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Espiritismo Redivivo

quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

MAIS UM ANO SE VAI!

MAIS UM ANO SE VAI!

Um movimento descomunal transforma a vida normal das pessoas em ruge-ruges sem dimensões. Todos almejando uma confraternização auspiciosa, benéfica, salutar e feliz com distribuição de presentes, uma mesa farta para a ceia de final de ano. Aquisição de presentes uma tradição indispensável, aliás, todos querem ser lembrados pelos familiares e amigos na passagem do último dia do ano. No início do primeiro dia de 2009 a confraternização universal deve ser ressaltada como prenúncio de um ano feliz, farto e de venturas mil. Não esqueçamos de trabalhar o próprio âmago, a fim de melhor enxergar as realidades do caminho que se abre a nossa frente.

Que não haja frustrações e desconcertos, visto que o dia da Confraternização Universal se transforma no avultado labor exigindo ação do bem. Que a humanidade saiba receber as energias de um novo dia e transformá-las em esperanças sadias, aviltando o mal e imantando o bem. Que as sobras das mesas fartas sejam repartidas com quem tem fome e sede de viver. O que não devemos esquecer jamais é a inserção da caridade, da fraternidade, do amor e do perdão. Gente humilde, dissociada das bonanças são seres aviltados que desejam pelo menos um minuto de felicidade e prazer.

Que as criancinhas esquecidas por Papai Noel possam ter agora um prato de comida para saciar a fome. A bem da verdade, poucas pessoas têm sido ocupadas em trabalhar para esta missão de altruísmo e dimensão da personalidade, tornando-se úteis à dinâmica da vida, quando uma mão lava a outra e as duas lavam a face. Que os gananciosos, os egoístas, os materialistas, não se associem aos dominadores, aos políticos indesejáveis e não esqueçam que é através da ajuda aos necessitados que suas penas e atribulações - serão amenizadas.

“Não precisas procurar adivinhos para saber o que te espera, nem necessitas daqueles outros que te descubram o passado que já conheces pelas próprias tendências”. O amor dizima a guerra, o ódio conclama. A aliança tão falada e debatida está muito distante, visto que irmãos matam irmãos numa guerra sem fim. Guerra religiosa, em nome de Deus, jamais, pois o Pai Divino não interfere na vida humana. A sua bondade para com seus filhos foi tamanha, que lhes deu inteligência, livre-arbítrio e de quebra o instinto.

O homem é imperfeito o bem para ele é coisa feia sem valor, mas por qualquer irritação se dirige com rapidez para o mal. Que a felicidade não se transforme em tristeza. Que o álcool não seja o vilão da grande festa. Que a ignorância e a imprudência sumam dos corações humanos. Para enaltecer e dar uma dimensão melhor à matéria inserimos este ensinamento: “A inteligência remoça a idéia de liberdade, sem que o poder a degrade, tombam mitos, caem reis, no entanto, quando se esboça a união de povo a povo, explode a guerra de novo, novamente quebrando as leis”. (Um sábio).

Por todo écran terreno enxergamos o fantasma do supérfluo sepultando a alma humana no sepulcro da aflição. Supérfluo de vil metal gerando intranqüilidade. Que este dia seja de meditação, de acerto de contas dos erros praticados que as nossas desavenças sejam transformadas em virtudes, que os jovens, os adolescentes e adultos mais exasperados se tranqüilizem e não transformem uma grande festa em tremenda aflição. Que todos possam ser felizes e não esqueçam de que a prece, o silêncio, a compreensão, aceitação, fé e trabalho. São inúmeros que pedem paz, mas não sabem como alcançá-las.

Querido Pai, abençoado Filho, os que vão comemorar esta festa magna sejam abençoados por Vós. Que a festa seja saudável proveitosa e não se transforme em lamentos, tristezas e choros e que os campos santos não recebam rosas em coroas como forma de despedidas. Vamos ao Reveillon com calma e tranqüilidade, sem exorbitação, pois a vida continua no mesmo diapasão. Lembremo-nos, os entes queridos precisam do nosso amor, carinho e dedicação. Feliz 2009 para todos com alegria e afeição, que possamos brindar mais um ano com amor no coração. Brincar, comemorar nunca foi proibição, mas é preciso que a cautela seja a razão.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI-ALOMERCE E AOUVIRCE

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

UM NATAL FELIZ!

UM NATAL FELIZ!





Anseio por um natal de paz,

de união onde irmãos amassem irmãos.

Que na psicosfera brasileira nenhuma

criança sofresse de inanição.

Que os inimigos dessem as mãos

e imantassem o perdão.

Que as guerras não existissem

e os homens fossem guardiões.

Que o bem sobrepujasse

o mal em benefício das nações.

Que os homens se abraçassem

e agissem pelo amor e pelos corações.

Que as drogas não existissem

e em seu lugar reinasse o pão.

Traficantes, viciados,

fossem transformados em irmãos.

Irmãos do bem, do amor,

da fraternidade,

da caridade e da resignação.

Que não houvesse corruptos,

criminosos, assassinos,

só renovação.

Renovação em nome do amor,

da paz, e da aspiração.

Onde políticos cumprissem

suas promessas

feitas em épocas de eleições.

Que o progresso fosse ordenado

e a natureza fosse conservada.

Que os meninos de rua tivessem

tratamento digno sem discriminação.

Que o amor, a esperança fossem

bonanças na vida destas crianças.

Que o idosos fossem respeitados,

amados e tivessem

seus direitos respeitados.

Que os Direitos Humanos fossem

azimutes abençoados

e dissessem para que foram criados.

Que o cintilar das luzes

nas árvores, prédios,

marquises

fossem sinais de esperanças.

Que o Papai Noel desse

o presente tão esperado

para os pais desempregados.

Que a seca inclemente e as enchentes

fossem controladas por Papai do Céu.

Que ninguém desperdiçasse alimento

e aos famintos dessem alentos.

Natal é festa comemorativa, de gratidão

e que não haja acusações e lamentos.

Que haja emissão de palavras de amor,

criativa e consoladora,

onde a cadeia do bem estiver apagada.

Que em nenhuma ocasião,

pensemos que os outros

pensam de nós aquilo que pensamos deles.

O menino Jesus com certeza se sublimará

se os homens atendessem

estas prerrogativas.

Altivas, delineadores de

influência e importância

para um mundo melhor e abençoado.

Em qualquer parte do mundo

os sinos toquem

anunciando uma alegria descomunal.

Neste natal a cautela seja o

ponto forte e que a bebida

não cause acidentes com mortes.

Lembremo-nos que neste natal

e em outras épocas

o dinheiro compra tudo,

menos saúde e juízo.

Que este natal seja o melhor

dos natais não queremos

que nossos desejos

sejam coisas banais.

Principalmente,

quando Deus Pai mandou seu filho

a Terra para nos ensinar o amor,

o perdão e a humildade.

Felicidades a todas as

famílias brasileiras que o Natal

seja a confraternização sadia,

tranqüila

e que no outro dia possamos sorrir.

Evitem conflitos,

perturbações e pensem quanta gente

se aniquila sem pensar, amigo,

a nossa segurança é a consciência tranqüila.

Que Deus e Jesus nos conservem assim.



ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI-ALOMERCE E AOUVIRCE

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

NOITE DE NATAL

NOITE DE NATAL


Noites deslumbrantes aconchegantes e auspiciosas,

de estrelas brilhantes radiosas,

num céu esplendoroso de aurora fascinante.



Clímax do amor, da felicidade e perfume de rosas,

aos irmãos menos felizes ajuda-os como possas,



Coopera nas boas obras na alegria cintilante,

lembras da infância querida e da criança desiludida.



Suja, maltrapilha, esquelética, ansiosa e ferida,

no âmago da dor, da esperança dos olhos acessos.



Anseia por um mundo mais humano e espesso,

tudo se compra menos o sorriso de criança.



Na solidão das ruas, ao sol causticante é sofrimento constante,

com dinheiro se consegue o esforço renovador,

a esperança dignificante. Conflitos, perturbações,

tristezas e alegrias um dia sumirão.



Da vida benfazeja, do orbe que vivemos, de provas e expiação.

Neste natal, no nascimento do Cristo,

o menino prodígio salvador da humanidade.



Antes cedo do que tarde façamos o bem sem alardes,

só por caridade.


A pobreza não é doença apenas indiferença

dos ambiciosos e covardes.


Alheios aos sofrimentos, a fome,

a miséria que destempera e aniquila.


Amigos a saúde e a felicidade são consciências tranqüilas.


Que o menino Jesus seja a esperança das crianças indefesas

e sem vaidades, que perambulam pelas ruas das cidades

a cata do pão de cada dia.


Olham nas vitrines as mais lindas etiquetas,

advém à nostalgia. Medita, desdita,

será que aquele velhinho irá se lembrar de mim.


Desta pobre criança, cheia de esperança cansada de chorar.

Não tenho casa moro na rua,

quero sonhar com o sininho do bom velhinho.


Acorda meu filho nasceu Jesus e um presente veio te dar.


Vida nobre, casa, comida, escola, alegria, amor puro e um lar.


Natal, natal é para mim uma data especial,

o menino Jesus iluminou minha vida,

deu-me guarida e outra vida para desfrutar.


Abençoadas sejam as crianças pobres e ricas,

pois nelas residem à esperança de um Brasil salutar.


Que nesta noite de natal se o mal te chamas não vás,

seja brilhante é fácil conseguir o ouro,

pois Jesus o bem nos ensinará.



Deixai vir a mim as criancinhas,

pois elas herdarão o reino dos céus.


Com estas palavras minha vida se transforma

na minha escola quero todas as crianças que sofrem o que sofri,

sejam tocadas por Deus e Jesus.


Neste natal todas as crianças serão conduzidas

ao caminho da fé e da esperança,

que todo dinheiro do mundo não comprarão estas bonanças.


Uma noite de natal magnífica que vivi.



ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI-

ALOMERCE E AOUVIRCE

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

RELIGIÕES

RELIGIÕES

No decorrer da história surgiram e desapareça um grande número de religiões. No entanto nos dias atuais milhares estão em funcionamento. Apesar do crescimento das religiões poucas foram difundidas mundo afora, porém contam com seus fiéis adeptos que chegam a milhões. A religião sempre foi uma preocupação humana. O Cristianismo, O islamismo, O Budismo, O Hinduísmo, as religiões chinesas, O Judaísmo e as religiões tribais. As religiões como qualquer outra organização obedeceu a uma cronologia. As Sociedades de caçadores e coletores, sociedades de agriculturas, religiões mesopotâneas, religião egípcia, religião da China, religião Védica – Hinduísmo, religião grega, judaísmo, religião romana, religião céltica, religião germano-escandinava, Masdeísmo ou Zoroastrismo, Budismo, Cristianismo, Islamismo, religiões mesoamericanas, maias e astecas, religiões andinas e incas. Num período compreendido entre 10.000 a.C. até 1.600 a 1.800 d.C.


Alguns estudiosos quando se referem à religião usam o termo antes e depois da era comum. Como existem aqueles que primam por suas religiões, outros não levam em conta ou são desinteressados, o grande número dessa classe de pessoa encontra-se na Europa e na China. Com o passar do tempo, com o crescimento das religiões, seu estudo, suas características, dogmas o povo tomou a liberdade de escolher a religião que mais lhes convêm. São criados alguns livros que disciplinam a obediência às religiões. “A Religião é um processo relacional desenvolvido entre o Homem e os poderes por ele considerados sobre humanos, no qual se estabelece uma dependência ou uma relação de dependência. Essa relação se expressa através de emoções como confiança e medo, através de conceitos como morais e ética, e finalmente através de ações (cultos ou atividades pré - estabelecidas, ritos ou reuniões solenes e festividades). A Religião é a expressão de que a consciência humana registra a sua relação com o inefável, demonstrando a sua convicção nos poderes que lhes são transcendentes. Esta transcendência é tão forte, que povoa a cultura humana”.

A Bíblia, o Alcorão, e outros. Embora seja bastante controverso, o termo religião pode ser interpretado, do latim, re (novamente) + ligare (se ligar) como uma forma de unir a relação entre o homem e Deus. Tornando a religião, essencialmente, culto de um para outro. É de bom alvitre que frisemos que as principais religiões do mundo contemporâneo tiveram suas origens na Idade Antiga, baseada quase que toda vez, no folclore local. Por isso, abordaremos um rápido resumo dos principais povos: Os povos Indo-Europeus: Os indo-europeus, que há cerca de quatro mil anos começaram a migrar e a ocupar as mais diversas regiões da Ásia (povos Indos-Arianos – Iranianos (Irã) e indos-arianos (Índia) –, Hititas, Tocarianos) e da Europa (demais povos, como: baltos-eslavos, celtas, itálicos, gregos, germânicos), podem ser considerados como originários das principais culturas posteriores. Estes, todavia, nunca formaram uma unidade sólida, uma raça, um império organizado e nem mesmo uma civilização material comum. A única coisa em comum desses grupos seria a unidade lingüística e a unidade religiosa. Unidade esta que pode ser visualizada como uma semelhança presente nas religiões posteriores. Por hora, podemos citar os exemplos: o aspecto dos mitos (lutas dos deuses contras as forças do caos), a história narrada em forma cíclica, e a crença em diversos deuses (politeísmo).

Já os povos Semitas: Os semitas originários da península arábica, também se expandiram em diversos locais do mundo, levando consigo a cultura local. Embora alguns povos de origem semítica tenham adotado a crença politeísta, os principais (que são a raiz das grandes religiões monoteístas) adotaram um único deus (monoteísmo), característica que difere bastante dos indo-europeus. De origem semítica temos os seguintes povos: árabes, egípcios, hebraicos, acadianos, fenícios, aramaicos. Os hebreus caracterizavam-se por definir a história de uma forma linear e ter o deus como ser criador de tudo, responsável pela vida. A origem semítica pode ser interpretada a partir da bíblia, no gênese, com a linhagem dos descendentes de Sem, filho de Noé. Diz o clichê popular que religião, futebol e política são se discutem, visto a polemicidade de ambos. “Na tradição Judaica, os livros apócrifos ou não inspirados, relatam que o primeiro casal Adão e Eva, teve 60 filhos, sendo 27 varões e 33 varoas, destacando-se entre eles Siamek, o filho querido de Adão, e Lilith, a filha mais velha, amasiada com Caim, seu irmão. Lilith foi à mãe de Enoque (Gn 4:17)”. Portanto, a mulher de Caim era sua própria irmã, Lilith. As nuanças deste acontecimento histórico foram extraídas do livro de Adão aos nossos dias de Jeová Mendes.

Em todos os tempos, a história registra a presença da Palavra Sagrada permeando mentes e corações e forjando o progresso material e espiritual. Considerando que Deus não pode ser concebido ou objetivamente conhecido – uma vez que esta Realidade Suprema está além de nosso entendimento racional – Ele é Oculto enquanto Essência e é Manifesto através de seres humanos que Ele escolhe e que, com o manto de profeta revela-nos, pelo Seu Verbo, de época em época, a Sua Vontade. Nos Livros Sagrados, Bhagavad-Gita, Antigo Testamento, Tri-Pitakas, Novo Testamento, Alcorão e Kitáb-i-Aqdas, encontramos o “verbo feito carne” nos templos humanos de Krishna, Abraão, Moisés, Buda, Jesus Cristo, Maomé e Bahá’u’lláh. Em todas estas Escrituras o homem é poderosamente convocado para seu Criador, através do exercício de virtudes como o amor, a bondade, a compaixão, a justiça, a equidade e a retidão. É a transcendência, a meta de cada indivíduo saber que, colocando sua vida em conformidade com os preceitos divinamente ordenados, propicia o cumprimento do objectivo de sua criação: conhecer e adorar a Deus. É bom frisar que para se conseguir uma boa matéria a pesquisa se faz necessário e nós não iríamos fugir a regra. Afirmam os exegetas também uma das manifestações religiosas mais antigas da humanidade, o totemismo baseia-se na crença da existência de uma relação próxima, como um parentesco, entre determinado grupo de pessoas, denominado de clã, e objetos naturais sagrados como animais e plantas, chamados totens.

O termo totem deriva da palavra indígena ototeman, do idioma dos índios algonquinos, do leste dos Estados Unidos. A raiz gramatical ote indica uma relação de sangue entre irmãos e irmãs, filhos da mesma mãe, que não podem se casar entre si. O totem é ainda um símbolo do grupo, um verdadeiro brasão que identifica aquela comunidade, inclusive é muito comum que os membros de um clã procurem adotar a aparência do seu totem. Caracteriza-se a existência do totemismo em uma sociedade se ela é composta por um número identificável de grupos (clãs), onde cada grupo possui identificação com um determinado totem, e normalmente não pode haver migração de um membro de um clã para outro. O judaísmo é considerado a primeira religião monoteísta a aparecer na história. Tem como crença principal a existência de apenas um Deus, o criador de tudo. Para os judeus, Deus fez um acordo com os hebreus, fazendo com que eles se tornassem o povo escolhido e prometendo-lhes a terra prometida. Atualmente a fé judaica é praticada em várias regiões do mundo, porém é no estado de Israel que se concentra um grande número de praticantes.


ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI-ALOMERCE E AOUVIRCE

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

RUFIANISMO

RUFIANISMO

“Segundo o Código Penal brasileiro, rufianismo é o tipo penal previsto no artigo 230 que consiste no fato de "tirar proveito da prostituição alheia, participando diretamente de seus lucros ou fazendo-se sustentar, no todo ou em parte, por quem a exerça". Pode-se perceber pela leitura do texto legal, que este artigo trata da figura do chamado "rufião", "cafetão" ou "gigolô". A pena é de reclusão que vai de um a quatro anos cumulada com pena de multa”. Na atualidade muitos estudiosos procuram uma sinpnímia mais plausível para defenir algumas palavras da língua mãe. Aqui já denotamos que é uma forma de lenocínio que consiste em viver parasitariamente, à custa de prostitutas. O lenocínio é uma palavra de origem latina (lenociniu) que caracteriza o crime crime contra os costumes, caracterizado sobretudo pelo fato de se prestar assistência à libidinagem alheia, ou dela se tirar proveito, e cujas modalidades são o proxenetismo, o rufianismo e o tráfico de mulheres; alcovitice, alcoviteirice.

Quanto mais estudamos palavras novas vão surgindo aos nossos olhos. Aqui podemos encontrar “proxenetismo” que nada mais é do que a qualidade ou profissão de proxeneta. Tipo de lenocínio que consiste em servir, como mediador, à libidinagem alheia, favorecer a prostituição, manter prostíbulos ou ter lugar destinado a fins libidinosos. Uma indagação vem acalhar nas nuanças aqui enunciadas. Será que no Ceará se pratica o rufianismo? Nos duas atuais os que vivem lucrando com a degradação humana, principalmente nas atividades sexuais usam as mais diversas artimanhas para “burlar” as autoridades. Pode existir conivência, visto que no Brasil o errado é que está certo. A Rede Mundial de Computadores ( Internet) está repleta destes casos que achamos ser prática de rufianismo, a não ser que alguém prove o contrário. As famosas “Casas de Massagens” de massagens não tem nada. São profissionais do sexo que se estabelecem em determinado local, normalmente casas em local residencial com sigilo e os proprietários dessas casas contam com uma seleção de jovens que variam de idade, de 18 aos 32 anos ou até mais.

Na realidade os proprietários obtém lucros exorbitantes, enquanto as “massagistas” normalmente recebem comissões. O mais hilariante deste fato é que a mídia escrita em seus tablóides comercias exploram este tipo de comércio do sexo. Não fica por aí. Vemos jovens muito bonitas, geralmente de classe média que pagam determinada quantia ao dono do site para comercializar seu corpo com liberalismo ou não, variando por um programa de R$ 200 reais a R$ 500 normalmente. Fotografos, aliciadores, gente da alta sociedade lucram com este tipo de comércio. Vejam a que ponto chegou a jovialidade de hoje. Usam nomes fictícios e vivem no anonimato dos pais que nada sabem e nem desconfiam. Rufianismo é crime previsto np Código Penal Art. 230 - Tirar proveito da prostituição alheia, participando diretamente de seus lucros ou fazendo-se sustentar, no todo ou em parte, por quem a exerça: Pena - reclusão, de um (um) a quatro (quatro) anos, e multa. § 1º - Se ocorre qualquer das hipóteses do§ 1ºdo art. 227. Pena - reclusão, de 3 (três) a 6 (seis) anos, além da multa. § 2º - Se há emprego de violência ou grave ameaça: Pena - reclusão, de dois (dois) a oito (oito) anos, além da multa e sem prejuízo da pena correspondente à violência.

Normalmente as seções do foto são realizadas nos motéis da cidade, principalmente os de luxo. Estas jovens vítimas da indolência dos aproveitadores num futuro bem próximo, quando o peso da idade começar a interferir em seus corpos com certeza serão vítimas do arrependimento e das depressões. Elas entram numa batalha, normalmente saem ganhando, mas no final a derrota será inevitável para todas. “Existe na vida social determinado tipo de inquietação que permanecem estanques, conosco, de vez que o espírito de compreensão e tolerância não nos permite exteriorizá-los”. Coitados dos pais e mães que não sabem o que seus filhos fazem e são enganados todos os dias. A pessoa querida descoberta trilhando em caminhos indesejáveis. Alguém que estimamos profundamente, a mergulhar-se em atividades clandestinas. A companheira, a filha que se afasta dos próprios deveres, comprometendo-se em aventuras inconfessáveis.

A amiga que se entregou aos costumes infelizes. Seria uma boa afirmativa dizer: “Esses são dias de valorização das aparências. Idéias comovedoras, sugestões delicadíssimas, documentos oficiais com ampla visibilidade, campanhas de mídias muito bem aprumadas, tudo relativo ao atendimento das famílias, desses lares cheios de filhos de Deus que chegaram ao mundo sob os cuidados da sociedade. Tudo isso se perde, no entanto, na correnteza do interesse imediatista de projeção social e da ganância desmedida, que desviam recursos humanos e financeiros, valiosos e variada, da rota da cidadania e dos caminhos da caridade, para favorecimentos inconfessáveis”. Será que ao clamar por estas jovens “prostitutas” estaremos lançando nossos pendores ao léu. E aos aproveitadores, os empresários do sexo desabrido que a justiça divina os julgue como merecem.


ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI- ALOMERCE - AOUVIRCE

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

INFANTICÍDIO

INFANTICÍDIO

Ficamos a imaginar e a indagar, porque acontecem tantos infanticídios no Brasil e no mundo. As mães em período de gestação estão submetidas a diversos fatores alheios aos seus conhecimentos, visto que aquele feto em seu ventre pode ter caráter de “corpo estranho”. Nas mulheres grávidas as mudanças no corpo são notórias e às doenças de fundo emocionais e psicossomáticas começam a surgir e preocupar. A pressão aumenta uma dieta balanceada, um pré-natal com bom especialista é de suma importância para a saúde dos rebentos e das futuras mamães. A maternidade é coisa divina. Uma gravidez planejada não traz riscos para as parturientes, e assaz para o bebê.

Mesmo com faustosas nuanças a mulher ainda se dispõe a interromper uma gravidez sadia por motivos vários resolvendo abortar. Aborto é crime. No Brasil o aborto é considerado crime, exceto em duas situações: de estupro e de risco de vida materno. A proposta de um Anteprojeto de Lei, que está tramitando no Congresso Nacional, alterando o Código Penal, inclui uma terceira possibilidade quando da constatação anomalias fetais. Ficamos a indagar o que leva uma mulher a praticar o aborto. Afirmam os estudiosos e pesquisadores que o aborto ou interrupção da gravidez é a remoção ou expulsão prematura de um embrião ou feto do útero, resultando na sua morte ou sendo por esta causada.

Isto pode ocorrer de forma espontânea ou artificial, provocando-se o fim da gestação, e conseqüentemente o fim da vida do feto, mediante técnicas médicas, cirúrgicas entre outras. Após 180 dias, ou seis meses de gestação, quando o feto já é considerado viável e em formação, o processo tem a designação de parto prematuro. Através da história, o aborto foi provocado por vários métodos diferentes e seus aspectos morais, éticos e legais são objeto de intenso debate em diversas partes do mundo. Existem tipos de abortos. As mulheres que levam até o fim sua gestação podem durante o parto passarem por um estado chamado: “Estado Puerperal”. Qual o significado e as causas desse estado? Devido a divergência na comunicabilidade das circunstâncias a parturiente em estado insconciente pode matar o fruto de seu amor carnal.

Podem praticar o infanticídio. Matar sob a influência de estado puerperal, o próprio filho, durante o parto ou logo após. Este crime está tipificado no Código Penal em seu artigo 123. Alguns dizem que poder haver um co-autor ou participie no crime. O co-autor neste caso estaria tipificado no artigo 121 do Código Penal – matar alguém (assassinato ou homicídio). Alguns animais também depois da parto devoram seus filhotes, mas não conhecemos a terminologia desta ação animalesca. Sabemos que a natureza é sábia, mas poucos sábios fazem parte dela. O Código Penal “art. 123 – Matar sob influência do estado puerperal, o próprio filho, durante o parto ou logo após. “Pena – detenção de dois a seis anos”.

Durante o Parto - o período que vai da ruptura das membranas até a expulsão do feto e da placenta. Infanticídio durante o parto é raro. Há relatos de mães que mataram os filhos por contusão craniana, perfuração das fontanelas, esgorjamento ou decapitação. Logo após o parto-Imediatamente após o parto. Período que vai da expulsão do feto aos primeiros cuidados ao recém-nascido. Puerpério: período que vai da expulsão da placenta até a involução total das alterações do organismo provocadas pela gravidez. A mulher deve ter uma boa assistência médica e um acompanhamento médico, principalmente nas gravidezes de alto risco. Um fato muito importante para a saúde de uma grávida e o acompanhamento constante do marido ou companheiro, pois a grávida precisa se sentir amparada, amada e segura. Queremos reafirmar que não somos profissionais da medicina e alguns termos médicos usados na confecção desta matéria foram frutos de pesquisas.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES - MEMBRO DA ACI-ALOMERCE E AOUVIRCE

Antonio Paiva Rodrigues

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Este blog tem por finalidade divulgar o jornalismo pelo Brasil e no mundo. Bem como assuntos doutrinários e espirituais.