com a morte de todo tipo, visto que somos apegados demais à matéria e, somos muito arraigados aos sentidos e sensações que nos levam a esse pavor. A incompreensão, a saudade da perda de um ente querido, a violência urbana, o instinto animal do homem, a crueldade, mas o amor e a fé podem amenizar esses percalços. Allan Kardec em seu Livro dos espíritos relata com bastante propriedade as nuanças da vida e da morte. O livro dos Espíritos lançado em Paris, na França em 1857 é a maior enciclopédia em questão de espiritualidade. O homem tem receio da morte, pois não sendo eterno, jamais se prepara espiritualmente e nem repassa a verdadeira espiritualidade para os que convivem com ele. A ciência hoje tem mostrado, através de estudos de grandes cientistas, que a morte não é um bicho de sete cabeças. “Segundo Angrimani, poucos gostam de falar sobre a morte, mas esta ocupa presença obrigatória nos veículos de comunicação, pois interessa a todos independente de nível cultural e econômico. Sendo assim, o que deferencia o tratamento da morte de um veículo sensacionalista para um veículo sóbrio é apenas a linguagem. Na verdade o público de ambos meios noticiosos, pedem por esse valor-notícia”.(Grifo nosso).

Excetuando-se as mortes violentas, as mortes por doenças oportunistas, o homem pode levar uma vida sadia e tranquila, no entanto o desgaste da matéria faz com que o próprio espírito que a habita, saiba a hora exata de abandonar a matéria imprestável para ele. Wiliam Crookes, Yan Stevenson, Ernesto Bozzano, Alexander Asakof, Hermínio Miranda, e inúmeros outros, através da ciência chegaram a essa conclusão. Os estudos atuais da Doutrina Espírita mostram que os povos antigos desconheciam os poderes do espírito, pois um espírito quando planeja a sua reencarnação a matéria velha para ele não serve, pois já houve o despojamento. Ele prefere uma matéria nova e em crescimento, por isso, se acercam dos bebês que estão sendo gerados no útero materno. Corpo novo, vida nova esse é o ciclo da vida criada pelo divino Deus, Pai da Humanidade. A Metempsicose com a evolução da ciência perdeu sua finalidade, pois os antigos gregos tinham convicção que o espírito humano poderia reencarnar no corpo de um animal irracional. Isso, foi provado que é impossível. 

Se a morte fosse o fim de tudo, para que serviria a vida? Hoje, nos programas policiais vemos a incredulidade humana, através da violência desordenada, isso mostra que o homem atual confunde o estado social em que vive com a ânsia de matar. É verdade que miséria, desemprego, ócio coletivo, preguiça, fome são vetores da violência, no entanto, pela acomodação o homem prefere mudar a sua destinação voltada para o bem e se joga de corpo e alma no lamaçal do mal. A vida é importante e para que tirá-la por mero prazer de matar? Algo está errado e precisa ser consertado já.  As afirmações de Angrimani vêm colidir com a ânsia de audiência dos meios de comunicações, através da desgraça alheia que nada mais é do que um sensacionalismo barato e de baixa qualidade moral. Que proveito à comunicação pode tirar da desgraça alheia? Nenhuma.

A moral deve ser o ponto primordial da comunicação, bem como a ética. A moral é a regra de bem proceder, isto é, de distinguir o bem do mal. Funda-se na observância da lei de Deus. O homem procede bem quando tudo faz pelo bem de todos, porque então cumpre a lei de Deus. O maior sábio, o maior mestre, o maior doutor, o maior cientista foi Jesus, visto que não cursou nenhuma faculdade, nem Universidade, mas seus ensinamentos perderam por mais de 200 anos. Viu que os dez mandamentos de Moisés poderia ser transformado em apenas dois e assim procedeu: “Amar a deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo”, quando a inteligência dar lugar ao instinto humano ele vira animal perigoso, destruidor e não tem complacência com ninguém. Transforma o amor em vingança, a vida em morte, a alegria em tristeza, mas como Deus deu livre-arbítrio ao homem, as autoridades aqui da Terra terão a incumbência de controlar esse lado negativo que o homem absorveu. Infelizmente! Pense nisso!( grifo nosso).

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI- DA ACE- DA UBT-  DA AVSPE- DA AOUVIR-CE- DA ALOMERCE E DA CEN.

Antonio Paiva Rodrigues

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Fortaleza, Ceará, Brazil
Este blog tem por finalidade divulgar o jornalismo pelo Brasil e no mundo. Bem como assuntos doutrinários e espirituais.