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Espiritismo Redivivo

domingo, 27 de dezembro de 2009

MAIS UM ANO EM NOSSAS VIDAS

MAIS UM ANO EM NOSSAS VIDAS

A esperança do ser humano é normalmente um mundo de fantasias, com dias melhores, situação auspiciosa, objetivos concretizados com felicidade, saúde, e momentos feéricos, direcionados para o bem estar da família e de sua comunidade. Infelizmente, nem tudo almejado é alcançado. O viés, o azimute que nos levam ao desejo feliz tem uma conotação divina, o merecimento. São trezentos e sessenta e dias que se renovam com o passar do tempo recheados de esperanças, de planejamentos, de inspirações, que ao frigir dos ovos a concretização direciona-se para uns e para outros não. Se somos filhos de Deus qual o motivo dessa disparidade? O filho de Deus, Jesus Cristo esteve neste orbe para pregar o amor, o perdão, a caridade, a fraternidade e a sintonia entre irmãos. Mas nem sempre o amor corresponde à realidade e as demais sinonímias seguem a mesma dialética e o mesmo diapasão. Seria a influência do livre-arbítrio? Da ignorância, do orgulho, do egoísmo humano? Talvez sim ou não! Colocaríamos em primeiro lugar a imperfeição humana, que por sua formação ética, educacional tem o pêndulo variando pelos dois pólos do livre arbítrio.

Nas festas natalinas rogamos e pedimos ao Pai Maior e ao menino Jesus que nos proporcionasse um Natal prospero, onde a sintonia entre irmãos fosse imantada por uma luz brilhante abastecida pelo amor, mas infelizmente depois das festividades a mídia trás estatísticas deleterianas com muitos acidentes e mortes para infelicidades de muitas famílias. Será que o ser humano jamais irá imantar o bem e tornar o mundo mais humano? Parece-nos que não. A festividade que deveria ser plena de paz e de alegria no final se reveste num teatro de desespero, choro e tristezas. Muitas vidas ceifadas de jovens promissores, de famílias tradicionais e de muitos profissionais que teriam muitos serviços a prestar a humanidade, mas o exagero, o abuso e a imprudência transformaram um cenário que deveria ser de alegrias em escaninhos de tristezas.

Vem aí o dia da Confraternização Universal. Pelo menos devemos respeitar a sinonímia do dia. O ato de confraternizar será o ato de ligar, unir como irmãos; irmanar. Conviver ou tratar fraternalmente, ter os mesmos sentimentos, crenças ou idéias de outrem; dar, mais ou menos efusivamente, demonstração de confraternidade e tratar fraternalmente; demonstrar respeito ou carinho, etc. Que os acontecimentos tristes do Natal não se repitam na passagem de um ano para o outro. Almejamos que nossos pedidos sejam ouvidos, e cheguem aos ouvidos insensatos. Passa ano, entra ano, mas os exageros não diminuem. E no final da festa o balanço será trágico. Queríamos um Natal de luz e esperanças e uma Confraternização cheia de paz e felicidades, entretanto, o sofrimento somado as preocupações deveriam num passe mágico transforma-se no dia mais lindo da humanidade.

Está difícil de alcançarmos esse objetivo. O mundo Jovem nos facilita a alcançarmos a origem e como a semente foi plantada e regada. “O Dia da Confraternização Universal é comemorado em quase todo o mundo em 1º de janeiro. Nesse dia, as pessoas trocam votos de alegria, de paz e de felicidade para o ano que se inicia. Tradicionalmente há uma vigília na noite de 31 de dezembro, quando se comemora com muitas festas a passagem do ano. No Brasil, a chegada do ano-novo acontece em meio a simbologias diversas: a queima de fogos de artifício, o uso da cor branca nas vestimentas; na culinária, temos a presença de determinados alimentos como lentilha e romã, e pratos como rabanada, entre outros. Esses rituais têm o objetivo de trazer sorte para o ano que se inicia”. “No litoral, as pessoas têm o costume de dirigir-se às praias onde, em meio às comemorações, são feitas oferendas a Iemanjá, divindade que na umbanda - uma forma de culto religioso de origem afro-brasileira - é considerada a rainha do mar”. Várias crenças e costumes acontecem nesse dia.

O ano que se inicia é sempre acompanhado de várias manifestações, independentes de crenças, raças e classe social. Este dia têm uma origem como os demais. “Na maioria dos países do mundo, essa contagem regressiva é realizada na passagem de 31 de dezembro para 1º de janeiro. É o início de um novo ano, segundo o calendário gregoriano, instituído em 1582 d.C. pelo papa Gregório 13. De acordo com estudos astronômicos, um ano é o tempo que a Terra demora a girar em torno do sol. Este calendário é utilizado atualmente por todo o ocidente e é considerado oficial no mundo todo. Há culturas que celebram a passagem do ano em outras datas e estão em uma contagem muito maior do que o nosso 2008. É o caso dos chineses e dos judeus. Independente de quando acontece à passagem do ano, todas as nações celebram esse momento como uma saudação à vida e com desejos de fraternidade e paz para o próximo período. É apenas uma data, a vida continua da mesma maneira e nem as guerras deixam de acontecer somente porque o ano mudou. No entanto este dia serve para muitas pessoas como um incentivo para realizar mudanças de atitudes, a fim de viver melhor. Assim, diversos rituais são realizados, conforme a crença ou a cultura: soltar fogos, beber champagne, pular ondas, comer lentilha... cada um escolhe como vai marcar o novo ano. E como todos nós comemoramos e, juntos, criamos esperanças de uma vida melhor, esta data é chamada de Confraternização Universal. Esperamos que a violência e os - acidentes não escureçam o brilhantismo desta grande festa. Pense nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI-DA ALOMERCE E DA AOUVIRCE

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

AS FESTIVIDADES NATALINAS

AS FESTIVIDADES NATALINAS



Que o Natal traga mensagens perenes de sabedoria, amor, paz, prosperidade, esperança, ânimo, força interior e otimismo para todos os cristãos. Alvitras melhores dias, então asseveras a fé hercúlea que tens em Deus. O natal pode ser simbolicamente abnegação e sacrifício. Já que o Natal de Jesus te emociona elevando-te o psiquismo aos ideais reformistas de ti mesmo no transpores, com o coração cheio de renovadas esperanças, o pórtico feérico do Ano que se aproxima. O Natal será a mensagem altiva que desceu do Céu para a terra e que agora, em ti, se levanta da Terra na direção do Céu. O Natal não é apenas a promessa da fraternidade e da paz que se renova alegremente, entre os homens, mas, acima de tudo, é a reiterada mensagem do Cristo que nos induz a servir sempre, compreendendo que o mundo pode mostrar deficiências e imperfeições, trevas e chagas, mas que é nosso dever amá-lo e ajudá-lo mesmo assim.



Natal é o maior dos dons. Seria uma data de reflexão, de estudo, de aprendizagem, e que nossos corações se voltassem para o bem em detrimento do mal. Nas celestes alegrias, que nos ensina a ser bom com Jesus todos os dias, o Natal não é apenas uma festa no coração e no lar. É a reafirmação da nossa atitude cristã perante a vida. Ah! Se todos pensassem assim, seria dinamismo fraternal e incondicional, o pórtico para uma vida redentora sem violência, inveja, egoísmo e ambição. Devemos nos conscientizar de que servir a Deus é um bem, a quantos contigo ajustaram o serviço e se compreendeste bem as lições celestiais, o amor ao próximo, o amparo às crianças abandonadas, aos idosos carentes de afago esses atos de amor se aproximarão tanto quanto o que foste compreendido por Jesus Cristo.



Natal é a glória de Deus que desce envolvente bela e pura. E a terra põe-se à procura do Reino de Luz e Amor. Será que as festas natalinas imantam pelo menos uma pequena parcela do que foi citado nas entrelinhas? Seria o Natal uma festa meramente comercial? Será que o ato de comprar e presentear amigos e parentes são diretrizes natalinas? Uma série de indagações que nos parece ofuscar o brilho das festividades em comemoração ao menino Jesus numa manjedoura. O nascimento do Mestre foi simples, num local onde não havia conforto e nem espaço suficiente para abrigar a todos. Se Jesus pregou a simplicidade porque vemos tantas riquezas materiais sendo gastas, quantas festas ilusórias acontecerão, pois a maioria na ceia de Natal vai se empanturrar de comida e bebidas e no final das contas a estatística de uma festa tão significativa irá se tornar em sofrimento, tristezas para muitos. A festa do Natal deveria ser revestida de orações, preces e pedidos de um mundo melhor para toda a humanidade, pois o amor tão bem pregado por Jesus está ausente do coração humano.



Por isso, Natal se festeja esquecendo quaisquer preconceitos vãos. Natal é Jesus dizendo que todos somos irmãos. Será que realmente assimilamos as palavras benditas de Jesus, será que realmente somos irmãos? O homem como ser imperfeito, mas dotado de dons dados por Deus fere as prerrogativas de Jesus e transforma o que seria seu irmão em inimigo. O prazer material fala mais alto sobrepondo-se ao amor espiritual. Natal no mundo é a epopeia do reconhecimento do Senhor, Natal no espírito é a comunhão com Ele próprio. Ficamos a imaginar as ruas e avenidas das grandes cidades plenamente iluminadas parecendo que a Terra transformou num Céu de colorido especial, onde a beleza é o ponto alto, mas não sai de nosso coração a psicosfera das favelas, dos guetos, dos cortiços onde a escuridão predomina e as ceias glamorosas não existem e nem o tão cansado papai Noel não visitará essas pobres criaturas. É a disparidade que existe entre as classes sociais que nos faz lembrar a figura celestial de Francisco de Assis que abandonou toda a sua riqueza e foi trabalhar em prol dos mais carentes, dos menos aquinhoados e dos estropiados.



O que leva o homem são suas ações voltadas para o bem, se, metendo a mão no arado do bem, operaste sempre sem olhar para trás. Nosso irmão Reynaldo leite em seu livro Luzeiro nos repassa que se comparemos ao Templo de Amor em Jesus no firme propósito de pedir menos e dar mais, sempre mais; Se, aonde e por onde passaste todos, sem exceção, te bendizeram, e ainda bendizem o nome, ou retratam com amor fraternal a tua figura; se, todas as vezes que a caridade te bateu a porta do coração, atendentes sem rebuços serás abençoado por Jesus. Nos grandes jantares não joguem comida fora, pois existem milhões de crianças, adultos e idosos passando fome. Ao comprares um brinquedo para seu filho colocas a sua frente à figura de um menino de rua de mão estendida te pedindo um presente. E se deres receberás a graça de um belo sorriso e de uma alegria sem par. “Jesus sempre afirmava: deixai vir a mim as criancinhas, pois elas herdarão o Reino dos Céus”. Para que tanta festa, tanto luxo, tanta alegria se não conseguimos fazer um irmão mais pobre feliz?



Se isto realmente acontecer à festa de Natal não agradará o Mestre e somente os participantes materialistas pintarão e bordarão em suas luxuosas casas, nos seus incomparáveis banquetes, nas festas de amigos secretos onde os presentes rolam fáceis e a bebida é à tona da festa. Lembre-se que aos seus pés uma criança lhe estende a mão num pedido gracioso e inocente e se negares o pedido dela com certeza Jesus sentirá mágoa em seu Bondoso coração. Os pedidos especiais para esta festa natalina: “Que a corrupção Política morra em seu nascedouro, que irmão ame irmão, que os mais aquinhoados ajudam aos mais pobres, que a inveja, o egoísmo e a ambição não faça parte do dicionário humano”. Que os homens se entendam e acabem com a guerra, a violência e a paz volte a reinar no mundo. Tanto brilho, tanta luz, tanta beleza material não poderá jamais suplantar o amor espiritual. Pense nisso!



ANTONIO PAIVA RODRIGUES- MEMBRO DA ACI-DA ALOMERCE E DA AOUVIRCE

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

CONTROVÉRSIAS NA FESTA DE NATAL

CONTROVÉRSIAS NA FESTA DE NATAL.

Temos ciência que a religião que professamos, e que vem passando de pai para filho, muita coisa, muitos fatos foram distorcidos, mas a fé humana mesmo com estas nuanças negativas e contraditórias conserva na mente e guarda no coração o dia 25 de dezembro como o nascimento do grande Messias, embora fatos aqui mencionados mostrem que o paganismo sempre esteve inserido na história do cristianismo, através dos ensinamentos da Igreja católica. É preciso e se faz necessário que estudemos mais amiúde os acontecimentos do passado, pois estamos enganados na maioria dos acontecimentos, desde a fundação da Igreja Católica Apostólica Romana, que aconteceu em 318 depois de Cristo - por um imperador Romano conhecido por Teodósio I, através do decreto imperial “Conctus Populos” (com os povos), no Concílio de Constantinopla. Nessa época a igreja era frequentada pela ralé, incluindo-se pagãos, arianos, ateus, judeus, mouros, bárbaros entre outros. Infelizmente temos que citar estes fatos, pois poucas pessoas conhecem a verdade.

O Natal é uma das principais tradições do sistema corrupto chamado - Babilônia. Fundado por Nimrode, neto de Cam, filho de Noé. O nome Nimrode se deriva da palavra "marad", que significa "rebelar". Nimrode foi poderoso caçador contra Deus (Gn 10:9). Para combater a ordem de espalhar-se:- criou a instituição de ajuntamentos (cidades); - construiu a torre de Babel (a Babilônia original) como um quádruplo - desafio a Deus (ajuntamento, tocar aos céus, fama eterna, adoração aos astros); - fundou Nínive e muitas outras cidades; - organizou o primeiro reino deste mundo. A Babilônia é um sistema organizado de impérios e governos humanos, de explorações econômicas, e de todos os matizes de idolatria e ocultismo. Nimrode era tão pervertido que, segundo escritos, casou-se com sua própria mãe, cujo nome era Semíramis. Depois de prematuramente morto, sua mãe-esposa propagou a doutrina da reencarnação de Nimrode em seu filho Tamuz. Ela declarou que, em cada aniversário de seu natal (nascimento), Nimrode desejaria presentes em uma árvore.

A data de seu nascimento era 25 de dezembro. Aqui está a verdadeira origem da árvore de Natal. Semíramis se converteu na "rainha do céu" e Nimrode, sobdiversos nomes se tornou o "divino filho do céu". Depois de várias gerações desta adoração idólatra, Nimrode também se tornou um falso messias, filho de Baal, o deus-sol. Neste falso sistema babilônico, a mãe e o filho (Semíramis e Nimrode encarnado em seu filho Tamuz) se converteram nos principais objetos de adoração. Esta veneração de "a Madona e Seu Filho" (o par "mãe influente + filho poderoso e obediente à mãe") se estendeu por todo o mundo, com variação de nomes segundo os países e línguas. Por surpreendentemente que pareça, encontramos o equivalente da "Madona", da Mariolatria, muito antes do nascimento de Jesus Cristo! Nos séculos 4o e 5o os pagãos do mundo romano se "converteram" em massa ao "cristianismo", levando consigo suas antigas crenças e costumes pagãos, dissimulando-os sobnomes cristãos.

Foi quando se popularizou também a idéia de "a Madona e Seu Filho", especialmente na época do Natal. Os cartões de Natal, as decorações e as cenas do presépio refletem este mesmo tema. A verdadeira origem do Natal está na antiga Babilônia. Envolvida na apostasia organizada que tem mantido o mundo no engano desde há muitos séculos! No Egito sempre se creu que o filho de Ísis (nome egípcio da "rainha do céu") nasceu em 25 de dezembro. Os pagãos em todo o mundo conhecido já celebravam esta data séculos antes do nascimento de Cristo. Jesus, o verdadeiro Messias, não nasceu em 25 de dezembro. Os apóstolos e a igreja primitiva jamais celebraram o natalício de Cristo. Nem nessa data nem em nenhuma outra. Não existe na Bíblia ordem nem instrução alguma para fazê-lo. Porém, existe, sim, a ordem de atentarmos bem e lembrarmos sempre a Sua Morte (1Co 11:24-26; João 13:14-17). A Guirlanda (coroa verde adornada com fitas e bolas coloridas) que enfeita as portas de tantos lares é de origem pagã. Dela disse Frederick J. Harkins em seu livro "Answer to Questions" (Respostas a Algumas Perguntas): "A guirlanda remonta aos costumes pagãos de adornar edifícios e lugares de adoração para a festividade que se celebrava ao mesmo tempo do atual Natal. A árvore de Natal vem do Egito e sua origem é anterior à era Cristã.”

Também as velas, símbolo tradicional do Natal, são uma velha tradição pagã, pois se acendiam ao ocaso para reanimar ao deus sol, quando este se extinguia para dar lugar à noite. Papa Noel é lenda baseada em Nicolau, bispo católico do século 5o. A Enciclopédia Britânica, 11ª edição, vol. 19, páginas 648-649, diz: "São Nicolau, o bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latinos em 6 de dezembro... conta-se uma lenda segundo a qual presenteava ocultamente a três filhas de um homem pobre... deu origem ao costume de dar em secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de dezembro), data que depois foi transferida para o dia de Natal. Daí a associação do Natal com São Nicolau..." Os pais castigam a seus filhos por dizerem mentiras. Porém, ao chegar o Natal, eles mesmos se encarregam de contar-lhes a mentira de "Papai-Noel", dos "Reis Magos" e do "Menino Deus"!

Por isso não é de se estranhar que, ao chegarem à idade adulta, também creiam que Deus é um mero mito. Certo menino, sentindo-se tristemente desiludido ao conhecer a verdade acerca de Papai Noel, comentou a um amiguinho: "Sim, também vou me informar acerca do tal Jesus Cristo!" É cristão ensinar às crianças mitos e mentiras? Deus disse: "... nem mentireis, nem usará de falsidade cada um com o seu próximo;" (Lev 19:11). Ainda que à mente humana pareça bem e justificado, Deus, porém, disse: "Há um caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da morte." (Prov 16:25). Estudados os fatos, vemos com assombro que o costume de celebrar o Natal, em realidade, não é costume cristão, mas, sim, pagão. Ele constitui um dos caminhos da Babilônia no qual o mundo tem caído! As falsas religiões sempre utilizaram a madeira, bem como as árvores, com fins de idolatria: "Sacrificam sobre os cumes dos montes, e queimam incenso sobre os outeiros, debaixo do carvalho, e do álamo, e do olmeiro, porque é boa a sua sombra; por isso vossas filhas se prostituem, e as vossas noras adulteram." (Os 4:13) "Não plantarás nenhuma árvore junto ao altar do Senhor teu Deus, que fizeres para ti." (Deut 16:21).

Essas árvores ou pedaços de madeira serviam para adoração e culto doméstico. O pinheiro – símbolo natalino – possui a mesma conotação. Biblioteca Sacra, vol. 12, páginas 153-155: "A troca de presentes entre amigos é característico tanto do Natal como da Saturnália, e os cristãos seguramente a copiaram dos pagãos, como o demonstra com clareza o conselho de Tertuliano”. (http://solascriptura-tt.org/Diversos/NatalVeioDoPaganismo-Helio.htm). O costume de trocar presentes com amigos e parentes durante a época natalina não tem absolutamente nada a ver com o cristianismo! Ele não celebra o nascimento de Jesus Cristo nem o honra! (Suponhamos que alguma pessoa que você estima está aniversariando. Você a honraria comprando presentes para os seus próprios amigos? Omitiria a pessoa a quem deveria honrar? Não parece absurdo deste ponto de vista?) Contudo, isto é precisamente o que as pessoas fazem em todo o mundo. Observam um dia em que Cristo não nasceu gastando muito dinheiro em presentes para parentes e amigos. Devemos também meditar e aceitar a verdade e nos inteirarmos de que Jesus Cristo não fundou e nem criou nenhuma religião. Elas, sim foram criadas por homens que são seres criados simples e “ignorantes”, e além do mais imperfeito. A verdade não está com o homem e sim com o Pai Maior. Se as religiões fossem voltadas para uma só destinação hoje não haveria uma infinidade delas, que no frigir dos ovos esquecem a espiritualidade e se preocupam mais com o vil metal.

Porém, anos de experiência nos ensinam que os cristãos confessos se esquecem de dar o que deviam a Cristo e a Sua obra, no mês de dezembro. Este é o mês em que mais sofre a obra de Deus. Aparentemente as pessoas estão tão ocupadas trocando presentes natalinos que não se lembram de Cristo nem de Sua obra. Depois, durante janeiro a fevereiro, tratam de recuperar tudo o que gastaram no Natal, de modo que muitos, no que se refere ao apoio que dão a Cristo e Sua obra, não voltam à normalidade até março. Vejamos o que diz a Bíblia em Mateus 2:1, 11 com respeito aos presentes que levaram os magos quando Jesus nasceu: "E, tendo nascido Jesus em Belém de Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magos vieram do oriente a Jerusalém,... E, entrando na casa, acharam o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, O adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-lhe dádivas: ouro, incenso e mirra.” Mesmo com tantas discrepâncias não devemos esquecer da tradição certa ou errada, mas devemos comemorar com alegria no coração esta data que já pertence ao calendário oficial da Igreja católica.

O dia amanheceu alegre, radiante, um sol forte e acolhedor transfigurou o ambiente mostrando que uma metamorfose estava para reluzir. O movimento de pessoas, de transportes começava a transformar o dia tranquilo num arrazoado de bonanças benfazejas para os que formavam a métrica, a sonorização de mais um dia que renascia na expectativa de felicidades para uns e esperanças para outros. Hoje um dia especial, um dia de festas, de congraçamentos e de deslumbres para os que almejam a felicidade no dia do nascimento de um menino que veio ao mundo com a destinação divinal de transformar o anormal em normal, o mal no bem, a guerra na paz. Veio ensinar o amor, pregar a fraternidade, a caridade e induzir na mente dos humanos o sentido mais belo do perdão.

O congraçamento se aproxima, as horas e os minutos voam e as pessoas se misturam nos escaninhos da esperança de chegar ao aconchego do lar querido e começar a união fraterna de familiares, amigos com uma destinação só, esperar a tão sonhada hora do nascimento do cristo e festejar com alegria, abraços fraternos, orações com intuito do ser pequenino e divinal trazer esperanças de dias melhores para o ano que se aproxima. A cidade se engalana, as ruas se revestem de um colorido especial, às mesas são postas e os olhares atentos aos relógios esperam a tão sonhada ceia de natal. As crianças fazem a festa com brincadeiras, algazarras e um barulho ensurdecedor. Elas querem sentir o sabor da festa, vislumbrar a bela árvore de natal e colocar o seu pedido ao bom velhinho e esperar no dia seguinte o presente almejado no decorrer do ano. É uma alegria incomum para as crianças que ainda não despertaram para a razão do que é fictício ou não.

Enquanto, uns esbanjam alegria outros sem condições financeiras ficam a imaginar o seu natal triste e sem festanças e as crianças sem esperanças, de receber a visita do bom velhinho, o Papai Noel. Virou escarcéu de tristezas, de alaridos, de choros, pois vão passar mais uma data nas brancas nuvens da desilusão. De repente surgem os trabalhadores da última hora no intuito de diminuir o sofrimento de algumas famílias carentes, estropiadas e maltratadas. No velho clichê popular vem o anunciar: “Nem tudo que reluz é ouro e nem tudo que balança cai”. Em todas as áreas de nossa vida temos oportunidade de ser amáveis e bondosos. Nossas ações desse dia em diante podem determinar o tipo de pessoas que desejamos ser. Normalmente acontece uma distonia e os abusos acontecem.

Bebem demais, comem desregradamente e a festa que deveria ser de felicidades e contentamentos muitas vezes transformam-se em tragédia. Aquele amontoado de alimentos que vai para o lixo deveria ser distribuído para as instituições de caridade. Do natal alegre, festivo, da grandeza sem par de antigamente, dos presépios as lapinhas, hoje vemos com tristeza o consumo exagerado de bebidas que não nos conduz a lugar algum. Em muitas casas as árvores de natal piscam e transformam o ambiente num colorido especial e todos reunidos em oração e meditação fazem uma prestação de contas do certo e do errado e de bom grado levam sua festa com carinho amor, irmandade, fraternidade e união benfazeja. Natal a festa maior da cristandade como costumam afirmar os nossos irmãos na realidade é uma data festiva para todo o cristianismo.

Uma divergência aqui outra acolá, mas na realidade não irá tirar o brilho da festa. O que devemos fazer? Amar o próximo como a si mesmo e amar a Deus sobre todas as coisas. Que a felicidade seja o ponto alto nas festividades natalinas e esperamos que o menino Jesus traga paz a humanidade e que os homens se convençam que o próximo é seu irmão e não o dizime por desavenças e por falta de amor no coração. Deus o Pai Todo Poderoso foi tão bom para o homem, mas este ser esqueceu-se de retribuir os bons tributos recebidos de Deus. É neste natal que o homem deve pesar na balança o que de bom fez em favor da humanidade e o mal que causou a mesma. “Junta-se a um bom e será um deles”. Vamos comemorar o Natal com muito amor, fraternidade, amizade, ética, respeito e que o abuso seja evitado para que todos os lares sejam felizes e que nenhum fato triste venha macular a beleza da festa natalina. Pensem nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI- DA ALOMERCE E DA AOUVIRCE

domingo, 6 de dezembro de 2009

FENÔMENOS MISTERIOSOS

FENÔMENOS MISTERIOSOS

Diversas pessoas, entre elas, cientistas e curiosos falam sobre fenômenos e emitem suas opiniões. Cada ser humano é possuidor de conhecimentos, mas se sentem impotentes para ressaltar algo de extraordinário e diferente, e ao primeiro contato com alguma coisa nunca visto denomina-a de fenômeno. Pela palavra fenômeno designamos todo fato que se apresenta à observação, sem ligarmos a este fato nenhum caráter, a não ser o natural. Conservamos assim à palavra um sentido conforme a sua etimologia, o que é aparente. As palavras fenômeno e paranormalidade tem a mesma sinonímia? A paranormalidade é o que está fora da normalidade, que não está incluído entre os fenômenos explicados pela lógica ou pela ciência (fenômeno paranormal); sobrenatural. A pessoa dotada de paranormalidade é aquela que se diz possuir faculdades paranormais. Os paranormais apresentam um dom qualquer que não pode ser explicado pela ciência, como mover objetos sem tocá-los, ler pensamentos, entortar metais, criar matéria do nada.

James Randy, o maior “caçador” de paranormais do mundo, tem oferecido, através dos meios de comunicação, um prêmio milionário para qualquer indivíduo que consiga provar, sem truques ou ardis, ser portador de um dom de paranormalidade. Uma coisa é certa, não entra nesta disputa o charlatanismo, uma vez, que todo embuste até agora tentado, tem sido desmascarado por Randy. A esquizofrenia pode ser um termo que engloba várias e graves afecções mentais crônicas, de etiologia desconhecida, caracterizadas por uma dissociação entre o pensamento e a ação, e que provocam a perda do contato com a realidade e a desagregação da personalidade. Dizem os psiquiatras que a esquizofrenia hebefrênica é um tipo que se manifesta em adolescentes, com perturbação da fala e do comportamento, já a paranoide é aquela que se manifesta em alucinações delirantes (mania de grandeza, de perseguição), mas sem alteração permanente do comportamento afetivo ou intelectual.

A revista “Isto É” de 02/12/2009, ano 32/ e nº. 2090- traz em sua capa a seguinte manchete:” 11 perguntas que a ciência não consegue responder. Tudo sobre misteriosos fenômenos, como a cura pela fé, o fim do mundo e a premonição, que ainda desafiam o conhecimento humano”. Queríamos dizer que todo ser humano independente de credo, cor e religião é possuidor de uma faculdade que se chama mediunidade. “Vejamos a seguir:” Os paranormais apresentam um dom qualquer que não pode ser explicado pela ciência, como mover objetos sem tocá-los, ler pensamentos, entortar metais, criar matéria do nada etc. Os médiuns são capazes de entrar em contato com seres do mundo espiritual, recebendo daqueles - mensagens ou mesmo orientações, até mesmo premonitórias. No mediunismo sabe-se que sobre essa rubrica. A Doutrina Espírita afirma que a paranormalidade não existe e tudo que acontece aqui é normal. O cientista russo Alexander Aksakof propõe à compreensão todos os fenômenos ordinariamente chamados espíritas. Tal denominação tem a vantagem de aplicar-se exclusivamente à explicação dos fenômenos.

O mediunismo é um campo de trabalho onde podem florescer, sob a inspiração de Jesus, as mais sublimes expressões de fraternidade e um meio que se serve de Deus para auxiliar a Humanidade em seu esforço evolutivo. Um elo de luz entre a terra e o Céu, o mediunismo superior possibilita o encontro, cada vez mais acentuado, do pensamento humano, com as esferas invisíveis nobres, de onde se originam as melhores expressões evolutivas. Lembre-se que Jesus curava através do seu grande grau de mediunidade. A premonição advinda à relativa liberdade motivada pelo sono, poderemos lembrar-nos de muita coisa e os fatos a se realizarem em futuro próximo serão vistos com maior ou menor clareza, e, ao despertarmos, teremos sonhado o que então virá a ser considerado aviso, ou a premonição. É evidente que tais possibilidades derivam de uma faculdade psíquica que possuímos espécie de mediunidade, pois a premonição não existe no mesmo grau em todas as criaturas, embora seja disposição comum a qualquer ser humano, a qual se bem desenvolvida poderá conceder importantes revelações e provas do intercâmbio humano-espiritual.

Se os cientistas procurassem estudar a fundo a espiritualidade humana eles chegariam a responder as 11 perguntas que a ciência não consegue responder. No mundo em que vivemos o homem está apegado demais a materialidade esquecendo por completo a espiritualidade. Os jornalistas Jaqueline Mendes, Klester Cavalcanti e Roberto Moregola são os responsáveis pela matéria. Começam dizendo que: “Quem pensa pouco erra muito”. A frase é de Leonardo Da Vinci, um dos maiores gênios que o mundo já conheceu, nos mais diversos campos do conhecimento. E afirmam que é o combustível que move a matéria. Esqueceram os repórteres de dizer que o maior gênio da Humanidade até hoje foi Jesus de Nazaré, o único Espírito Puro que pisou o orbe terrestre. O resto é só exposição de ensinamentos adquiridos. Um fato que os jornalistas consideram fantástico é a chegada do homem a lua, que não passava de simples ficção, mas se falarmos em desdobramentos, em projeção astral, em projeciologia que são fenômenos em que o espírito se liberta da matéria eles abominariam. Existem muitos casos na história da humanidade desse fenômeno, mas poucos cientistas se preocuparam em estudá-lo.

Fala-se em robôs que conseguem e estudam detalhes do corpo humano em busca de cura, mas esqueceram de verificar e estudar se o corpo humano é dotado de um corpo semimaterial que se chama perispírito e que muitos chamam de alma. A alma somos nós humanos, pela é o Espírito encarnado. Perguntam se a alma existe? Claro. E o que estamos fazendo aqui na Terra? Se não existisse alma o mundo seria desabitado, ou morto se preferirem. A primeira indagação é: Como surgiu o Universo? Fala-se na grande explosão (bigbang), mas são meras especulações. A segunda se refere há quando começou a vida? Se forem pela Bíblia não chegarão a nada, pois a criação do mundo pelo livro é apenas simbologia. Sabemos que pelos nossos estudos de que o primeiro ser vivo a habitar este planeta não foi o homem, e sim um protozoário unicelular conhecido como ameba.

Quanto usamos do nosso cérebro? Uma boa pergunta que merece uma bela resposta. No nosso entendimento o nosso cérebro é algo usado indevidamente por muitos seres humanos, pois o desenvolvimento cerebral depende de muitas nuanças, entre elas, os processos que os seres hominais passam para desenvolvê-lo ou atrofiá-lo. A quarta é se a alma existe. Já nos posicionamos a respeito. Os animais pensam? Todo ser vivo é dotado de espírito e os animais não fogem a regra. Eles são possuidores de instinto, mas muitas raças chegam a impressionar por suas ações e procedimentos. Diríamos que sim, mas muito abaixo da do hominal, que pela bondade divina foi premiado com a inteligência, o livre-arbítrio e de quebra, o instinto. É possível viajar no tempo? O ser humano dotado de matéria nunca poderá viajar no tempo, mas seu Espírito sim, pois o Espírito é um ser inteligente que povoa o universo. A premonição é outra indagação é já nos reportamos sobre ela. Repetimos aqui o nosso pensamento: se os cientistas estudarem pelo lado da materialidade jamais chegarão a lugar algum, mas se embrenharem pela espiritualidade poderão chegar a alguma conclusão. O que define nossa sexualidade? É a outra dúvida dos cientistas. A sexualidade hominal poderá ser decifrada pelo fenômeno da reencarnação, mas para os incrédulos seria falar ao vento de um assunto tão importante.

O cientista americano Yan Stevenson passou mais de 30 anos de sua vida estudando a reencarnação e comprovou baseado na ciência mais de 3.000 casos de reencarnação. “O neuro-cientista Alfredo Pereira Júnior, ressalta que a mente se envolve no processo de cura por meio da fé, ela ativa mecanismos fisiológicos que influenciam o corpo, auxiliando. Mas isso não quer dizer que a fé possa curar alguém”. O pensamento e suas conclusões são inerentes ao homem e existe um clichê popular que diz: “Quem tem boca vai a Roma” o certo é que o ser humano por ser dotado de Espírito jamais terá conclusões iguais quando o assunto é fé. A fé também depende de merecimento e se assim não fosse todo cérebro exposto ao que falou o neuro-cientista em termos de fé seria algo sem utilidade. E o que aprendemos através das religiões e sobre os ensinamentos do Mestre Jesus foram meras especulações, visto que Jesus sempre afirmava: “Vai que tua fé te curou”. E aí quem está com a verdade Jesus Cristo, ou o senhor Alfredo Pereira Júnior? A fé pode curar? E cura mesmo.

Por que nos apaixonamos? Claro porque somos dotados de sentimentos. O amor é parte integrante do ser humano e do principio inteligente. A psicoterapeuta britânica Paula Hall, que há quinze anos trata casais com problemas de relacionamento. Pesquisas de como uma pessoa define a sua cara-metade, por exemplo, indicam que, quanto maior a semelhança com o alvo desejado, mais chance de rolar uma paixão. O homem e a mulher que se deixa iludir pelas aparências nunca soube o que é amor. Confunde sempre amor com desejo carnal que são coisas completamente diferentes. O amor vem do coração e o desejo sexual está inserido mais no pensamento humano. Existe um grau de afinidade entre os espíritos e esse grau acaba com o pensamento da existência da alma gêmea que foi mera ilusão humana. Quando e como o mundo vai acabar? Deus a inteligência Suprema causa primeira de todas as coisas jamais citou esta pergunta.

As profecias humanas levam as pessoas ao medo e a crendice popular. Só o Pai Maior poderia dar uma resposta plausível a respeito do assunto, mas o homem pela sua imperfeição pode destruir a si próprio, mas o mundo jamais acabará, pois a Terra representa apenas um grão de mostarda em pleno firmamento. Como se vê é um assunto delicado e apaixonante, mas o homem quando se insere demais na ciência e procura desvendar os mistérios da vida ele se torna ateu e agnóstico. Pensem nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI – DA ALOMERCE E DA AOUVIRCE

Antonio Paiva Rodrigues

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