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Espiritismo Redivivo

quarta-feira, 18 de março de 2009

HOMOSSEXUALIDADE

HOMOSSEXUALIDADE

“Tudo que sabemos do amor é que o amor é tudo que existe.” – “Amar nada mais é do que despertar aquele a quem amamos para toda a grandeza de que são capazes.” Diante de duas frases com conotações de amor indagamos: se a homossexualidade seria uma forma de amor ou uma doença ou apenas desvio de personalidade? A homossexualidade descortinando suas nuances vai cultuando noções equivocadas a respeito da criação e formação do homem. A homossexualidade hoje não exige mais rebuços e se tornou forte, pois a discriminação teve a aquiescência da justiça. Atingem seres masculinos e femininos e já inseridos neste rol, grandes variedades de animais. O corpo humano tem seus limites e funções pré-estabelecidas e bem definidas para os nossos desejos e ações. A homossexualidade, também hoje sinonimizada de transexualidade, em alguns círculos médicos e científicos, definindo-se, no conjunto de SUS características, por tendência da criatura para a comunhão afetiva com outra pessoa do mesmo sexo. Não foram encontrados pontos fortes que fundamentassem a homossexualidade nas pesquisas e estudos psicológicos que deem conotação em bases materialistas, mas é compreensível por outras leis e pela espiritualidade, visto que o ser humano acredita num Deus Onipresente, Onisciente e Onipotente. O seu mundo interno exige cuidados e atenções.


Não é qualquer idéia, qualquer palavra ou ação que você deve adotar. Venenos como o pessimismo, a descrença em si e o mal, se ingeridos, provocam indisposição no mundo inteiro e são jogados fora, mas cedo ou mais tarde, até mesmo com dor. Toda criatura humana com comportamentos ilícitos, e com sentido de mudanças na função fundamental dos órgãos genésicos estará irremedialmente transgredindo a lei natural, praticando um desvio de finalidade e cometendo quer queira, quer não uma aberração sexual. Podem ser considerados desvarios sexuais, que transgridem as Leis Divinas, objetivando transtornos e sofrimentos inevitáveis para os que praticam, sejam eles heterossexuais sexuais e bissexuais. Diante de tais fatos os homossexuais não podem ser discriminados, visto que devemos compreender amar e aceitar a pessoa do homossexual como irmão em evolução, pela sua deficiência de educação sexual quanto todos os heterossexuais, mas sem, contudo, abandonar como lícita, ante a Lei Divina, a prática do homossexualismo. O apóstolo Paulo já fazia referências aos abusos homossexuais em Roma, em sua epístola aos Romanos. A causa profunda do homossexualismo tem origem antiga e podem se manifestar já no nascimento, pois estas causas estão no Espírito com mente acentuadamente feminina, podendo ser uma expiação, em corpo masculino e vice-versa. A inversão não é da mente, porém da matéria grosseira, o corpo. Espíritos cultos e sensíveis com a mente acentuadamente feminina ou marcadamente masculina reencarnam em corpos diferentes de sua estrutura psicológica, para execução de tarefas especializadas no campo de desenvolvimento intelectual, moral espiritual da Humanidade. No homossexualismo os casos típicos de desvios patológicos em que os seres procuram atender às solicitações sexuais com o parceiro do mesmo sexo, em atitudes passivas e ativas. Uma prova d que o sexo é mental está no problema da homossexualidade. Se o sexo não fosse mental, não haveria razão para a homossexualidade.

“Assim como a heterossexualidade, a homossexualidade é um estado mental. Não há nenhuma doença ou desvio de comportamento ou perversão, como se pretendeu até a algum tempo atrás. Mas não é raro encontrar pessoas que insistam nisso mesmo no meio dos profissionais de saúde. Em dezembro de 1973 - a APA (Associação Psiquiátrica Americana), propõe e aprova a retirada da homossexualidade da lista de transtornos mentais (passa a não ser mais considerada uma doença). 1985 - O Conselho Federal de Medicina do Brasil (CFM) retira a homossexualidade da condição de desvio sexual. Nos anos 90 - o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV) onde são identificados por códigos todos os distúrbios mentais, que serve de orientador para classe médica, principalmente, para os psiquiatras, também retirou a homossexualidade da condição de distúrbio mental”. É importante lembrar que sob o ponto de vista legal, a homossexualidade não é classificada como doença também no Brasil. Sendo assim, os psicólogos não devem colaborar com eventos e serviços que se proponham ao tratamento e cura de homossexuais, nem tentar encaminhá-los para outros tratamentos. Quando procurados por homossexuais ou seus responsáveis para tratamento, os psicólogos não devem recusar o atendimento, mas sim aproveitar o momento para esclarecer que não se trata de doença, muito menos de desordem mental, motivo pelo qual não podem propor métodos de cura. Como se disse anteriormente, a homossexualidade é um estado psíquico. O indivíduo homossexual não faz opção por ser homossexual. Ele apenas é e não pode, ainda que queira mudar isso. Ele pode sim, fazer uma opção no sentido de negar esse impulso e tentar viver como heterossexual. Mas isso tem um impacto negativo para o pleno desenvolvimento emocional do indivíduo. Trata-se de uma situação muito mais comum do que se imagina. O impulso sexual que um heterossexual tem por sua parceira é o mesmo que um homossexual tem por seu parceiro do mesmo sexo. O que muda é o objeto.

A questão de ser a homossexualidade um desvio ou não está mais ligada a fatores culturais, econômicos e religiosos. Todos sabem que, conforme as necessidades de uma determinada cultura, os valores mudam. Na antiguidade, entre os gregos, um jovem de doze anos, ao terminar o ensino ortodoxo, era tomado por um homem, na maior parte das vezes com mais de 30 anos, para continuar a sua educação. O termo pederastia significava amor de um homem por um jovem que já havia passado pela puberdade, mas ainda não tinha atingido a maturidade. Entre os romanos a homossexualidade não era reprovada, mas tinha algumas regras. Por exemplo, era inaceitável que um senhor fosse passivo com seu escravo. A felação era um crime aos olhos dos cidadãos romanos. Tirando as regras que sempre existem em qualquer cultura, a homossexualidade era muito presente em Roma e praticada por todos inclusive pelos Césares. Quando se observam os escritos antropológicos e históricos, não podemos deixar de observar que, em muitos casos, o comportamento sexual do homem é orientado política e economicamente obedecendo então os interesses do estado. Um exemplo disso é que alguns historiadores comentam que em Israel, a homossexualidade e a prostituição tiveram seus períodos de intensa ocorrência.


Passado o período que a história chama de pagão, surge à igreja católica exercendo todo seu poder sobre os homens. Tanto a heterossexualidade como a homossexualidade são condenadas. Entretanto, diante do impulso sexual a igreja passa a "tolerar" a heterossexualidade, mas joga sobre a homossexualidade, toda a sua indignação. No final do século XVIII, o homossexual se torna um monstro, um anormal. Era considerada uma ofensa à criação, uma figura diabólica. Era alguém com capacidade para se aproximar dos demais e arrastá-los para o pecado. Queremos aqui agradecer a força repassada por Claudecy de Souza em seu site http://www.pailegal.net/psisex.asp? Que foi de muita utilidade para construção desta matéria polêmica e que afeta quase toda a humanidade. Muitos países tinham pena de morte para a homossexualidade. Na França, quando Proust publica "Em busca do tempo perdido", onde escreve sobre a questão intrínseca da homossexualidade, ou seja, essa condição era um destino do qual os homossexuais não podiam escapar, houve uma reação social favorável. Hoje talvez seja mais fácil para nós compreendermos os direitos individuais. Entender que o respeito a eles é fundamental para a qualidade de vida. Homossexualidade não é uma doença e, portanto, não é contagiosa. O nosso preconceito sim, esse é contagioso e destrói.


ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ALOMERCE

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Antonio Paiva Rodrigues

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