Meu nome é Antonio Paiva Rodrigues, nasci em Fortaleza, estado do Ceará - Sou Militar, Jornalista, Administrador de Empresas, Bacharel em Segurança Pública, espírita, escrevo poesias, crônicas, artigos e faço comentários de livros entre outros.
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
O QUE SE APRENDE NA VIDA
O QUE SE APRENDE NA VIDA
Muitos de nossos problemas resultam da excessiva importância que damos a nós mesmos. Será que citada prerrogativa tem um fundo de verdade? O homem por ser imperfeito assimila muitos pontos negativos que influenciarão em sua vida. O egoísmo, a inveja exacerbada, o ócio, a falta de amor ao próximo e a instinto de competitividade prejudica e interfere no dia a dia hominal. Além do instinto de conservação que é inerente ao homem e a mulher. Em regra, pretendemos ser mais do que somos, e exigimos que os outros nos reverenciem tal como reis ou rainhas. Não chegaríamos a tanto, mas do jeito que cresce a tecnologia e com ela uma parafernália de produtos de última geração é bem provável que a humanidade sofra uma transformação geral, no entanto os beneficiados serão aqueles com maior poder aquisitivo, visto que qualquer lançamento novo sai por demais dispendiosos, e quem não tem o vil metal tem que se contentar com o uso da visão.
E com isso, raramente, acontece nos vemos geralmente irritados, magoados, melindrados, zangados, devido aos outros não corresponderem às nossas elevadas expectativas de sermos tratados e vistos como estrelas de primeira grandeza. Creiamos que os mais humildes não agem assim, pois pela força das circunstâncias ele se conforma com o que tem, mas existe uma classe social que gosta da esnobação e mesmo a ferro e fogo quer parecer uma estrela, mesmo que depois tenham que se socorrer a empréstimos bancários para saldar seus compromissos, outros passam a comer ovos todos os dias para sustentar sua posição social. Chico Xavier, dentro de toda a sua grandeza espiritual e imensa sabedoria, comparava-se às formigas, das menores que andavam pela Terra.
Um homem elevado espiritualmente que dedicou todo sua vida material em prol dos fracos e oprimidos só pode pensar assim, pois a simplicidade, a singeleza dominava seu grande coração. Homem simples, mas de uma bondade infinita. As formiguinhas trabalham unidas e num ritual para sustentar a rainha, pois se esse guia em potencial do formigueiro não se alimentar toda a colônia perecerá. Incrível como os seres realmente espiritualizados estão longe dos pedestais, são verdadeiros astros, porém não deixam que a luz ofusque a visão daqueles que lhes seguem os passos. O homem espiritualizado tem outra forma de agir e de pensar.
A altivez, o egoísmo e a vaidade não os dominam, pois estão bem sintonizados e suas vibrações são fortes e definidas. São astros na simples concepção da palavra e através dos ensinamentos que receberam e a com a dádiva divina com que foram beneficiados serão barreiras instransponíveis e jamais deixarão se ofuscar por alguma coisa, por algum fato que venha colocar em jogo a sua espiritualidade. Aquilo que Deus, o Pai Amantíssimo deu, só Ele poderá retirar. Quem se reduz à condição de formiga, não se melindra quando é contrariado, não se magoa quando é injuriado, não se sente diminuído quando o outro é exaltado. Aqui enunciamos em sentença dita por Jesus Cristo e que se encontra no Evangelho: “Os exaltados serão humilhados e os humilhados serão exaltados”, sabedoria pura do Mestre nosso irmão maior.
A simplicidade é inerente dos humildes, dos homens de bem, dos trabalhadores da última hora e dos homens de boa vontade. Ser pequeno ou grande tanto faz, pois a grandeza desse rol está no coração, na alma e no Espírito. Valendo-se da comparação do grande Chico Xavier, é possível pensar que Jesus, o Espírito de maior elevação que o planeta Terra conhece também se reduziu à condição de formiga de Deus, quando esteve entre nós. Que paciência, tranquilidade e no pensamento voltado para a destinação de Jesus no orbe terrestre é possível que possamos dizer que sim. Vale lembrar que estamos dando uma conotação a uma psicografia de Chico Xavier intitulada de “A lição da Formiga”, explícita no livro do confrade José Carlos de Lucca.
Jamais teremos a pretensão de sermos o dono da verdade e sim um aprendiz dos bonitos e esplendorosos desse grande médium que nos deixou recentemente. Temos que relatar o que nos foi repassado por nossa religião no passado de que Jesus teria nascido numa estribaria, um local simples e pobre sob o calor dos animais. Jesus é conhecido como governador planetário, pois sendo Deus o Arquiteto do Universo, Jesus teria sido o construtor do planeta que habitamos. Jesus trabalhou ao lado do pai José como carpinteiro, a história nos conta que ele era pobre, viveu grande parte de sua vida em uma cidade de pouca expressão, não foi escritor, visto que não deixou nada escrito e nem fundou religião alguma, não frequentava palácios, nem sinagogas, pois os mais humildes, os enfermos eram seus companheiros preferidos.
Durante sua peregrinação, principalmente nos 30 anos de idade quando começou a pregar, a perseguição lhe foi imposta pelos invejosos e poderosos do tempo, pois o povo o chamava de rei. E os monarcas daquele tempo viam seus tronos ameaçados em virtude do crescimento dos adeptos dos ensinamentos do Cristo Jesus. Foi traído por um de seus discípulos, Judas Iscariotes e abandonado pela maioria de seus discípulos quando foi condenado a pena de morte pela crucificação. Diante destes aspectos e de outros, dos ensinamentos, das curas, dos milagres podemos dizer sem medo de errar que Jesus foi considerado a formiga que dividiu a História da Humanidade ficando conhecido como Jesus de Nazaré.
Se o mundo passasse por uma overdose de amor, de perdão, de consciência coletiva, de educação básica, de bons princípios, aliado a outros vieses não menos importantes como o companheirismo, o civismo, o patriotismo, com certeza o mar não se encontraria tão revolto a ponto de termos que enfrentar um tsunami de ação de reação e de causa e efeito. A natureza reage aos ataques criminosos do homem e se rebela de uma maneira hostil e violenta dizimando milhares de inocentes. As experiências atômicas feitas no subsolo e as bombas atômicas na segunda grande guerra mundial que os Estados Unidos da América do Norte (EUA) soltarão em Nagasaki e Hiroshima no Japão, as guerras químicas, as armas nucleares, o desmatamento desenfreado, a extração desordenada de petróleo e gás, vão trazer preocupações imensas a população mundial. As reações da natureza começam com certa violência causando pânico, medo, apreensão e mortes. Frio intenso, calor demais, chuvas de granizos, furacões, enchentes, deslizamentos são pequenas detalhes que a mãe natureza está deixando como lição para o homem. Se ele não aprender bem a lição e procurar por em prática seus ensinamentos aliados à tecnologia, o fim será trágico. Pensem nisso!
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI- DA ALOMERCE E DA AOUVIRCE
Muitos de nossos problemas resultam da excessiva importância que damos a nós mesmos. Será que citada prerrogativa tem um fundo de verdade? O homem por ser imperfeito assimila muitos pontos negativos que influenciarão em sua vida. O egoísmo, a inveja exacerbada, o ócio, a falta de amor ao próximo e a instinto de competitividade prejudica e interfere no dia a dia hominal. Além do instinto de conservação que é inerente ao homem e a mulher. Em regra, pretendemos ser mais do que somos, e exigimos que os outros nos reverenciem tal como reis ou rainhas. Não chegaríamos a tanto, mas do jeito que cresce a tecnologia e com ela uma parafernália de produtos de última geração é bem provável que a humanidade sofra uma transformação geral, no entanto os beneficiados serão aqueles com maior poder aquisitivo, visto que qualquer lançamento novo sai por demais dispendiosos, e quem não tem o vil metal tem que se contentar com o uso da visão.
E com isso, raramente, acontece nos vemos geralmente irritados, magoados, melindrados, zangados, devido aos outros não corresponderem às nossas elevadas expectativas de sermos tratados e vistos como estrelas de primeira grandeza. Creiamos que os mais humildes não agem assim, pois pela força das circunstâncias ele se conforma com o que tem, mas existe uma classe social que gosta da esnobação e mesmo a ferro e fogo quer parecer uma estrela, mesmo que depois tenham que se socorrer a empréstimos bancários para saldar seus compromissos, outros passam a comer ovos todos os dias para sustentar sua posição social. Chico Xavier, dentro de toda a sua grandeza espiritual e imensa sabedoria, comparava-se às formigas, das menores que andavam pela Terra.
Um homem elevado espiritualmente que dedicou todo sua vida material em prol dos fracos e oprimidos só pode pensar assim, pois a simplicidade, a singeleza dominava seu grande coração. Homem simples, mas de uma bondade infinita. As formiguinhas trabalham unidas e num ritual para sustentar a rainha, pois se esse guia em potencial do formigueiro não se alimentar toda a colônia perecerá. Incrível como os seres realmente espiritualizados estão longe dos pedestais, são verdadeiros astros, porém não deixam que a luz ofusque a visão daqueles que lhes seguem os passos. O homem espiritualizado tem outra forma de agir e de pensar.
A altivez, o egoísmo e a vaidade não os dominam, pois estão bem sintonizados e suas vibrações são fortes e definidas. São astros na simples concepção da palavra e através dos ensinamentos que receberam e a com a dádiva divina com que foram beneficiados serão barreiras instransponíveis e jamais deixarão se ofuscar por alguma coisa, por algum fato que venha colocar em jogo a sua espiritualidade. Aquilo que Deus, o Pai Amantíssimo deu, só Ele poderá retirar. Quem se reduz à condição de formiga, não se melindra quando é contrariado, não se magoa quando é injuriado, não se sente diminuído quando o outro é exaltado. Aqui enunciamos em sentença dita por Jesus Cristo e que se encontra no Evangelho: “Os exaltados serão humilhados e os humilhados serão exaltados”, sabedoria pura do Mestre nosso irmão maior.
A simplicidade é inerente dos humildes, dos homens de bem, dos trabalhadores da última hora e dos homens de boa vontade. Ser pequeno ou grande tanto faz, pois a grandeza desse rol está no coração, na alma e no Espírito. Valendo-se da comparação do grande Chico Xavier, é possível pensar que Jesus, o Espírito de maior elevação que o planeta Terra conhece também se reduziu à condição de formiga de Deus, quando esteve entre nós. Que paciência, tranquilidade e no pensamento voltado para a destinação de Jesus no orbe terrestre é possível que possamos dizer que sim. Vale lembrar que estamos dando uma conotação a uma psicografia de Chico Xavier intitulada de “A lição da Formiga”, explícita no livro do confrade José Carlos de Lucca.
Jamais teremos a pretensão de sermos o dono da verdade e sim um aprendiz dos bonitos e esplendorosos desse grande médium que nos deixou recentemente. Temos que relatar o que nos foi repassado por nossa religião no passado de que Jesus teria nascido numa estribaria, um local simples e pobre sob o calor dos animais. Jesus é conhecido como governador planetário, pois sendo Deus o Arquiteto do Universo, Jesus teria sido o construtor do planeta que habitamos. Jesus trabalhou ao lado do pai José como carpinteiro, a história nos conta que ele era pobre, viveu grande parte de sua vida em uma cidade de pouca expressão, não foi escritor, visto que não deixou nada escrito e nem fundou religião alguma, não frequentava palácios, nem sinagogas, pois os mais humildes, os enfermos eram seus companheiros preferidos.
Durante sua peregrinação, principalmente nos 30 anos de idade quando começou a pregar, a perseguição lhe foi imposta pelos invejosos e poderosos do tempo, pois o povo o chamava de rei. E os monarcas daquele tempo viam seus tronos ameaçados em virtude do crescimento dos adeptos dos ensinamentos do Cristo Jesus. Foi traído por um de seus discípulos, Judas Iscariotes e abandonado pela maioria de seus discípulos quando foi condenado a pena de morte pela crucificação. Diante destes aspectos e de outros, dos ensinamentos, das curas, dos milagres podemos dizer sem medo de errar que Jesus foi considerado a formiga que dividiu a História da Humanidade ficando conhecido como Jesus de Nazaré.
Se o mundo passasse por uma overdose de amor, de perdão, de consciência coletiva, de educação básica, de bons princípios, aliado a outros vieses não menos importantes como o companheirismo, o civismo, o patriotismo, com certeza o mar não se encontraria tão revolto a ponto de termos que enfrentar um tsunami de ação de reação e de causa e efeito. A natureza reage aos ataques criminosos do homem e se rebela de uma maneira hostil e violenta dizimando milhares de inocentes. As experiências atômicas feitas no subsolo e as bombas atômicas na segunda grande guerra mundial que os Estados Unidos da América do Norte (EUA) soltarão em Nagasaki e Hiroshima no Japão, as guerras químicas, as armas nucleares, o desmatamento desenfreado, a extração desordenada de petróleo e gás, vão trazer preocupações imensas a população mundial. As reações da natureza começam com certa violência causando pânico, medo, apreensão e mortes. Frio intenso, calor demais, chuvas de granizos, furacões, enchentes, deslizamentos são pequenas detalhes que a mãe natureza está deixando como lição para o homem. Se ele não aprender bem a lição e procurar por em prática seus ensinamentos aliados à tecnologia, o fim será trágico. Pensem nisso!
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI- DA ALOMERCE E DA AOUVIRCE
domingo, 10 de janeiro de 2010
DESCONHECIMENTO E DISCRIMINAÇÃO
DESCONHECIMENTO E DISCRIMINAÇÃO
Infelizmente alguns seres humanos quanto mais leem e escrevem mais neófitos ficam. É mania ou prazer querer denegrir a imagem de todas as religiões, nominando-as de seitas e heresias, mas quando fala da sua diz em alto e bom tom que é a mais perfeita e que mostra mais sabedoria. Religiosos assim todos nós poderemos apelidar de doentes, fanáticos, destituídos de amor e com mania de grandeza. Estamos nos referindo ao escritor Raimundo de Oliveira ministro do Evangelho, autor de livros como “Estudar e Interpretar a Bíblia”, As Grandes Doutrinas da Bíblia e Esboços de Sermões e Estudos Bíblicos, editados pela CPAD (Casa Publicadora das Assembleias de Deus). Diz o “dono do mundo” que do ponto de vista cristão, heresia é o ato de um individuo ou de um grupo afastar-se do ensino da palavra de Deus e adotar e divulgar suas próprias idéias, ou as idéias de outrem, em matéria de religião. Em resumo, é o abandono da verdade. (palavras do escritor Raimundo de Oliveira).
Em primeiro lugar queríamos dizer que o Mestre Jesus, o filho do Pai Amantíssimo não criou e nem fundou nenhuma religião, todas elas são obras humanas. Como Deus iria passar suas palavras a seres imperfeitos que habitam o Universo? Como a Bíblia pode ser a palavra de Deus se logo nas suas primeiras entrelinhas “Deus” vem ensinar como um irmão assassina o outro. Então não foi o homem o gerador da violência, e sim Deus? Não acreditamos. Os protestantes jamais poderão discriminar a religião católica como fazem. As igrejas ditas protestantes foram criadas por uma dissidência de um de seus membros, Lutero. Desde a Reforma Protestante, iniciada por Lutero em 1517, até os dias de hoje surgiram milhares de igrejas e seitas religiosas de todos os matizes. Vejamos então os nomes daquelas mais conhecidas, juntamente com seus fundadores. Igreja Luterana Protestante – fundada pelo padre alemão Martinho Lutero (1483-1546), que pertencia à ordem de Santo Agostinho. Ao romper com a Igreja católica, Lutero casou-se com a freira Catarina Von Bora, com quem teve seis filhos. Igreja Anglicana Episcopal – fundada pelo rei da Inglaterra, Henrique VIII, em 1534, pelo “Ato de Suprema Régia”. Obcecado pela paixão, casou-se oito vezes, mandando executar sete de suas esposas. Igreja Anabatista- teve sua origem na Suíça 1522, a partir dos ensinos de Ulrich Zwilglio (1484 – 1531). Com ele, as forças descontentes com Roma uniram-se para uma reforma da igreja. O nome “anabatista” significa “rebatizar-se”, pois muitos dos irmãos evangélicos estavam insatisfeitos com a reforma de Lutero, já que vários dos ensinos e costumes do catolicismo eram tolerados pelos seguidores do ex-sacerdote.
Zwinglio contou com o apoio de um grupo de crentes sinceros, tais como Ecomlampádio Félix Manz (1498-1527) (morto por afogamento), Heinrich Bullinger, Conrad Grebel (1498-1526) e George Blaurock, conseguindo impor-se contra os luteranos, que convenceram o Imperador Carlos V, fervoroso católico, a massacrar os irmãos anabatistas. Cem mil foram mortos de uma só vez. Quer dizer, Lutero depois brigou com o Papa e após com os próprios companheiros de reforma, com Calvino e Zwinglio. Igreja Presbiteriana – fundada por um ex-padre que também brigou com o Papa, João Knox, contagiado pela doutrina de Lutero e Calvino, na escócia, em 1560. Igreja Menonita – fundada também por um ex-padre Meno Simons (1496-1561). Simons aceitara as ideias anabatistas e abandonara o seu sacerdócio na Igreja Romana, em 1536. Assumiu, então, a liderança sobre os “irmãos” nome que os anabatistas da Holanda adotaram para evitar o estigma do nome “anabatista” Depois de sua morte os “irmãos” passaram a ser conhecidos como menonitas, conseguindo, finalmente, sua liberdade religiosa em 1676.
Igreja Luterana- fundada pelo tirolês Jacob Hutter, que numa missão arriscada levou para o Tirol as ideias anabatistas, consideradas veneno pela Igreja Romana. Esta tinha naquele reduto milhares de católicos carolas, que odiavam o proselitismo dos irmãos evangélicos. O Papa Paulo III organizou uma poderosa Cruzada, composta não só por soldados a soldo da Santa Sé, mas também de devotos, mercenários e matadores de aluguel. Para fugir da perseguição, alguns deles migraram para a Europa Ocidental (Polônia), (Hungria) a até mesmo a Rússia – e outros para a América do Norte, onde por fim estabeleceram-se como comunidades huterita e amish. Igreja “Os Radicais Místicos ou Espirituais”, são os seguidores de Kasper Schwenkfeld (1498-1561). Essas pessoas tinham uma orientação mais para a experiência, eram inclinadas ao misticismo e criam numa direção anterior, revelada pelo Espírito Santo. Um pequeno grupo ainda existe na Pensilvânia. Sebastian Franck (1499-1542) tinha ideias similares. Igreja “Radical Socianos Racionalistas”.
Os Socianos, precursores dos modernos Unitarianos, foram outro grupo radical da reforma. Suas ideias se desenvolvem na Itália. Lelio Sozzini (Socinus) de Siena (1525-1562) foi atraído ao anti-trinitariano pela morte de Miguel Servetus (morto na fogueira por ordem de Calvino em Genebra), ao afirmar que não encontrara a palavra Trindade nas Sagradas Escrituras. Fausto Sozzini (1539-! 604), seu sobrinho, mudou-se para a Polônia em 1579 e permaneceu lá até a sua morte. O Socinianismo desenvolveu-se rapidamente na Polônia, e Fausto deu o catecismo Racoviano, que foi publicado em 1605, ao movimento. De acordo com os socinianos, Cristo deve ser adorado como homem que obteve a divindade por sua vida superior. Sua morte teria sido simplesmente um exemplo de obediência que Deus deseja de seus seguidores. O pecado original, a deidade de Cristo, a Trindade, a predestinação, foram negados.
Os Jesuítas foram capazes de suprimir esse movimento na Polônia, mas as ideias Socinianas expandiram-se para a Holanda e Inglaterra e dão para a América. A moderna Igreja Unitariana é descendente dos socinianos da Polônia, que foram chamados unitarianos pela primeira vez na Transilvânia em 1600, aproximadamente. ( Jeovah Mendes). Igreja batista- fundada por João Smith, clérigo anglicano, na Inglaterra e Holanda em 1609. Está presente no Brasil desde 1871. Igreja Congregacionista – Fundada por Robert Brawnw, clérigo anglicano, na Inglaterra, em 1600. Igreja Metodista Fundada por João Wesley, na Inglaterra em 1727. Igreja Adventista do Sétimo Dia - fundada por Guilherme Muller, nos Estados Unidos, em 1831. Marcou a volta de Jesus por três vezes. Testemunhas de Jeová – fundada por Charles Taze Russel, nos Estados Unidos, em 1874. De 1916 a 1948 mudaram as Sagradas Escrituras 148 vezes. Igreja Apostólica – fundada por Eurico Matos Coutinho, que chamava a si mesmo de Bispo (1940)> Morava em São Paulo no Brasil. E tem outras mais cada qual com suas nuanças e distorções. “Igreja Assembleia de Deus, Igreja de o Evangelho Quadricular, Igreja de Jesus Cristo dos santos dos Últimos Dias (“Igreja dos Mórmons”); Igreja Pentecostal ‘Deus é amor” - fundada por Davi Martins Miranda, em 1962. Igreja Messiânica fundada por Meishu Sama no Japão, em 1936. Igreja Universal do reino de Deus, criada pelo Bispo Edir Macedo em 1977. Como os leitores notaram bastou uma divergência de um membro da Igreja católica para essas igrejas se espalharem pelo mundo cada uma com sua destinação específica e hoje são tantas nominações que os próprios evangélicos já começam a reclamar.
Perguntamos com que respaldo o Pastor Raimundo de Oliveira em seu livro Seitas e Heresias, ele condena as demais religiões, inclusive a católica e o Espiritismo. A Doutrina dos Espíritos pelo que ele expos em seu livro não condiz com a realidade. Mostra-se ser neófito em Espiritismo. Dizendo que é o mais antigo engano religioso. Nem mesmo o nome do codificador ele colocou completo, pois desconhece o grande homem que foi Kardec. O Espiritismo é um só e não possui subdivisões como ele cita: Espiritismo Comum, Quiromancia, Cartomancia, Hidromancia, astrologia, Baixo Espiritismo, Vodu, Candomblé, Umbanda, Quimbanda, Macumba, Espiritismo Científico, Ecletismo, Esoterismo, Teosofismo e Espiritismo Kardecista. Tanta ignorância numa pessoa só e de mente suja, pois ao discriminar o Espiritismo, ainda discrimina a crença de outras pessoas.
Se a religião dele é a melhor porque tantas igrejas que já estão sendo conhecidas como uma igreja em cada esquina. Algumas igrejas que se dizem evangélicas são meramente arrecadadoras do vil metal e pregam a venda de indulgência e até lotes no Céu para os que morrerem. È triste comentarmos estes fatos, mas o senhor Raimundo de Oliveira perdeu uma grande oportunidade de ficar calado e de publicar uma blasfêmia contra outras crenças. Jesus o Mestre com sua inteligência transformou ou aprimorou os dez mandamentos em dois: “Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a te mesmo”, mas não é esta a finalidade do pretenso escritor e dono da verdade Raimundo de Oliveira, que deve estudar muito sobre religiões e tentar escrever outra obras com mais verdades, pois a sua atual está infestada de desconhecimentos e mentiras. Pensem nisso!
ANTONIO PAIVA RODRIGUES- MEMBRO DA ACI – DA ALOMERCE E DA AOUVIRCE
Infelizmente alguns seres humanos quanto mais leem e escrevem mais neófitos ficam. É mania ou prazer querer denegrir a imagem de todas as religiões, nominando-as de seitas e heresias, mas quando fala da sua diz em alto e bom tom que é a mais perfeita e que mostra mais sabedoria. Religiosos assim todos nós poderemos apelidar de doentes, fanáticos, destituídos de amor e com mania de grandeza. Estamos nos referindo ao escritor Raimundo de Oliveira ministro do Evangelho, autor de livros como “Estudar e Interpretar a Bíblia”, As Grandes Doutrinas da Bíblia e Esboços de Sermões e Estudos Bíblicos, editados pela CPAD (Casa Publicadora das Assembleias de Deus). Diz o “dono do mundo” que do ponto de vista cristão, heresia é o ato de um individuo ou de um grupo afastar-se do ensino da palavra de Deus e adotar e divulgar suas próprias idéias, ou as idéias de outrem, em matéria de religião. Em resumo, é o abandono da verdade. (palavras do escritor Raimundo de Oliveira).
Em primeiro lugar queríamos dizer que o Mestre Jesus, o filho do Pai Amantíssimo não criou e nem fundou nenhuma religião, todas elas são obras humanas. Como Deus iria passar suas palavras a seres imperfeitos que habitam o Universo? Como a Bíblia pode ser a palavra de Deus se logo nas suas primeiras entrelinhas “Deus” vem ensinar como um irmão assassina o outro. Então não foi o homem o gerador da violência, e sim Deus? Não acreditamos. Os protestantes jamais poderão discriminar a religião católica como fazem. As igrejas ditas protestantes foram criadas por uma dissidência de um de seus membros, Lutero. Desde a Reforma Protestante, iniciada por Lutero em 1517, até os dias de hoje surgiram milhares de igrejas e seitas religiosas de todos os matizes. Vejamos então os nomes daquelas mais conhecidas, juntamente com seus fundadores. Igreja Luterana Protestante – fundada pelo padre alemão Martinho Lutero (1483-1546), que pertencia à ordem de Santo Agostinho. Ao romper com a Igreja católica, Lutero casou-se com a freira Catarina Von Bora, com quem teve seis filhos. Igreja Anglicana Episcopal – fundada pelo rei da Inglaterra, Henrique VIII, em 1534, pelo “Ato de Suprema Régia”. Obcecado pela paixão, casou-se oito vezes, mandando executar sete de suas esposas. Igreja Anabatista- teve sua origem na Suíça 1522, a partir dos ensinos de Ulrich Zwilglio (1484 – 1531). Com ele, as forças descontentes com Roma uniram-se para uma reforma da igreja. O nome “anabatista” significa “rebatizar-se”, pois muitos dos irmãos evangélicos estavam insatisfeitos com a reforma de Lutero, já que vários dos ensinos e costumes do catolicismo eram tolerados pelos seguidores do ex-sacerdote.
Zwinglio contou com o apoio de um grupo de crentes sinceros, tais como Ecomlampádio Félix Manz (1498-1527) (morto por afogamento), Heinrich Bullinger, Conrad Grebel (1498-1526) e George Blaurock, conseguindo impor-se contra os luteranos, que convenceram o Imperador Carlos V, fervoroso católico, a massacrar os irmãos anabatistas. Cem mil foram mortos de uma só vez. Quer dizer, Lutero depois brigou com o Papa e após com os próprios companheiros de reforma, com Calvino e Zwinglio. Igreja Presbiteriana – fundada por um ex-padre que também brigou com o Papa, João Knox, contagiado pela doutrina de Lutero e Calvino, na escócia, em 1560. Igreja Menonita – fundada também por um ex-padre Meno Simons (1496-1561). Simons aceitara as ideias anabatistas e abandonara o seu sacerdócio na Igreja Romana, em 1536. Assumiu, então, a liderança sobre os “irmãos” nome que os anabatistas da Holanda adotaram para evitar o estigma do nome “anabatista” Depois de sua morte os “irmãos” passaram a ser conhecidos como menonitas, conseguindo, finalmente, sua liberdade religiosa em 1676.
Igreja Luterana- fundada pelo tirolês Jacob Hutter, que numa missão arriscada levou para o Tirol as ideias anabatistas, consideradas veneno pela Igreja Romana. Esta tinha naquele reduto milhares de católicos carolas, que odiavam o proselitismo dos irmãos evangélicos. O Papa Paulo III organizou uma poderosa Cruzada, composta não só por soldados a soldo da Santa Sé, mas também de devotos, mercenários e matadores de aluguel. Para fugir da perseguição, alguns deles migraram para a Europa Ocidental (Polônia), (Hungria) a até mesmo a Rússia – e outros para a América do Norte, onde por fim estabeleceram-se como comunidades huterita e amish. Igreja “Os Radicais Místicos ou Espirituais”, são os seguidores de Kasper Schwenkfeld (1498-1561). Essas pessoas tinham uma orientação mais para a experiência, eram inclinadas ao misticismo e criam numa direção anterior, revelada pelo Espírito Santo. Um pequeno grupo ainda existe na Pensilvânia. Sebastian Franck (1499-1542) tinha ideias similares. Igreja “Radical Socianos Racionalistas”.
Os Socianos, precursores dos modernos Unitarianos, foram outro grupo radical da reforma. Suas ideias se desenvolvem na Itália. Lelio Sozzini (Socinus) de Siena (1525-1562) foi atraído ao anti-trinitariano pela morte de Miguel Servetus (morto na fogueira por ordem de Calvino em Genebra), ao afirmar que não encontrara a palavra Trindade nas Sagradas Escrituras. Fausto Sozzini (1539-! 604), seu sobrinho, mudou-se para a Polônia em 1579 e permaneceu lá até a sua morte. O Socinianismo desenvolveu-se rapidamente na Polônia, e Fausto deu o catecismo Racoviano, que foi publicado em 1605, ao movimento. De acordo com os socinianos, Cristo deve ser adorado como homem que obteve a divindade por sua vida superior. Sua morte teria sido simplesmente um exemplo de obediência que Deus deseja de seus seguidores. O pecado original, a deidade de Cristo, a Trindade, a predestinação, foram negados.
Os Jesuítas foram capazes de suprimir esse movimento na Polônia, mas as ideias Socinianas expandiram-se para a Holanda e Inglaterra e dão para a América. A moderna Igreja Unitariana é descendente dos socinianos da Polônia, que foram chamados unitarianos pela primeira vez na Transilvânia em 1600, aproximadamente. ( Jeovah Mendes). Igreja batista- fundada por João Smith, clérigo anglicano, na Inglaterra e Holanda em 1609. Está presente no Brasil desde 1871. Igreja Congregacionista – Fundada por Robert Brawnw, clérigo anglicano, na Inglaterra, em 1600. Igreja Metodista Fundada por João Wesley, na Inglaterra em 1727. Igreja Adventista do Sétimo Dia - fundada por Guilherme Muller, nos Estados Unidos, em 1831. Marcou a volta de Jesus por três vezes. Testemunhas de Jeová – fundada por Charles Taze Russel, nos Estados Unidos, em 1874. De 1916 a 1948 mudaram as Sagradas Escrituras 148 vezes. Igreja Apostólica – fundada por Eurico Matos Coutinho, que chamava a si mesmo de Bispo (1940)> Morava em São Paulo no Brasil. E tem outras mais cada qual com suas nuanças e distorções. “Igreja Assembleia de Deus, Igreja de o Evangelho Quadricular, Igreja de Jesus Cristo dos santos dos Últimos Dias (“Igreja dos Mórmons”); Igreja Pentecostal ‘Deus é amor” - fundada por Davi Martins Miranda, em 1962. Igreja Messiânica fundada por Meishu Sama no Japão, em 1936. Igreja Universal do reino de Deus, criada pelo Bispo Edir Macedo em 1977. Como os leitores notaram bastou uma divergência de um membro da Igreja católica para essas igrejas se espalharem pelo mundo cada uma com sua destinação específica e hoje são tantas nominações que os próprios evangélicos já começam a reclamar.
Perguntamos com que respaldo o Pastor Raimundo de Oliveira em seu livro Seitas e Heresias, ele condena as demais religiões, inclusive a católica e o Espiritismo. A Doutrina dos Espíritos pelo que ele expos em seu livro não condiz com a realidade. Mostra-se ser neófito em Espiritismo. Dizendo que é o mais antigo engano religioso. Nem mesmo o nome do codificador ele colocou completo, pois desconhece o grande homem que foi Kardec. O Espiritismo é um só e não possui subdivisões como ele cita: Espiritismo Comum, Quiromancia, Cartomancia, Hidromancia, astrologia, Baixo Espiritismo, Vodu, Candomblé, Umbanda, Quimbanda, Macumba, Espiritismo Científico, Ecletismo, Esoterismo, Teosofismo e Espiritismo Kardecista. Tanta ignorância numa pessoa só e de mente suja, pois ao discriminar o Espiritismo, ainda discrimina a crença de outras pessoas.
Se a religião dele é a melhor porque tantas igrejas que já estão sendo conhecidas como uma igreja em cada esquina. Algumas igrejas que se dizem evangélicas são meramente arrecadadoras do vil metal e pregam a venda de indulgência e até lotes no Céu para os que morrerem. È triste comentarmos estes fatos, mas o senhor Raimundo de Oliveira perdeu uma grande oportunidade de ficar calado e de publicar uma blasfêmia contra outras crenças. Jesus o Mestre com sua inteligência transformou ou aprimorou os dez mandamentos em dois: “Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a te mesmo”, mas não é esta a finalidade do pretenso escritor e dono da verdade Raimundo de Oliveira, que deve estudar muito sobre religiões e tentar escrever outra obras com mais verdades, pois a sua atual está infestada de desconhecimentos e mentiras. Pensem nisso!
ANTONIO PAIVA RODRIGUES- MEMBRO DA ACI – DA ALOMERCE E DA AOUVIRCE
ESPIRITUALIDADE OU MUNDANISMO
ESPIRITUALIDADE OU MUNDANISMO
Os padrões atuais do mundo muda no compasso de uma força voraz, qual um furacão destruindo uma cidade. Muito tem se falado em mundo mundano em detrimento da espiritualidade. A espiritualidade para o homem é algo de belo, proveitoso, inspirador, que enleva seu Espírito a uma escala bem mais alta, em comparação aos que ainda não adotaram de vez essa prática feérica, divina e abençoada por Deus. Algum motivo, ou nuanças diversas tem levado o homem a esquecer-se dos benefícios da religião em troca dos prazeres terrenos, que no frigir dos ovos são diretrizes perniciosas que o direcionam ao vicio, as drogas, a violência, ao uso da força para aniquilar seu irmão e quem se intrometa em sua vida. O instinto tem dominado o ser humano de uma maneira tão geênica que os atos praticados por eles muitas das vezes nos levam a acreditar que foi ação de um animal irracional, ou uma monstruosidade sem limites que só podemos qualificar de bestialidade. O homem é um ser imperfeito é bem verdade, mas o Pai Amantíssimo deu-lhe todas as ferramentas para torná-lo bom e consciente do que faz.
“Verdade espiritual ou tática mundana”? A doutrina da infalibilidade papal reforça a batalha do Papa contra as forças da democracia e do liberalismo. Os padrões e os parâmetros do mundo não devem ser aconselhados, conforme afirmou Paulo. O Papa Pio X não queria fazê-lo, quando o mundo se transformava mais secular, nacionalista, e antipapista. Em 1864, ele condenava os erros “perniciosos” como o “progresso e a civilização moderna” e nos idos de 1870, o Concílio Vaticano I inseriu a armadura antiliberal do Papa a doutrina da infalibilidade papal. Esse dogma quando a chefe da Igreja Católica de refere à ex-cathedra, no exercício de sua responsabilidade como pastor e mestre de todos os cristãos (católicos) como também de sua autoridade apostólica suprema sobre assuntos de fé ou morais, sua visão é incontestável.
A doutrina foi promulgada em 18 de julho de 1870 em meio a acontecimentos que tirariam do Papa grande parte de sua autoridade em Roma. Isso aconteceria não como uma nova descoberta, mas como uma afirmação atemporal. É verdade que muitos papas que fizeram a história da igreja católica não se comportaram como deveriam e os fiéis ao catolicismo ainda sofrem discriminações por esses atos desabonadores da conduta de diversos papas durante o decorrer da história.
Além da vida desregrada de alguns papas, outros criaram dogmas que ainda são praticados nos dias atuais. Em 709, o Papa Constantino, que era de nacionalidade Síria, instituiu o costume de beijar os pés do Papa. Em 528, o Papa Félix IV, instituiu o rito da extrema-unção. Em 871, o Papa Adriano II, o último Papa casado e também o primeiro a sugerir o casamento civil (para proteger as mulheres dos possíveis abusos da parte dos homens que adotaram o costume “do casa-separa”), introduziu o uso do sino nas igrejas da velha Europa.
Segundo sua opinião, os ecos do sino serviriam para espantar os demônios. Continuando sobre Pio IX ele se tornou Papa em 1846, uma escolha que causou muita surpresa. “O líder austríaco Metternich, ironizando afirmava:” Estávamos preparados para tudo, menos para recebermos um Papa liberal. Acontece que no ano de 1848 surgiram muitas revoluções violentas e a perda dos Estados papais para o novo reino da Itália em 186 foi inevitável. Em julho de 1870 as tropas francesas foram retiradas de Roma, com isso a cidade Eterna passou a ser a capital da Itália. Houve uma cisão entre germano-falantes, mas a maioria dos católicos aceitou a doutrina, usada sempre com raridade. Com o poder do Papa enfraquecido, no ano de 1871, ele ocupava uma determinada área de 44 hectares de Roma, no entanto o poder espiritual aumentou sobre os fiéis.
Voltando na história – em 325, no Concílio de Nicéia (hoje uma cidade da Turquia), 318 bispos reuniram-se para debater as mais polêmicas questões concernentes à igreja, como o dogma da Trindade, o Credo dos Apóstolos e a expulsão do primeiro herege de peso, Ário de Alexandria.
No ano de 400, no Concílio de Toledo, é dado ao bispo de Roma, pela primeira vez, o título de “Papa”. O nome é de derivação grega “papai”, termo carinhoso para os anciãos. Na história da Igreja Católica muita água correu por debaixo da ponte, mas poucos sabem destas nuanças, somente estudiosos e historiadores conhecem com detalhes. Existem os períodos conturbados do século I ao IV que formou as bases do que mais tarde seria conhecida como Igreja Católica Apostólica Romana. Como é impossível separar a história dos Templários, Druidas, Cátaros e outros hereges da história da Igreja Católica Apostólica Romana, pode ser Intercalado um estudo a respeito de cada igreja ou religião. É bom que se frise que: Uma das coisas importantes que devem ficar bem claras é que os mártires acreditavam na Reencarnação, de maneira muito semelhante aos espíritas dos dias de hoje.
Por esta razão deixavam-se martirizar com tamanho afinco. Eles diziam que não importava quantas vezes os romanos os sacrificassem, eles retornariam para continuar pregando. Mais tarde, quando a Igreja Católica Apostólica Romana absorveu esse “bônus” de 400 anos no catolicismo, ela “transformou” esses mártires em santos e defensores do catolicismo. Os papas Estevão I e Sisto II passaram praticamente seus mandatos enfrentando os Novacianos e os romanos e não tiveram tempo hábil para organizar outros projetos. Pinçamos o seguinte: “Entre outros descalabros, conta a história de um Papa que na verdade era uma mulher disfarçada, Joana”.
Ela teria engravidado de um serviçal, Floro, e dado à luz em plena procissão até o Palácio do Latrão, sendo morta e atirada no Rio Tibre em seguida. E por aí vai o desfiladeiro de Papas gays, ninfomaníacos, ladrões, fraticidas e cheios de filhos bastardos, por séculos a fio. Repito: acredite se quiser (mas não deixa de ser uma leitura curiosa). Pena que não fiquei com um exemplar. No Ceará, talvez muito mais que em outros estados nordestinos, o catolicismo ainda é um poder de fato - como já foi no Sudeste, até há 50 ou 60 anos. O calendário católico é lei e as pessoas são sinceramente beatas, muitas vezes fanaticamente. Grande parte dos homens com mais de 50 anos fatalmente foi interno de seminários na infância ou adolescência.
Palavra de cardeal ou bispo, lá, vale tanto (ou mais) que a do governador e a do presidente. Por isso, essa proliferação de escritores cearenses malhando a igreja católica dessa forma, e com tal rigor, não é de se espantar.
Não estamos a malhar ninguém estamos repassando o que aprendemos com estudo mais apurado das religiões, pois os cristãos de hoje só estudam a Bíblia e nada mais. E mesmo assim a maioria só a entende pela parte literal sem a retirada de uma vírgula. O que está aposto aqui não foram acontecimentos criados por nós e sim o que aprendemos através de estudos e pesquisas, mas não podemos imputar culpa aos católicos por erros cometidos pelos que comandaram a religião no decorrer dos tempos, por isso nominamos a matéria de Espiritualidade e Mundanismo.
O Grande João Paulo II foi o único Papa que teve a simplicidade de beijar o solo que pisava e pedir perdão pelos erros de sua igreja no passado, e era um homem abençoado e espiritualizado.
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI-DA ALOMERCE E DA AOUVIRCE
Os padrões atuais do mundo muda no compasso de uma força voraz, qual um furacão destruindo uma cidade. Muito tem se falado em mundo mundano em detrimento da espiritualidade. A espiritualidade para o homem é algo de belo, proveitoso, inspirador, que enleva seu Espírito a uma escala bem mais alta, em comparação aos que ainda não adotaram de vez essa prática feérica, divina e abençoada por Deus. Algum motivo, ou nuanças diversas tem levado o homem a esquecer-se dos benefícios da religião em troca dos prazeres terrenos, que no frigir dos ovos são diretrizes perniciosas que o direcionam ao vicio, as drogas, a violência, ao uso da força para aniquilar seu irmão e quem se intrometa em sua vida. O instinto tem dominado o ser humano de uma maneira tão geênica que os atos praticados por eles muitas das vezes nos levam a acreditar que foi ação de um animal irracional, ou uma monstruosidade sem limites que só podemos qualificar de bestialidade. O homem é um ser imperfeito é bem verdade, mas o Pai Amantíssimo deu-lhe todas as ferramentas para torná-lo bom e consciente do que faz.
“Verdade espiritual ou tática mundana”? A doutrina da infalibilidade papal reforça a batalha do Papa contra as forças da democracia e do liberalismo. Os padrões e os parâmetros do mundo não devem ser aconselhados, conforme afirmou Paulo. O Papa Pio X não queria fazê-lo, quando o mundo se transformava mais secular, nacionalista, e antipapista. Em 1864, ele condenava os erros “perniciosos” como o “progresso e a civilização moderna” e nos idos de 1870, o Concílio Vaticano I inseriu a armadura antiliberal do Papa a doutrina da infalibilidade papal. Esse dogma quando a chefe da Igreja Católica de refere à ex-cathedra, no exercício de sua responsabilidade como pastor e mestre de todos os cristãos (católicos) como também de sua autoridade apostólica suprema sobre assuntos de fé ou morais, sua visão é incontestável.
A doutrina foi promulgada em 18 de julho de 1870 em meio a acontecimentos que tirariam do Papa grande parte de sua autoridade em Roma. Isso aconteceria não como uma nova descoberta, mas como uma afirmação atemporal. É verdade que muitos papas que fizeram a história da igreja católica não se comportaram como deveriam e os fiéis ao catolicismo ainda sofrem discriminações por esses atos desabonadores da conduta de diversos papas durante o decorrer da história.
Além da vida desregrada de alguns papas, outros criaram dogmas que ainda são praticados nos dias atuais. Em 709, o Papa Constantino, que era de nacionalidade Síria, instituiu o costume de beijar os pés do Papa. Em 528, o Papa Félix IV, instituiu o rito da extrema-unção. Em 871, o Papa Adriano II, o último Papa casado e também o primeiro a sugerir o casamento civil (para proteger as mulheres dos possíveis abusos da parte dos homens que adotaram o costume “do casa-separa”), introduziu o uso do sino nas igrejas da velha Europa.
Segundo sua opinião, os ecos do sino serviriam para espantar os demônios. Continuando sobre Pio IX ele se tornou Papa em 1846, uma escolha que causou muita surpresa. “O líder austríaco Metternich, ironizando afirmava:” Estávamos preparados para tudo, menos para recebermos um Papa liberal. Acontece que no ano de 1848 surgiram muitas revoluções violentas e a perda dos Estados papais para o novo reino da Itália em 186 foi inevitável. Em julho de 1870 as tropas francesas foram retiradas de Roma, com isso a cidade Eterna passou a ser a capital da Itália. Houve uma cisão entre germano-falantes, mas a maioria dos católicos aceitou a doutrina, usada sempre com raridade. Com o poder do Papa enfraquecido, no ano de 1871, ele ocupava uma determinada área de 44 hectares de Roma, no entanto o poder espiritual aumentou sobre os fiéis.
Voltando na história – em 325, no Concílio de Nicéia (hoje uma cidade da Turquia), 318 bispos reuniram-se para debater as mais polêmicas questões concernentes à igreja, como o dogma da Trindade, o Credo dos Apóstolos e a expulsão do primeiro herege de peso, Ário de Alexandria.
No ano de 400, no Concílio de Toledo, é dado ao bispo de Roma, pela primeira vez, o título de “Papa”. O nome é de derivação grega “papai”, termo carinhoso para os anciãos. Na história da Igreja Católica muita água correu por debaixo da ponte, mas poucos sabem destas nuanças, somente estudiosos e historiadores conhecem com detalhes. Existem os períodos conturbados do século I ao IV que formou as bases do que mais tarde seria conhecida como Igreja Católica Apostólica Romana. Como é impossível separar a história dos Templários, Druidas, Cátaros e outros hereges da história da Igreja Católica Apostólica Romana, pode ser Intercalado um estudo a respeito de cada igreja ou religião. É bom que se frise que: Uma das coisas importantes que devem ficar bem claras é que os mártires acreditavam na Reencarnação, de maneira muito semelhante aos espíritas dos dias de hoje.
Por esta razão deixavam-se martirizar com tamanho afinco. Eles diziam que não importava quantas vezes os romanos os sacrificassem, eles retornariam para continuar pregando. Mais tarde, quando a Igreja Católica Apostólica Romana absorveu esse “bônus” de 400 anos no catolicismo, ela “transformou” esses mártires em santos e defensores do catolicismo. Os papas Estevão I e Sisto II passaram praticamente seus mandatos enfrentando os Novacianos e os romanos e não tiveram tempo hábil para organizar outros projetos. Pinçamos o seguinte: “Entre outros descalabros, conta a história de um Papa que na verdade era uma mulher disfarçada, Joana”.
Ela teria engravidado de um serviçal, Floro, e dado à luz em plena procissão até o Palácio do Latrão, sendo morta e atirada no Rio Tibre em seguida. E por aí vai o desfiladeiro de Papas gays, ninfomaníacos, ladrões, fraticidas e cheios de filhos bastardos, por séculos a fio. Repito: acredite se quiser (mas não deixa de ser uma leitura curiosa). Pena que não fiquei com um exemplar. No Ceará, talvez muito mais que em outros estados nordestinos, o catolicismo ainda é um poder de fato - como já foi no Sudeste, até há 50 ou 60 anos. O calendário católico é lei e as pessoas são sinceramente beatas, muitas vezes fanaticamente. Grande parte dos homens com mais de 50 anos fatalmente foi interno de seminários na infância ou adolescência.
Palavra de cardeal ou bispo, lá, vale tanto (ou mais) que a do governador e a do presidente. Por isso, essa proliferação de escritores cearenses malhando a igreja católica dessa forma, e com tal rigor, não é de se espantar.
Não estamos a malhar ninguém estamos repassando o que aprendemos com estudo mais apurado das religiões, pois os cristãos de hoje só estudam a Bíblia e nada mais. E mesmo assim a maioria só a entende pela parte literal sem a retirada de uma vírgula. O que está aposto aqui não foram acontecimentos criados por nós e sim o que aprendemos através de estudos e pesquisas, mas não podemos imputar culpa aos católicos por erros cometidos pelos que comandaram a religião no decorrer dos tempos, por isso nominamos a matéria de Espiritualidade e Mundanismo.
O Grande João Paulo II foi o único Papa que teve a simplicidade de beijar o solo que pisava e pedir perdão pelos erros de sua igreja no passado, e era um homem abençoado e espiritualizado.
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- O ESPIRITISMO REDIVIVO
- Fortaleza, Ceará, Brazil
- Este blog tem por finalidade divulgar o jornalismo pelo Brasil e no mundo. Bem como assuntos doutrinários e espirituais.