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Espiritismo Redivivo

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

CONTROVÉRSIAS NA FESTA DE NATAL

CONTROVÉRSIAS NA FESTA DE NATAL.

Temos ciência que a religião que professamos, e que vem passando de pai para filho, muita coisa, muitos fatos foram distorcidos, mas a fé humana mesmo com estas nuanças negativas e contraditórias conserva na mente e guarda no coração o dia 25 de dezembro como o nascimento do grande Messias, embora fatos aqui mencionados mostrem que o paganismo sempre esteve inserido na história do cristianismo, através dos ensinamentos da Igreja católica. É preciso e se faz necessário que estudemos mais amiúde os acontecimentos do passado, pois estamos enganados na maioria dos acontecimentos, desde a fundação da Igreja Católica Apostólica Romana, que aconteceu em 318 depois de Cristo - por um imperador Romano conhecido por Teodósio I, através do decreto imperial “Conctus Populos” (com os povos), no Concílio de Constantinopla. Nessa época a igreja era frequentada pela ralé, incluindo-se pagãos, arianos, ateus, judeus, mouros, bárbaros entre outros. Infelizmente temos que citar estes fatos, pois poucas pessoas conhecem a verdade.

O Natal é uma das principais tradições do sistema corrupto chamado - Babilônia. Fundado por Nimrode, neto de Cam, filho de Noé. O nome Nimrode se deriva da palavra "marad", que significa "rebelar". Nimrode foi poderoso caçador contra Deus (Gn 10:9). Para combater a ordem de espalhar-se:- criou a instituição de ajuntamentos (cidades); - construiu a torre de Babel (a Babilônia original) como um quádruplo - desafio a Deus (ajuntamento, tocar aos céus, fama eterna, adoração aos astros); - fundou Nínive e muitas outras cidades; - organizou o primeiro reino deste mundo. A Babilônia é um sistema organizado de impérios e governos humanos, de explorações econômicas, e de todos os matizes de idolatria e ocultismo. Nimrode era tão pervertido que, segundo escritos, casou-se com sua própria mãe, cujo nome era Semíramis. Depois de prematuramente morto, sua mãe-esposa propagou a doutrina da reencarnação de Nimrode em seu filho Tamuz. Ela declarou que, em cada aniversário de seu natal (nascimento), Nimrode desejaria presentes em uma árvore.

A data de seu nascimento era 25 de dezembro. Aqui está a verdadeira origem da árvore de Natal. Semíramis se converteu na "rainha do céu" e Nimrode, sobdiversos nomes se tornou o "divino filho do céu". Depois de várias gerações desta adoração idólatra, Nimrode também se tornou um falso messias, filho de Baal, o deus-sol. Neste falso sistema babilônico, a mãe e o filho (Semíramis e Nimrode encarnado em seu filho Tamuz) se converteram nos principais objetos de adoração. Esta veneração de "a Madona e Seu Filho" (o par "mãe influente + filho poderoso e obediente à mãe") se estendeu por todo o mundo, com variação de nomes segundo os países e línguas. Por surpreendentemente que pareça, encontramos o equivalente da "Madona", da Mariolatria, muito antes do nascimento de Jesus Cristo! Nos séculos 4o e 5o os pagãos do mundo romano se "converteram" em massa ao "cristianismo", levando consigo suas antigas crenças e costumes pagãos, dissimulando-os sobnomes cristãos.

Foi quando se popularizou também a idéia de "a Madona e Seu Filho", especialmente na época do Natal. Os cartões de Natal, as decorações e as cenas do presépio refletem este mesmo tema. A verdadeira origem do Natal está na antiga Babilônia. Envolvida na apostasia organizada que tem mantido o mundo no engano desde há muitos séculos! No Egito sempre se creu que o filho de Ísis (nome egípcio da "rainha do céu") nasceu em 25 de dezembro. Os pagãos em todo o mundo conhecido já celebravam esta data séculos antes do nascimento de Cristo. Jesus, o verdadeiro Messias, não nasceu em 25 de dezembro. Os apóstolos e a igreja primitiva jamais celebraram o natalício de Cristo. Nem nessa data nem em nenhuma outra. Não existe na Bíblia ordem nem instrução alguma para fazê-lo. Porém, existe, sim, a ordem de atentarmos bem e lembrarmos sempre a Sua Morte (1Co 11:24-26; João 13:14-17). A Guirlanda (coroa verde adornada com fitas e bolas coloridas) que enfeita as portas de tantos lares é de origem pagã. Dela disse Frederick J. Harkins em seu livro "Answer to Questions" (Respostas a Algumas Perguntas): "A guirlanda remonta aos costumes pagãos de adornar edifícios e lugares de adoração para a festividade que se celebrava ao mesmo tempo do atual Natal. A árvore de Natal vem do Egito e sua origem é anterior à era Cristã.”

Também as velas, símbolo tradicional do Natal, são uma velha tradição pagã, pois se acendiam ao ocaso para reanimar ao deus sol, quando este se extinguia para dar lugar à noite. Papa Noel é lenda baseada em Nicolau, bispo católico do século 5o. A Enciclopédia Britânica, 11ª edição, vol. 19, páginas 648-649, diz: "São Nicolau, o bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latinos em 6 de dezembro... conta-se uma lenda segundo a qual presenteava ocultamente a três filhas de um homem pobre... deu origem ao costume de dar em secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de dezembro), data que depois foi transferida para o dia de Natal. Daí a associação do Natal com São Nicolau..." Os pais castigam a seus filhos por dizerem mentiras. Porém, ao chegar o Natal, eles mesmos se encarregam de contar-lhes a mentira de "Papai-Noel", dos "Reis Magos" e do "Menino Deus"!

Por isso não é de se estranhar que, ao chegarem à idade adulta, também creiam que Deus é um mero mito. Certo menino, sentindo-se tristemente desiludido ao conhecer a verdade acerca de Papai Noel, comentou a um amiguinho: "Sim, também vou me informar acerca do tal Jesus Cristo!" É cristão ensinar às crianças mitos e mentiras? Deus disse: "... nem mentireis, nem usará de falsidade cada um com o seu próximo;" (Lev 19:11). Ainda que à mente humana pareça bem e justificado, Deus, porém, disse: "Há um caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da morte." (Prov 16:25). Estudados os fatos, vemos com assombro que o costume de celebrar o Natal, em realidade, não é costume cristão, mas, sim, pagão. Ele constitui um dos caminhos da Babilônia no qual o mundo tem caído! As falsas religiões sempre utilizaram a madeira, bem como as árvores, com fins de idolatria: "Sacrificam sobre os cumes dos montes, e queimam incenso sobre os outeiros, debaixo do carvalho, e do álamo, e do olmeiro, porque é boa a sua sombra; por isso vossas filhas se prostituem, e as vossas noras adulteram." (Os 4:13) "Não plantarás nenhuma árvore junto ao altar do Senhor teu Deus, que fizeres para ti." (Deut 16:21).

Essas árvores ou pedaços de madeira serviam para adoração e culto doméstico. O pinheiro – símbolo natalino – possui a mesma conotação. Biblioteca Sacra, vol. 12, páginas 153-155: "A troca de presentes entre amigos é característico tanto do Natal como da Saturnália, e os cristãos seguramente a copiaram dos pagãos, como o demonstra com clareza o conselho de Tertuliano”. (http://solascriptura-tt.org/Diversos/NatalVeioDoPaganismo-Helio.htm). O costume de trocar presentes com amigos e parentes durante a época natalina não tem absolutamente nada a ver com o cristianismo! Ele não celebra o nascimento de Jesus Cristo nem o honra! (Suponhamos que alguma pessoa que você estima está aniversariando. Você a honraria comprando presentes para os seus próprios amigos? Omitiria a pessoa a quem deveria honrar? Não parece absurdo deste ponto de vista?) Contudo, isto é precisamente o que as pessoas fazem em todo o mundo. Observam um dia em que Cristo não nasceu gastando muito dinheiro em presentes para parentes e amigos. Devemos também meditar e aceitar a verdade e nos inteirarmos de que Jesus Cristo não fundou e nem criou nenhuma religião. Elas, sim foram criadas por homens que são seres criados simples e “ignorantes”, e além do mais imperfeito. A verdade não está com o homem e sim com o Pai Maior. Se as religiões fossem voltadas para uma só destinação hoje não haveria uma infinidade delas, que no frigir dos ovos esquecem a espiritualidade e se preocupam mais com o vil metal.

Porém, anos de experiência nos ensinam que os cristãos confessos se esquecem de dar o que deviam a Cristo e a Sua obra, no mês de dezembro. Este é o mês em que mais sofre a obra de Deus. Aparentemente as pessoas estão tão ocupadas trocando presentes natalinos que não se lembram de Cristo nem de Sua obra. Depois, durante janeiro a fevereiro, tratam de recuperar tudo o que gastaram no Natal, de modo que muitos, no que se refere ao apoio que dão a Cristo e Sua obra, não voltam à normalidade até março. Vejamos o que diz a Bíblia em Mateus 2:1, 11 com respeito aos presentes que levaram os magos quando Jesus nasceu: "E, tendo nascido Jesus em Belém de Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magos vieram do oriente a Jerusalém,... E, entrando na casa, acharam o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, O adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-lhe dádivas: ouro, incenso e mirra.” Mesmo com tantas discrepâncias não devemos esquecer da tradição certa ou errada, mas devemos comemorar com alegria no coração esta data que já pertence ao calendário oficial da Igreja católica.

O dia amanheceu alegre, radiante, um sol forte e acolhedor transfigurou o ambiente mostrando que uma metamorfose estava para reluzir. O movimento de pessoas, de transportes começava a transformar o dia tranquilo num arrazoado de bonanças benfazejas para os que formavam a métrica, a sonorização de mais um dia que renascia na expectativa de felicidades para uns e esperanças para outros. Hoje um dia especial, um dia de festas, de congraçamentos e de deslumbres para os que almejam a felicidade no dia do nascimento de um menino que veio ao mundo com a destinação divinal de transformar o anormal em normal, o mal no bem, a guerra na paz. Veio ensinar o amor, pregar a fraternidade, a caridade e induzir na mente dos humanos o sentido mais belo do perdão.

O congraçamento se aproxima, as horas e os minutos voam e as pessoas se misturam nos escaninhos da esperança de chegar ao aconchego do lar querido e começar a união fraterna de familiares, amigos com uma destinação só, esperar a tão sonhada hora do nascimento do cristo e festejar com alegria, abraços fraternos, orações com intuito do ser pequenino e divinal trazer esperanças de dias melhores para o ano que se aproxima. A cidade se engalana, as ruas se revestem de um colorido especial, às mesas são postas e os olhares atentos aos relógios esperam a tão sonhada ceia de natal. As crianças fazem a festa com brincadeiras, algazarras e um barulho ensurdecedor. Elas querem sentir o sabor da festa, vislumbrar a bela árvore de natal e colocar o seu pedido ao bom velhinho e esperar no dia seguinte o presente almejado no decorrer do ano. É uma alegria incomum para as crianças que ainda não despertaram para a razão do que é fictício ou não.

Enquanto, uns esbanjam alegria outros sem condições financeiras ficam a imaginar o seu natal triste e sem festanças e as crianças sem esperanças, de receber a visita do bom velhinho, o Papai Noel. Virou escarcéu de tristezas, de alaridos, de choros, pois vão passar mais uma data nas brancas nuvens da desilusão. De repente surgem os trabalhadores da última hora no intuito de diminuir o sofrimento de algumas famílias carentes, estropiadas e maltratadas. No velho clichê popular vem o anunciar: “Nem tudo que reluz é ouro e nem tudo que balança cai”. Em todas as áreas de nossa vida temos oportunidade de ser amáveis e bondosos. Nossas ações desse dia em diante podem determinar o tipo de pessoas que desejamos ser. Normalmente acontece uma distonia e os abusos acontecem.

Bebem demais, comem desregradamente e a festa que deveria ser de felicidades e contentamentos muitas vezes transformam-se em tragédia. Aquele amontoado de alimentos que vai para o lixo deveria ser distribuído para as instituições de caridade. Do natal alegre, festivo, da grandeza sem par de antigamente, dos presépios as lapinhas, hoje vemos com tristeza o consumo exagerado de bebidas que não nos conduz a lugar algum. Em muitas casas as árvores de natal piscam e transformam o ambiente num colorido especial e todos reunidos em oração e meditação fazem uma prestação de contas do certo e do errado e de bom grado levam sua festa com carinho amor, irmandade, fraternidade e união benfazeja. Natal a festa maior da cristandade como costumam afirmar os nossos irmãos na realidade é uma data festiva para todo o cristianismo.

Uma divergência aqui outra acolá, mas na realidade não irá tirar o brilho da festa. O que devemos fazer? Amar o próximo como a si mesmo e amar a Deus sobre todas as coisas. Que a felicidade seja o ponto alto nas festividades natalinas e esperamos que o menino Jesus traga paz a humanidade e que os homens se convençam que o próximo é seu irmão e não o dizime por desavenças e por falta de amor no coração. Deus o Pai Todo Poderoso foi tão bom para o homem, mas este ser esqueceu-se de retribuir os bons tributos recebidos de Deus. É neste natal que o homem deve pesar na balança o que de bom fez em favor da humanidade e o mal que causou a mesma. “Junta-se a um bom e será um deles”. Vamos comemorar o Natal com muito amor, fraternidade, amizade, ética, respeito e que o abuso seja evitado para que todos os lares sejam felizes e que nenhum fato triste venha macular a beleza da festa natalina. Pensem nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI- DA ALOMERCE E DA AOUVIRCE

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Antonio Paiva Rodrigues

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