Meu nome é Antonio Paiva Rodrigues, nasci em Fortaleza, estado do Ceará - Sou Militar, Jornalista, Administrador de Empresas, Bacharel em Segurança Pública, espírita, escrevo poesias, crônicas, artigos e faço comentários de livros entre outros.
segunda-feira, 13 de julho de 2009
VOTE BRASIL
VOTE BRASIL
“Para as coisas novas necessitam-se palavras novas, assim o que quer a clareza da linguagem para evitar a confusão inseparável do sentido múltiplo dos mesmos vocábulos”. (Allan Kardec)
É lamentável dizer que o site acima está repleto de trasgos em suas hostes. Passamos vários anos colaborando sem nada cobrar e depois fomos execrados sem nenhum motivo aparente, visto que a patotinha que forma a psicosfera desta página na Rede Mundial de Computadores se sentiu ameaçada por um profissional jornalista, que estava muito acima em termos de matérias, do que os outros colunistas. Queríamos dizer em alto e bom som, que jamais nos oferecemos para escrever em site algum. Recebi convite do Vote Brasil e aceitei, mas depois que o site fechou suas portas por vários dias, e no seu retorno veio com um aviso estranho que pegou alguns colaborados de calça curta. “O site vote Brasil está à venda”. (grifo nosso).
Estávamos acumpliciados com o aguilhão, e as convivas de um bom relacionamento com a gestão passada. Deus queira que estejamos enganados, mas essa decisão não partiu do consenso dos que faziam o site anteriormente, visto que sempre fui bem tratado e tive várias matérias elogiadas. Hoje dentro da mídia escrita os medianeiros não fazem uso das ações luzidias e parece-nos que o mais importante não é a colaboração impulsionadora, nem as ações luminares que são totalmente desprezadas. O esfacelamento pode acontecer de uma hora para a outra, mas não é este o nosso desejo. A transformação de um écran que tem como azimute a ação estocante, geênica, ególatra e o uso indiscriminado da canga não podem imantar a egolatria para o bem próprio.
Quando começamos a escrever para o Vote Brasil, alguns leitores nos jogaram a execração pública, nominando-nos de “pau de arara” e outros adjetivos pejorativos, porque somos nordestinos. A minha ligação com a direção era tão estreita que após a reclamação fui prontamente atendido, e numa ação rápida e louvável os leitores discriminadores foram punidos e proibidos de participar do site. Como somos jornalista profissional com curso superior e mestrado em andamento achamos que o site está absorvendo com rapidez o que decidiu o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal) quanto à obrigatoriedade da exigência do diploma. Numa atitude correta solicitamos nossas matérias, crônicas, comentários e artigos e o responsável nos afirmou que a maioria delas tinha se extraviado no banco de dados do site.
Estas afirmações nos deixam mais confortáveis para reclamar nossos direitos e mesmo com as alegações do controlador que todos nossos e-mails estariam a nossa disposição e como prova para eles, iria nos enviar com a mais brevidade possível, infelizmente fomos enganados, pois até agora nem um obrigado foi nos dado por escrito. Sentimos-nos mais seguros, pois a inércia não nos atingirá, visto que somos colunistas de outros sites, revistas e jornais, mas lidos e importantes do que o epigrafado. Não achamos justa a atitude, mas queremos deixar aqui o nosso repúdio por mais esta ação pungente.
Apesar de sermos imperfeitos não merecíamos o tratamento drástico que recebemos. Afirmam os que fazem o site que foi uma forma de diminuir a nossa ação lucilente de expor a opinião pública os fatos negros que estão inseridos na política brasileira. Não queremos denegrir a imagem de ninguém, mas tenho quase certeza de que a direção foi forçada a tomar esta decisão esdrúxula e discriminatória por força da pressão dos outros colunistas que lá estão, pois esta insana só chegou ao meu conhecimento depois do Vote Brasil ter publicado a última matéria que enviei.
Este é o Brasil dos horrores, da discriminação, da desordem, da corrupção, do interesse próprio, mas enquanto o Pai Maior nos der força estaremos lutando contra esses falsos amigos, falsos irmãos que infelizmente se inserem no Sudeste brasileiro, como se a pátria amada Brasil fosse propriedade deles e nós nordestinos os reles da sociedade que aí está. Somos pegureiros do bem e o mal não faz parte das nossas vidas, enquanto somos discriminados por seres humanos iguais a nós, o orgulho, a vaidade, e a inveja há muito tempo foi dizimada de nosso dicionário.
Enquanto, Deus nos der forças, mourejamento, inteligência, amor e dedicação, jamais deixaremos de lutar por um Brasil melhor, mais humano e que todos os brasileiros possam ser tratados com igualdade. A Pátria pertence a todos e se houver necessidade de usar unhas e dentes para acabar de vez com esta mania de grandeza que muita gente pensa ter iremos à guerra com todas as forças se for preciso. Senhores todos nós nascemos nus, imperfeitos e o que nos distingue um do outro é a lealdade, a ética, a formação familiar e o convívio sadio com a sociedade da qual fazemos parte. “A beleza das pessoas está na capacidade de amar e encontrar no próximo a continuidade de seu ser”. “Nosso coração é sentimental e duro. Cremos estar participando do sofrimento do outro, quando, na verdade, ele nada mais é do que um pretexto para nos enternecermos conosco mesmos com a nossa própria compaixão”.
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-JORNALISTA/RADIALISTA/ADMINISTRADOR (GESTOR DE EMPRESAS)-MEMBRO DA ACI-ALOMERCE E AOUVIRCE
“Para as coisas novas necessitam-se palavras novas, assim o que quer a clareza da linguagem para evitar a confusão inseparável do sentido múltiplo dos mesmos vocábulos”. (Allan Kardec)
É lamentável dizer que o site acima está repleto de trasgos em suas hostes. Passamos vários anos colaborando sem nada cobrar e depois fomos execrados sem nenhum motivo aparente, visto que a patotinha que forma a psicosfera desta página na Rede Mundial de Computadores se sentiu ameaçada por um profissional jornalista, que estava muito acima em termos de matérias, do que os outros colunistas. Queríamos dizer em alto e bom som, que jamais nos oferecemos para escrever em site algum. Recebi convite do Vote Brasil e aceitei, mas depois que o site fechou suas portas por vários dias, e no seu retorno veio com um aviso estranho que pegou alguns colaborados de calça curta. “O site vote Brasil está à venda”. (grifo nosso).
Estávamos acumpliciados com o aguilhão, e as convivas de um bom relacionamento com a gestão passada. Deus queira que estejamos enganados, mas essa decisão não partiu do consenso dos que faziam o site anteriormente, visto que sempre fui bem tratado e tive várias matérias elogiadas. Hoje dentro da mídia escrita os medianeiros não fazem uso das ações luzidias e parece-nos que o mais importante não é a colaboração impulsionadora, nem as ações luminares que são totalmente desprezadas. O esfacelamento pode acontecer de uma hora para a outra, mas não é este o nosso desejo. A transformação de um écran que tem como azimute a ação estocante, geênica, ególatra e o uso indiscriminado da canga não podem imantar a egolatria para o bem próprio.
Quando começamos a escrever para o Vote Brasil, alguns leitores nos jogaram a execração pública, nominando-nos de “pau de arara” e outros adjetivos pejorativos, porque somos nordestinos. A minha ligação com a direção era tão estreita que após a reclamação fui prontamente atendido, e numa ação rápida e louvável os leitores discriminadores foram punidos e proibidos de participar do site. Como somos jornalista profissional com curso superior e mestrado em andamento achamos que o site está absorvendo com rapidez o que decidiu o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal) quanto à obrigatoriedade da exigência do diploma. Numa atitude correta solicitamos nossas matérias, crônicas, comentários e artigos e o responsável nos afirmou que a maioria delas tinha se extraviado no banco de dados do site.
Estas afirmações nos deixam mais confortáveis para reclamar nossos direitos e mesmo com as alegações do controlador que todos nossos e-mails estariam a nossa disposição e como prova para eles, iria nos enviar com a mais brevidade possível, infelizmente fomos enganados, pois até agora nem um obrigado foi nos dado por escrito. Sentimos-nos mais seguros, pois a inércia não nos atingirá, visto que somos colunistas de outros sites, revistas e jornais, mas lidos e importantes do que o epigrafado. Não achamos justa a atitude, mas queremos deixar aqui o nosso repúdio por mais esta ação pungente.
Apesar de sermos imperfeitos não merecíamos o tratamento drástico que recebemos. Afirmam os que fazem o site que foi uma forma de diminuir a nossa ação lucilente de expor a opinião pública os fatos negros que estão inseridos na política brasileira. Não queremos denegrir a imagem de ninguém, mas tenho quase certeza de que a direção foi forçada a tomar esta decisão esdrúxula e discriminatória por força da pressão dos outros colunistas que lá estão, pois esta insana só chegou ao meu conhecimento depois do Vote Brasil ter publicado a última matéria que enviei.
Este é o Brasil dos horrores, da discriminação, da desordem, da corrupção, do interesse próprio, mas enquanto o Pai Maior nos der força estaremos lutando contra esses falsos amigos, falsos irmãos que infelizmente se inserem no Sudeste brasileiro, como se a pátria amada Brasil fosse propriedade deles e nós nordestinos os reles da sociedade que aí está. Somos pegureiros do bem e o mal não faz parte das nossas vidas, enquanto somos discriminados por seres humanos iguais a nós, o orgulho, a vaidade, e a inveja há muito tempo foi dizimada de nosso dicionário.
Enquanto, Deus nos der forças, mourejamento, inteligência, amor e dedicação, jamais deixaremos de lutar por um Brasil melhor, mais humano e que todos os brasileiros possam ser tratados com igualdade. A Pátria pertence a todos e se houver necessidade de usar unhas e dentes para acabar de vez com esta mania de grandeza que muita gente pensa ter iremos à guerra com todas as forças se for preciso. Senhores todos nós nascemos nus, imperfeitos e o que nos distingue um do outro é a lealdade, a ética, a formação familiar e o convívio sadio com a sociedade da qual fazemos parte. “A beleza das pessoas está na capacidade de amar e encontrar no próximo a continuidade de seu ser”. “Nosso coração é sentimental e duro. Cremos estar participando do sofrimento do outro, quando, na verdade, ele nada mais é do que um pretexto para nos enternecermos conosco mesmos com a nossa própria compaixão”.
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-JORNALISTA/RADIALISTA/ADMINISTRADOR (GESTOR DE EMPRESAS)-MEMBRO DA ACI-ALOMERCE E AOUVIRCE
sexta-feira, 10 de julho de 2009
AS RELIGIÕES
AS RELIGIÕES
Seria às religiões uma salvação para o mundo? Ficamos a meditar todos os dias e não conseguimos chegar a um consenso, a um denominador comum. O Homem desde os primórdios de sua existência vem provando que o vírus da violência está inserido em seu ego, superego e id. A Bíblia em seus ensinamentos dá o - ponta pé para o maior câncer da humanidade, a violência. Focaliza com muita propriedade em Gênesis, esta deturpação humana, que despreza o bem e imanta o mal. Mostra um Deus arrogante, orgulhoso, manifestando-se a muitas pessoas, não admitindo derrota e as punindo com a pena de morte. Por isso, não aceitamos que a Bíblia seja a palavra de Deus. Poderíamos sim, transformá-la em mais humana se subtraíssem dela, o Velho Testamento, e procurássemos divulgar com mais fidelidade o Novo Testamento. Mesmo com uma leitura abalizada sempre uma imensa dúvida para na interpretação dos leigos, visto que Jesus se expressava, através de parábolas. A leitura sempre teve boa conotação e por isso, sempre foi de suma importância para todos. A interpretação de um texto é aquela que realiza uma pilotagem adequada dos processamentos de leitura: o processamento ascendente (bottom up) e descendente (top down).
O modelo bottom up parte das letras para as sílabas, palavras, frases e se baseia na decodificação. Segundo Kato (1999: 50), o processamento ascendente usa linearmente e de forma indutiva as informações visuais, lingüísticas, construindo os significados da leitura a partir da análise e síntese do significado das partes. Na leitura bíblica ninguém segue estes preceitos, infelizmente. Uma das formas da leitura bíblica é a literal sem retirada de pontos e vírgulas. O surgimento da literalidade do sentido é um processo histórico. O sentido literal não passa de um efeito discursivo, produto da sedimentação de um sentido condizente com a formação discursiva dominante na história (ORLANDI 1996: 144). Como diz Orlandi (2001): A sedimentação de processos de significação se faz historicamente, produzindo a institucionalização do sentido dominante. Dessa institucionalização decorre a legitimidade, e o sentido legitimado fixa-se então como centro: o sentido oficial, literal. (ORLANDI 2001: 21). Estes nomes aqui enunciados são de especialistas no estudo da leitura e sua importância para a humanidade atual, a de hoje. Dessa forma, diante de um texto, a busca por um sentido nuclear a partir do qual posso derivar meus sentidos de leitura é completamente inadequada, por ideológica que é. Não há centro (o sentido literal) e margens (efeitos de sentido).
Tudo é margem, já que todos os sentidos são possíveis, apesar de um deles, dentro de determinadas condições de produção, ter-se feito dominante (ORLANDI 1996). Esse processo é especialmente nítido no discurso religioso. No caso da interpretação de textos bíblicos, por parte do protestantismo e do catolicismo, o sentido literal, definido pela dogmática, afirmações de fé e tradição eclesiástica, ou seja, institucionalizado através da história, é de valor inquestionável. Esse valor é atribuído também aos chamados credos ecumênicos, primeiros escritos teológicos (dogmáticos) da história da igreja cristã. Ao longo do tempo, guerras foram travadas, pessoas condenadas e muitas vezes mortas a fim de que o sentido literal, legítimo e autorizado pela instituição, fosse mantido intacto. Encontramos também no estudo bíblico as alegorias, bem como a simbologia que não podem deixar o leitor sem entendimentos destes processos. No desenvolver do processo religioso, muitas religiões foram criadas e ainda nos dias atuais elas crescem e se expandem e à medida que crescem vem à integração com o capitalismo, distorcendo a finalidade de cada uma delas. “O judaísmo é a religião monoteísta mais antiga do mundo”.
Originou-se por volta do século XVIII a.C. quando Deus mandou Abraão procurar a terra prometida. Seu desenvolvimento ocorreu de forma conjunta com o da civilização hebraica, através de Moisés, Davi, Salomão. Sendo que foram esses dois últimos os reis que construíram o primeiro templo em Jerusalém. Os judeus acreditam que YHWH (Javé ou Jeová, em português) é o criador do universo, um ser onipresente, onipotente e onisciente, que influencia todo o universo e tem uma relação especial com seu povo. O livro sagrado dos judeus é o Torá ou Pentateuco, revelado diretamente por Deus. Para o judaísmo, o pecado mais mortal de todos é o da idolatria, ou seja, a prática de adoração a ídolos e imagens. Os cultos são realizados em templos denominados sinagogas. Os homens usam uma pequena touca, denominada kippa, como forma de respeito para com Deus. Os principais rituais são a circuncisão, realizada em meninos com oito dias de vida, representando a marca da aliança entre Deus e Abraão e seus descendentes; e o Bar Mitzvah (meninos) e a Bat Mitzvah (meninas), que representa o início da vida adulta. Os livros sagrados dentro do judaísmo não fazem referência à vida após a morte, no entanto, após o exílio na Babilônia, os judeus assimilaram essa idéia. Na verdade, essas crenças variam conforme as várias seitas judaicas. A base da religião judaica está na obediência aos mandamentos divinos estabelecidos nos livros sagrados, uma vez que, para eles, isso é fazer a vontade de Deus e demonstrar respeito e amor pelo criador.
O judaísmo é a religião monoteísta que possui o menor número de adeptos no mundo, cerca de (12 a 15) milhões. Vemos no judaísmo a existência um preceito humano inserido na crença religiosa, visto que Deus sendo Onipotente, Onisciente e Onipresente, ninguém de sã consciência poderá levar a sério que os grandes nomes da religião judaica tivessem o privilégio e a facilidade tão grande de conversar com Deus. Hoje sabemos Que Deus na sua divindade não se manifestava para ninguém. Podemos aquilatar que a mediunidade naquela época fosse bastante intensa e os Espíritos Superiores se comunicavam através do viés perispiritual e como o judaísmo não tinha noções dessa benesse humana os confundiam com Deus. Visto que no orbe terrestre ninguém de sã consciência teve este privilégio de pelo menos sentir a presença de Deus, nem a primazia de conversar com o Pai Maior. Muitas religiões puxam a brasa para a sua sardinha. Vejam que o mundo é antigo e todas as personalidades da religião são consideradas imperfeitas, pois o único Espírito Puro a estar conosco foi Jesus Cristo e vejam como Deus não interfere na vida das pessoas, que o próprio filho, Jesus Cristo em suas horas de agonia, perante a crucificação dizia: “Pai por que me abandonaste”? E já na hora de exalar seu último suspiro disse: “Pai nas tuas mãos entrego meu Espírito”. Por que Deus não se manifesta aos humanos nos dias de hoje aos grandes religiosos daquelas plagas? Será que somente os inseridos na história tiveram esta primazia? Existem muitas especulações nas religiões, e o pior é que os ensinamentos que nos repassaram, não condiziam com a realidade e com o passar dos tempos fomos descobrindo estas nuanças pelo desenvolvimento intelectual e pela compreensão que o Pai nos presenteou.
Temos certeza absoluta que muita coisa inserida nos ensinamentos religiosos são frutos da imaginação humana. Naquele tempo tudo era difícil. Muita coisa passou de pai para filho, perdeu-se no tempo e no espaço, é cópia de cópia, os pergaminhos, papiros e barro eram os materiais que dispunham os antigos para aporem suas escritas. Para se ter uma idéia do valor daqueles rolos, basta saber que os mais antigos manuscritos em hebraico que tinham no Antigo Testamento datavam do ano 916 D. C. Porém, dispunha-nos também de duas traduções mais antigas que esses manuscritos: a tradução da Bíblia hebraica para o grego, realizada por 70 sábios (daí o nome: Septuaginta), por volta de 250 a.C. e a tradução da Bíblia hebraica para o idioma latino, realizada pelo erudito cristão Jerônimo, no século IV D. C. (conhecida como Vulgata). Diante disto, os críticos da Bíblia, os perseguidores das Escrituras Sagradas, apresentavam o seguinte problema: “Como se pode confiar no Antigo Testamento se a cópia mais antiga que temos dele foi escrita nove séculos após o tempo em que viveu Jesus Cristo”? Como podemos saber se este texto hebreu corresponde ao texto redigido há tantos séculos pelos profetas – escritores do Antigo Testamento, que viveram no mínimo, em época 400 anos anterior à época do próprio Jesus? Quem nos garante que do tempo de Jesus até o ano 900 não houve alterações no que está escrito no Antigo Testamento?”Foram os rolos encontrados entre as rochas à margem do Mar Morto que trouxeram resposta para todas essas perguntas”. Deus havia providenciado para que aqueles documentos aparecessem exatamente em uma época em que a autenticidade de sua Palavra estava sendo posta em dúvida.
Não só naquela caverna, mas em outras dez, descobertas nos anos seguintes a 1947, foram encontrados pergaminhos e papiros, guardados segundo o mesmo processo dos primeiros. É bom frisarmos que na execução desta matéria pude contar com os vastos conhecimentos de Marcelo Reinaldo Nunes da Silva, um grande estudioso no assunto.E além do mais, Se não fosse e a inesgotável paciência dos copistas, que preparavam o maior número de cópias dos originais do Antigo Testamento, hoje praticamente quase todos os seus livros estariam perdidos, pois os papiros eram frágeis e se desgastavam depois de certo tempo, principalmente quando expostos à umidade. (Haja vista que os manuscritos descobertos nas cavernas de Qumran só resistiram ao tempo por terem sido guardados dentro de cântaro de barro e em uma região de clima seco).
Crescendo abundantemente nos lugares poucos profundos dos lagos e rios do Egito e da Mesopotâmia, o papiro era uma planta em forme de cana, cujas medulas eram cortadas em tiras. Os copistas juntaram essas tiras umas com as outras, trançando-as em ângulo reto e em seguida prendendo-as e colocando-as para secar. Depois de prensadas, as tiras formavam uma espécie de papel áspero, posteriormente suavizado pelo atrito de uma pedra lisa. Em seguida, várias dessas folhas de papiro eram costuradas umas às outras, formando rolos que mediam até dez metros de comprimento. O mosteiro cujas ruínas se encontravam nas proximidades das cavernas onde os rolos foram encontrados, tinha sido habitado por um grupo de judeus pertencente às seitas dos essênios. Os primeiros religiosos essênios haviam chegado àquela desértica região às margens do Mar Morto por volta do ano 200 antes de Cristo. Com o passar dos anos, muitos outros judeus, simpatizantes da vida reservada dos essênios, ajuntaram-se à comunidade e construíram o mosteiro de Qumran. Muitos chegavam ali fugindo da vida agitada das cidades da Palestina e viam o mosteiro como um refúgio para suas mágoas e desilusões. Tornando-se monges essênios e passavam a viver quotidianamente suas quietas e bem reguladas horas trabalhando nas hortas e tecendo linho a fim de proverem à comunidade de alimento e vestuário. É preciso que os religiosos de hoje vejam estes acontecimentos com a isenção necessária e não procurem de maneira alguma iludir o povo tapando o sol com a peneira. A impressão da primeira Bíblia Em 1450, já seguro de sua arte, Gutemberg se propõe a imprimir a Bíblia e consegue um empréstimo de 800 florins junto a dois negociantes, João Füst e Pedro Schaeffer.
Os custos aumentam e Gutemberg pede mais dinheiro emprestado, oferecendo como garantia a penhora de sua própria oficina. Em 1455, Füst executa o crédito; Gutemberg não tem como saldar a dívida; a Bíblia não estava pronta. A oficina cai mesmo em poder de Füst e Schaeffer que, finalmente, em 1456, imprimem a "Bíblia de 42 linhas", a primeira bíblia impressa e, por suas 642 páginas, o primeiro atestado da eficiência da tipografia. Sua tiragem foi de, aproximadamente, 200 exemplares, dos quais, incluídos os incompletos, cerca de (4Cool ainda sobrevivem, segundo informa o Museu Gutemberg de Mainz. Vejam que não se pode falar com tanta propriedade sobre estes ensinamentos, pois até livros incompletas fazem parte do rol bíblico e ainda mais quando traduzida para o português o pastor português João Ferreira de Almeida diz ter cometido 2.000 erros e existe também uma diferença de sete livros entre a religião católica e protestante. Pensem nisso!
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI – DA ALOMERCE E DA AOUVIRCE
Seria às religiões uma salvação para o mundo? Ficamos a meditar todos os dias e não conseguimos chegar a um consenso, a um denominador comum. O Homem desde os primórdios de sua existência vem provando que o vírus da violência está inserido em seu ego, superego e id. A Bíblia em seus ensinamentos dá o - ponta pé para o maior câncer da humanidade, a violência. Focaliza com muita propriedade em Gênesis, esta deturpação humana, que despreza o bem e imanta o mal. Mostra um Deus arrogante, orgulhoso, manifestando-se a muitas pessoas, não admitindo derrota e as punindo com a pena de morte. Por isso, não aceitamos que a Bíblia seja a palavra de Deus. Poderíamos sim, transformá-la em mais humana se subtraíssem dela, o Velho Testamento, e procurássemos divulgar com mais fidelidade o Novo Testamento. Mesmo com uma leitura abalizada sempre uma imensa dúvida para na interpretação dos leigos, visto que Jesus se expressava, através de parábolas. A leitura sempre teve boa conotação e por isso, sempre foi de suma importância para todos. A interpretação de um texto é aquela que realiza uma pilotagem adequada dos processamentos de leitura: o processamento ascendente (bottom up) e descendente (top down).
O modelo bottom up parte das letras para as sílabas, palavras, frases e se baseia na decodificação. Segundo Kato (1999: 50), o processamento ascendente usa linearmente e de forma indutiva as informações visuais, lingüísticas, construindo os significados da leitura a partir da análise e síntese do significado das partes. Na leitura bíblica ninguém segue estes preceitos, infelizmente. Uma das formas da leitura bíblica é a literal sem retirada de pontos e vírgulas. O surgimento da literalidade do sentido é um processo histórico. O sentido literal não passa de um efeito discursivo, produto da sedimentação de um sentido condizente com a formação discursiva dominante na história (ORLANDI 1996: 144). Como diz Orlandi (2001): A sedimentação de processos de significação se faz historicamente, produzindo a institucionalização do sentido dominante. Dessa institucionalização decorre a legitimidade, e o sentido legitimado fixa-se então como centro: o sentido oficial, literal. (ORLANDI 2001: 21). Estes nomes aqui enunciados são de especialistas no estudo da leitura e sua importância para a humanidade atual, a de hoje. Dessa forma, diante de um texto, a busca por um sentido nuclear a partir do qual posso derivar meus sentidos de leitura é completamente inadequada, por ideológica que é. Não há centro (o sentido literal) e margens (efeitos de sentido).
Tudo é margem, já que todos os sentidos são possíveis, apesar de um deles, dentro de determinadas condições de produção, ter-se feito dominante (ORLANDI 1996). Esse processo é especialmente nítido no discurso religioso. No caso da interpretação de textos bíblicos, por parte do protestantismo e do catolicismo, o sentido literal, definido pela dogmática, afirmações de fé e tradição eclesiástica, ou seja, institucionalizado através da história, é de valor inquestionável. Esse valor é atribuído também aos chamados credos ecumênicos, primeiros escritos teológicos (dogmáticos) da história da igreja cristã. Ao longo do tempo, guerras foram travadas, pessoas condenadas e muitas vezes mortas a fim de que o sentido literal, legítimo e autorizado pela instituição, fosse mantido intacto. Encontramos também no estudo bíblico as alegorias, bem como a simbologia que não podem deixar o leitor sem entendimentos destes processos. No desenvolver do processo religioso, muitas religiões foram criadas e ainda nos dias atuais elas crescem e se expandem e à medida que crescem vem à integração com o capitalismo, distorcendo a finalidade de cada uma delas. “O judaísmo é a religião monoteísta mais antiga do mundo”.
Originou-se por volta do século XVIII a.C. quando Deus mandou Abraão procurar a terra prometida. Seu desenvolvimento ocorreu de forma conjunta com o da civilização hebraica, através de Moisés, Davi, Salomão. Sendo que foram esses dois últimos os reis que construíram o primeiro templo em Jerusalém. Os judeus acreditam que YHWH (Javé ou Jeová, em português) é o criador do universo, um ser onipresente, onipotente e onisciente, que influencia todo o universo e tem uma relação especial com seu povo. O livro sagrado dos judeus é o Torá ou Pentateuco, revelado diretamente por Deus. Para o judaísmo, o pecado mais mortal de todos é o da idolatria, ou seja, a prática de adoração a ídolos e imagens. Os cultos são realizados em templos denominados sinagogas. Os homens usam uma pequena touca, denominada kippa, como forma de respeito para com Deus. Os principais rituais são a circuncisão, realizada em meninos com oito dias de vida, representando a marca da aliança entre Deus e Abraão e seus descendentes; e o Bar Mitzvah (meninos) e a Bat Mitzvah (meninas), que representa o início da vida adulta. Os livros sagrados dentro do judaísmo não fazem referência à vida após a morte, no entanto, após o exílio na Babilônia, os judeus assimilaram essa idéia. Na verdade, essas crenças variam conforme as várias seitas judaicas. A base da religião judaica está na obediência aos mandamentos divinos estabelecidos nos livros sagrados, uma vez que, para eles, isso é fazer a vontade de Deus e demonstrar respeito e amor pelo criador.
O judaísmo é a religião monoteísta que possui o menor número de adeptos no mundo, cerca de (12 a 15) milhões. Vemos no judaísmo a existência um preceito humano inserido na crença religiosa, visto que Deus sendo Onipotente, Onisciente e Onipresente, ninguém de sã consciência poderá levar a sério que os grandes nomes da religião judaica tivessem o privilégio e a facilidade tão grande de conversar com Deus. Hoje sabemos Que Deus na sua divindade não se manifestava para ninguém. Podemos aquilatar que a mediunidade naquela época fosse bastante intensa e os Espíritos Superiores se comunicavam através do viés perispiritual e como o judaísmo não tinha noções dessa benesse humana os confundiam com Deus. Visto que no orbe terrestre ninguém de sã consciência teve este privilégio de pelo menos sentir a presença de Deus, nem a primazia de conversar com o Pai Maior. Muitas religiões puxam a brasa para a sua sardinha. Vejam que o mundo é antigo e todas as personalidades da religião são consideradas imperfeitas, pois o único Espírito Puro a estar conosco foi Jesus Cristo e vejam como Deus não interfere na vida das pessoas, que o próprio filho, Jesus Cristo em suas horas de agonia, perante a crucificação dizia: “Pai por que me abandonaste”? E já na hora de exalar seu último suspiro disse: “Pai nas tuas mãos entrego meu Espírito”. Por que Deus não se manifesta aos humanos nos dias de hoje aos grandes religiosos daquelas plagas? Será que somente os inseridos na história tiveram esta primazia? Existem muitas especulações nas religiões, e o pior é que os ensinamentos que nos repassaram, não condiziam com a realidade e com o passar dos tempos fomos descobrindo estas nuanças pelo desenvolvimento intelectual e pela compreensão que o Pai nos presenteou.
Temos certeza absoluta que muita coisa inserida nos ensinamentos religiosos são frutos da imaginação humana. Naquele tempo tudo era difícil. Muita coisa passou de pai para filho, perdeu-se no tempo e no espaço, é cópia de cópia, os pergaminhos, papiros e barro eram os materiais que dispunham os antigos para aporem suas escritas. Para se ter uma idéia do valor daqueles rolos, basta saber que os mais antigos manuscritos em hebraico que tinham no Antigo Testamento datavam do ano 916 D. C. Porém, dispunha-nos também de duas traduções mais antigas que esses manuscritos: a tradução da Bíblia hebraica para o grego, realizada por 70 sábios (daí o nome: Septuaginta), por volta de 250 a.C. e a tradução da Bíblia hebraica para o idioma latino, realizada pelo erudito cristão Jerônimo, no século IV D. C. (conhecida como Vulgata). Diante disto, os críticos da Bíblia, os perseguidores das Escrituras Sagradas, apresentavam o seguinte problema: “Como se pode confiar no Antigo Testamento se a cópia mais antiga que temos dele foi escrita nove séculos após o tempo em que viveu Jesus Cristo”? Como podemos saber se este texto hebreu corresponde ao texto redigido há tantos séculos pelos profetas – escritores do Antigo Testamento, que viveram no mínimo, em época 400 anos anterior à época do próprio Jesus? Quem nos garante que do tempo de Jesus até o ano 900 não houve alterações no que está escrito no Antigo Testamento?”Foram os rolos encontrados entre as rochas à margem do Mar Morto que trouxeram resposta para todas essas perguntas”. Deus havia providenciado para que aqueles documentos aparecessem exatamente em uma época em que a autenticidade de sua Palavra estava sendo posta em dúvida.
Não só naquela caverna, mas em outras dez, descobertas nos anos seguintes a 1947, foram encontrados pergaminhos e papiros, guardados segundo o mesmo processo dos primeiros. É bom frisarmos que na execução desta matéria pude contar com os vastos conhecimentos de Marcelo Reinaldo Nunes da Silva, um grande estudioso no assunto.E além do mais, Se não fosse e a inesgotável paciência dos copistas, que preparavam o maior número de cópias dos originais do Antigo Testamento, hoje praticamente quase todos os seus livros estariam perdidos, pois os papiros eram frágeis e se desgastavam depois de certo tempo, principalmente quando expostos à umidade. (Haja vista que os manuscritos descobertos nas cavernas de Qumran só resistiram ao tempo por terem sido guardados dentro de cântaro de barro e em uma região de clima seco).
Crescendo abundantemente nos lugares poucos profundos dos lagos e rios do Egito e da Mesopotâmia, o papiro era uma planta em forme de cana, cujas medulas eram cortadas em tiras. Os copistas juntaram essas tiras umas com as outras, trançando-as em ângulo reto e em seguida prendendo-as e colocando-as para secar. Depois de prensadas, as tiras formavam uma espécie de papel áspero, posteriormente suavizado pelo atrito de uma pedra lisa. Em seguida, várias dessas folhas de papiro eram costuradas umas às outras, formando rolos que mediam até dez metros de comprimento. O mosteiro cujas ruínas se encontravam nas proximidades das cavernas onde os rolos foram encontrados, tinha sido habitado por um grupo de judeus pertencente às seitas dos essênios. Os primeiros religiosos essênios haviam chegado àquela desértica região às margens do Mar Morto por volta do ano 200 antes de Cristo. Com o passar dos anos, muitos outros judeus, simpatizantes da vida reservada dos essênios, ajuntaram-se à comunidade e construíram o mosteiro de Qumran. Muitos chegavam ali fugindo da vida agitada das cidades da Palestina e viam o mosteiro como um refúgio para suas mágoas e desilusões. Tornando-se monges essênios e passavam a viver quotidianamente suas quietas e bem reguladas horas trabalhando nas hortas e tecendo linho a fim de proverem à comunidade de alimento e vestuário. É preciso que os religiosos de hoje vejam estes acontecimentos com a isenção necessária e não procurem de maneira alguma iludir o povo tapando o sol com a peneira. A impressão da primeira Bíblia Em 1450, já seguro de sua arte, Gutemberg se propõe a imprimir a Bíblia e consegue um empréstimo de 800 florins junto a dois negociantes, João Füst e Pedro Schaeffer.
Os custos aumentam e Gutemberg pede mais dinheiro emprestado, oferecendo como garantia a penhora de sua própria oficina. Em 1455, Füst executa o crédito; Gutemberg não tem como saldar a dívida; a Bíblia não estava pronta. A oficina cai mesmo em poder de Füst e Schaeffer que, finalmente, em 1456, imprimem a "Bíblia de 42 linhas", a primeira bíblia impressa e, por suas 642 páginas, o primeiro atestado da eficiência da tipografia. Sua tiragem foi de, aproximadamente, 200 exemplares, dos quais, incluídos os incompletos, cerca de (4Cool ainda sobrevivem, segundo informa o Museu Gutemberg de Mainz. Vejam que não se pode falar com tanta propriedade sobre estes ensinamentos, pois até livros incompletas fazem parte do rol bíblico e ainda mais quando traduzida para o português o pastor português João Ferreira de Almeida diz ter cometido 2.000 erros e existe também uma diferença de sete livros entre a religião católica e protestante. Pensem nisso!
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI – DA ALOMERCE E DA AOUVIRCE
terça-feira, 7 de julho de 2009
A PROVIDÊNCIA DIVINA
A PROVIDÊNCIA DIVINA
Para a Providência Divina não existe contestação. Deus em sua magnitude colocou a disposição do homem tudo que lhe seria útil na vida terrena. Sabemos muito bem qual a nossa destinação no orbe terrestre, mas pela nossa materialidade, fortalecida pelo orgulho, pela inveja, nos tornamos imperfeitos. É vero que a Providência Divina se manifesta a qualquer momento ou em qualquer lugar e jamais poderemos contestar esta teoria. Deus quando criou o homem, o fez a sua imagem e semelhança, dando-lhe a inteligência, o instinto e o livre-arbítrio. Temos nossa opinião própria sobre ou a respeito desta frase, que teria sido atribuída ao Pai Maior, Deus. A reencarnação será o fenômeno pela qual o ser humano alcançará sua evolução, pois vivendo num mundo de provas e expiações, ele estará sujeito às normas e procedimentos que venham melhorar sua condição de ser humano a cata da evolução.
Também é vero que o hominal durante a desencarnação passará um período na erraticidade. Esta palavra quer dizer o espaço entre uma reencarnação e outra. Nesse período poderá passar pelo o umbral dependendo do que fez aqui na Terra e a posterióri para uma colônia de tratamento. O que seria de nós se nossos guias e amigos espirituais não agissem em nossa proteção. Todos nós temos nossos guias espirituais. O de Allan Kardec era Zéfiro, o de Francisco de Paula Cândido Xavier, o espírito Emmaneul e o de Divaldo Franco, Joanna de Ângelis. Christiano Torchi é advogado, escritor espírita e dedicado trabalhador da causa espírita em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, está no prelo um livro de sua autoria cujo título ainda é provisório – Introdução ao Conhecimento da Doutrina Espírita.
O nosso confrade fala com muita propriedade sobre os Espíritos familiares, os simpáticos e os protetores com os quais Allan Kardec conseguiu compilar o Livro dos Espíritos em 1857, na França. Temos também o nosso anjo da guarda ou anjo guardião um Espírito bastante evoluído que nos protege no dia a dia, mas não interfere no nosso livre-arbítrio. O seu tratamento para com o seu protegido é muito parecido com o papel do pai para com o filho. Não irei aqui neste pequeno comentário levar em evidência as colocações do confrade Cristiano Torchi, mas concordar em parte com os aspectos por ele comentados. O Espírito pode ser privilegiado dependente exclusivamente de suas atividades no mundo material e espiritual. Por isso, sempre será de bom alvitre que tenhamos uma vida regrada e voltada para o bem. É difícil? Sim. Na vida nada se consegue com facilidade e o merecimento é ponto primordial para isso. O Evangelho Segundo o Espiritismo reza que todos nós temos um Bom Espírito, ligado a nós desde o nascimento, que nos tomou sob a sua proteção. Cumpre junto a nós a missão de um pai junto ao filho: a de nos conduzir no caminho do bem e do progresso, através das provas da vida. Ele se sente feliz quando correspondemos à sua solicitude, e sofre quando nos vês sucumbir.
Seu nome pouco importa, pois que ele pode não ter nenhum nome conhecido na Terra. Invocamo-lo, então, como o nosso Anjo Guardião, o nosso Bom Gênio. Podemos nomeá-lo com o nome de um Espírito Superior, pelo qual sintamos uma simpatia especial. Temos um adendo a colocar no posicionamento do escritor epigrafado, visto que nem todo Espírito Protetor é considerado Puro, pois o único Espírito Puro que pisou o orbe terrestre foi Jesus Cristo, mas se eles forem superiores aí sim estaremos mais firmes em nossas posições. A felicidade do Espírito protetor está nas mesmas proporções do seu protegido aqui na Terra. “É bom que se frise que quando falamos em Espíritos protetores que se informe o que se segue:” Além do nosso Anjo guardião, que é sempre um Espírito Superior, temos os Espíritos Protetores, que, por serem menos elevados, não são ‘os piores’ e generosos.
São Espíritos de parentes ou amigos, e algumas vezes de pessoas que nem sequer conhecemos na atual existência. Eles nos ajudam com os seus conselhos, e frequentemente com a sua intervenção nos acontecimentos de nossa vida. Os Espíritos simpáticos são os que se ligam a nós por alguma semelhança de gostos e tendências. Podem ser bons ou maus, segundo a natureza das inclinações que os atraem para nós. Os Espíritos sedutores ou perturbadores esforçam-se para nos desviar do caminho do bem, sugerindo-nos maus pensamentos. Normalmente, foram extremamente materialistas na vida terrena. Esse tipo de Espírito aproveita-se de todas as nossas fraquezas, como de outras tantas portas abertas, que lhes dão acesso à nossa alma. Há aqueles que se agarra a nós como a uma presa, mas afastam-se quando reconhecem a sua impotência para lutar contra a nossa vontade. Muitos deles estão entre nós convictos que ainda pertencem ao nosso mundo.
Por isso resolvemos fazer uma breve observação sobre o posicionamento do confrade quando falou em Espírito Puro como nosso guia protetor. Somos tão imperfeitos para ter essa primazia. Precisamos orar muito e pedir a Jesus que nos proteja sempre. Vocês podem até pedir consolo ou nomeá-lo como seu Espírito Protetor, mas somos muito imperfeitos para tal. Sobre os Espíritos familiares já nos referimos acima. Na questão 491 do Livro dos Espíritos Kardec indaga aos Espíritos: Qual a missão do Espírito protetor? Eles respondem: — A de um pai para com os filhos: conduzir o seu protegido pelo bom caminho, com os seus conselhos, consolá-lo nas suas aflições e sustentar sua coragem nas provas da vida.
Para ficar mais entendido temos que informar o que está implícito no Livro dos Espíritos nas questões: 492. O Espírito protetor é ligado ao indivíduo desde o seu nascimento? — Desde o nascimento até a morte, e freqüentemente o segue depois da morte, na vida espírita, e mesmo através de numerosas experiências corpóreas porque essas existências não são mais do que fases bem curtas da vida do Espírito. 493. A missão do Espírito protetor é voluntária ou obrigatória? — O Espírito é obrigado a velar por vós porque aceitou essa tarefa, mas pode escolher os seres que lhe são simpáticos. Para uns, isso é um prazer; para outros, uma missão ou um dever. (493 – a) Ligando-se a uma pessoa, o Espírito renuncia a proteger outros indivíduos? — Não, mas o faz de maneira mais geral.
494. O Espírito protetor está fatalmente ligado ao ser que foi confiado à sua guarda?—Acontece freqüentemente que certos Espíritos deixam sua posição pura cumprir diversas missões, mas nesse caso são substituídos. 495. O Espírito protetor abandona, às vezes, o protegido, quando este se mostra rebelde às suas advertências?— Afasta-se quando vê que os seus conselhos são inúteis e que é mais forte a vontade do protegido em submeter-se à influência dos Espíritos inferiores, mas não o abandona completamente e sempre se faz ouvir. É o homem quem lhe fecha os ouvidos. Ele volta, logo que chamado. Como dissemos anteriormente eles não interferem no livre-arbítrio dos encarnados. Para os Espíritos simpáticos temos que concordar com que o Livro dos espíritos especifica nos questionamentos sobre Espíritos simpáticos. «387. A simpatia tem sempre por motivo um conhecimento anterior?- Não; dois espíritos que tenham afinidades procuram-se naturalmente, sem que se hajam conhecido como encarnados.
388. Os encontros que se dão algumas vezes entre certas pessoas, e que se atribuem ao acaso, não serão os efeitos de uma espécie de relações simpáticas?- Há, entre os seres pensantes, ligações que ainda não conheceis. O magnetismo é a bússola dessa ciência, que um dia compreendereis melhor. 389. De onde vem a atração instintiva que se experimenta por certas pessoas, à primeira vista?- Espíritos simpáticos, que se percebem e se reconhecem, muito antes de se falarem. » (in ‘O livro dos Espíritos’, Cap.7) Simpática esta ideia dos Espíritos Simpáticos. E talvez explique algumas “coincidências” que todos nós experimentamos às vezes. Queremos dizer que não somos donos da verdade, mas temos que afirmar que o irmão Christiani Torchise expressou muito bem, mas com pequenos senões.
Para encerrar queremos dizer que os espíritos infelizes segundo o grande Leon Denis a nossa indiferença para com as manifestações espíritas não nos privaria somente do conhecimento do futuro de além-túmulo, pois nos desviaria também da possibilidade de agir sobre os Espíritos infelizes, de amenizar-lhes a sorte, tornando-lhes mais fácil a reparação de suas faltas. Os Espíritos atrasados, tendo mais afinidade com os homens do que com os Espíritos puros, em virtude de sua constituição fluídica ainda grosseira, são, por isso mesmo, mais acessível à nossa influência. Entrando em comunicação com eles, podemos preencher uma generosa missão, instruí-los, moralizá-los e, ao mesmo tempo, melhorarmos, sanearmos o meio fluídico em que todos vivem. Os Espíritos sofredores ouvem o nosso apelo e as nossas evocações. Os nossos pensamentos, simpáticos, envolvendo-os como uma corrente elétrica e atraindo-os a nós, permitem que conversemos com eles por meio dos médiuns.
O mesmo dá-se com as almas que deixam este mundo. As nossas evocações despertam a atenções dos Espíritos e facultam-lhe o desapego corpóreo; as nossas preces ardentes são como um jato luminoso que os esclarece e vivifica. É-lhes agradável perceber que não estão abandonados a si próprios na Imensidade, que há ainda na Terra seres que se interessam pela sua sorte e desejam a sua felicidade. E, quando mesmo esta não possa ser alcançada por preces, contudo elas não deixam de ser salutares, arrancando-os ao desespero, dando-lhes as forças fluídicas necessárias para lutarem contra as influências perniciosas e ajudando-os a subirem mais alto. Não devemos, entretanto, esquecer que as relações com os Espíritos inferiores exigem certa segurança de vistas, de tato e de energia; daí os bons efeitos que se podem esperar.
É preciso uma verdadeira superioridade moral para dominar tais Espíritos, para reprimir os seus desmandos e dirigi-los ao caminho reto; e essa superioridade não se adquire senão por uma vida isenta de paixões materiais, pois, em tal caso, os fluídos depurados do evocador atuam eficazmente sobre os fluídos dos Espíritos atrasados. Além disso, é necessário um conhecimento prático do mundo invisível para nos podermos guiar com segurança no meio das contradições e dos erros que pululam nas comunicações dos Espíritos levianos. Em conseqüência da sua natureza imperfeita, eles só possuem conhecimentos muito restritos; vêem e julgam as coisas diferentemente; muitos conservam as opiniões e os preconceitos da vida terrena.
O critério e a clarividência tornam-se, portanto, indispensáveis a quem se dirigir nesse Dédalo. O estudo dos fenômenos espíritas e as relações com o mundo Invisível apresentam muitas dificuldades e, mesmo, perigos ao homem Ignorante e frívolo, que pouco se tenha preocupado com o lado moral da questão. Aquele que, descuidando-se de estudar a ciência e a filosofia dos Espíritos, penetra bruscamente no domínio do Invisível, entregando-se, sem reserva, às suas manifestações, desde logo se acha em contacto com milhares de seres cujos atos e palavras ele não tem meio algum de aferir. Sua ignorância entregá-lo-á desarmado à Influência deles, pois a sua vontade vacilante, Indecisa, não poderá resistir às sugestões de que se fez alvo.
Fraco, apaixonado, sua imperfeição faz com que atraia Espíritos Iguais a si, que o assediam sem o menor escrúpulo de enganar. Nada sabendo sobre as leis morais, insulado no seio de um mundo onde a alucinação e a realidade confundem-se, terá tudo a temer: a mentira, a Ironia, a obsessão. A princípio, foi considerável a parte que os Espíritos inferiores tomaram nas manifestações, e isso tinha sua razão de ser. Em um meio material como o nosso só as manifestações ruidosas, os fenômenos de ordem física poderiam impressionar os homens e arrancá-los à Indiferença por tudo que não diga respeito aos seus interesses imediatos. É isso que justifica o predomínio das mesas giratórias, das pancadas, das pedradas, etc.
Esses fenômenos vulgares, produzidos por Espíritos submetidos à Influência da matéria, eram apropriados às exigências da causa e ao estado mental daqueles de quem se queria despertar a atenção. Não se os deverá atribuir aos Espíritos superiores, pois estes só se manifestaram ulteriormente e por processos menos grosseiros, sobretudo com o auxílio de médiuns escreventes, auditivos e sonambúlicos. Depois dos fatos materiais, que se dirigiam aos sentidos, os Espíritos têm falado à inteligência, aos sentimentos e à razão. Esse aperfeiçoamento gradual dos meios de comunicação mostra-nos os grandes recursos de que dispõem os poderes invisíveis, as combinações profundas e variadas que sabem pôr em jogo para estimular o homem no caminho do progresso e no conhecimento dos seus destinos.
O bom da Doutrina é que nós jamais seremos donos da verdade e aquilo que o nosso coração bate com mais certeza, talvez seja o caminho para nossa felicidade. Queremos mais uma vez agradecer a nossa irmã Zuleika Araripe que nos pediu a opinião sobre a matéria do nosso confrade acima mencionado sobre os amigos espirituais. A matéria de Christiano Torchi está publicada no Reformador nº. 2.163 Junho 2009 página 18. Todos os espíritas ou espiritistas podem traduzir conforme seu pensamento, pois o Espiritismo nada proíbe, mas temos o dever de não nos afastarmos dos ensinamentos do Livro dos Espíritos de Allan Kardec. Diante de tais especulações encontramos irmãos de ideal espírita que pendem para o lado de Ramatís, Roustaing, Herculano Pires, Pietro Ubaldi e assim vai. O mais importante de tudo é que não devemos desprezar o amor ao próximo, o perdão e se inserir na fraternidade, na caridade e nos bons princípios. Jesus Cristo e o Pai Maior acima de tudo.
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI/DA ALOMERCE/DA AOUVIR/CE - FORTALEZA/CEARÁ
Para a Providência Divina não existe contestação. Deus em sua magnitude colocou a disposição do homem tudo que lhe seria útil na vida terrena. Sabemos muito bem qual a nossa destinação no orbe terrestre, mas pela nossa materialidade, fortalecida pelo orgulho, pela inveja, nos tornamos imperfeitos. É vero que a Providência Divina se manifesta a qualquer momento ou em qualquer lugar e jamais poderemos contestar esta teoria. Deus quando criou o homem, o fez a sua imagem e semelhança, dando-lhe a inteligência, o instinto e o livre-arbítrio. Temos nossa opinião própria sobre ou a respeito desta frase, que teria sido atribuída ao Pai Maior, Deus. A reencarnação será o fenômeno pela qual o ser humano alcançará sua evolução, pois vivendo num mundo de provas e expiações, ele estará sujeito às normas e procedimentos que venham melhorar sua condição de ser humano a cata da evolução.
Também é vero que o hominal durante a desencarnação passará um período na erraticidade. Esta palavra quer dizer o espaço entre uma reencarnação e outra. Nesse período poderá passar pelo o umbral dependendo do que fez aqui na Terra e a posterióri para uma colônia de tratamento. O que seria de nós se nossos guias e amigos espirituais não agissem em nossa proteção. Todos nós temos nossos guias espirituais. O de Allan Kardec era Zéfiro, o de Francisco de Paula Cândido Xavier, o espírito Emmaneul e o de Divaldo Franco, Joanna de Ângelis. Christiano Torchi é advogado, escritor espírita e dedicado trabalhador da causa espírita em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, está no prelo um livro de sua autoria cujo título ainda é provisório – Introdução ao Conhecimento da Doutrina Espírita.
O nosso confrade fala com muita propriedade sobre os Espíritos familiares, os simpáticos e os protetores com os quais Allan Kardec conseguiu compilar o Livro dos Espíritos em 1857, na França. Temos também o nosso anjo da guarda ou anjo guardião um Espírito bastante evoluído que nos protege no dia a dia, mas não interfere no nosso livre-arbítrio. O seu tratamento para com o seu protegido é muito parecido com o papel do pai para com o filho. Não irei aqui neste pequeno comentário levar em evidência as colocações do confrade Cristiano Torchi, mas concordar em parte com os aspectos por ele comentados. O Espírito pode ser privilegiado dependente exclusivamente de suas atividades no mundo material e espiritual. Por isso, sempre será de bom alvitre que tenhamos uma vida regrada e voltada para o bem. É difícil? Sim. Na vida nada se consegue com facilidade e o merecimento é ponto primordial para isso. O Evangelho Segundo o Espiritismo reza que todos nós temos um Bom Espírito, ligado a nós desde o nascimento, que nos tomou sob a sua proteção. Cumpre junto a nós a missão de um pai junto ao filho: a de nos conduzir no caminho do bem e do progresso, através das provas da vida. Ele se sente feliz quando correspondemos à sua solicitude, e sofre quando nos vês sucumbir.
Seu nome pouco importa, pois que ele pode não ter nenhum nome conhecido na Terra. Invocamo-lo, então, como o nosso Anjo Guardião, o nosso Bom Gênio. Podemos nomeá-lo com o nome de um Espírito Superior, pelo qual sintamos uma simpatia especial. Temos um adendo a colocar no posicionamento do escritor epigrafado, visto que nem todo Espírito Protetor é considerado Puro, pois o único Espírito Puro que pisou o orbe terrestre foi Jesus Cristo, mas se eles forem superiores aí sim estaremos mais firmes em nossas posições. A felicidade do Espírito protetor está nas mesmas proporções do seu protegido aqui na Terra. “É bom que se frise que quando falamos em Espíritos protetores que se informe o que se segue:” Além do nosso Anjo guardião, que é sempre um Espírito Superior, temos os Espíritos Protetores, que, por serem menos elevados, não são ‘os piores’ e generosos.
São Espíritos de parentes ou amigos, e algumas vezes de pessoas que nem sequer conhecemos na atual existência. Eles nos ajudam com os seus conselhos, e frequentemente com a sua intervenção nos acontecimentos de nossa vida. Os Espíritos simpáticos são os que se ligam a nós por alguma semelhança de gostos e tendências. Podem ser bons ou maus, segundo a natureza das inclinações que os atraem para nós. Os Espíritos sedutores ou perturbadores esforçam-se para nos desviar do caminho do bem, sugerindo-nos maus pensamentos. Normalmente, foram extremamente materialistas na vida terrena. Esse tipo de Espírito aproveita-se de todas as nossas fraquezas, como de outras tantas portas abertas, que lhes dão acesso à nossa alma. Há aqueles que se agarra a nós como a uma presa, mas afastam-se quando reconhecem a sua impotência para lutar contra a nossa vontade. Muitos deles estão entre nós convictos que ainda pertencem ao nosso mundo.
Por isso resolvemos fazer uma breve observação sobre o posicionamento do confrade quando falou em Espírito Puro como nosso guia protetor. Somos tão imperfeitos para ter essa primazia. Precisamos orar muito e pedir a Jesus que nos proteja sempre. Vocês podem até pedir consolo ou nomeá-lo como seu Espírito Protetor, mas somos muito imperfeitos para tal. Sobre os Espíritos familiares já nos referimos acima. Na questão 491 do Livro dos Espíritos Kardec indaga aos Espíritos: Qual a missão do Espírito protetor? Eles respondem: — A de um pai para com os filhos: conduzir o seu protegido pelo bom caminho, com os seus conselhos, consolá-lo nas suas aflições e sustentar sua coragem nas provas da vida.
Para ficar mais entendido temos que informar o que está implícito no Livro dos Espíritos nas questões: 492. O Espírito protetor é ligado ao indivíduo desde o seu nascimento? — Desde o nascimento até a morte, e freqüentemente o segue depois da morte, na vida espírita, e mesmo através de numerosas experiências corpóreas porque essas existências não são mais do que fases bem curtas da vida do Espírito. 493. A missão do Espírito protetor é voluntária ou obrigatória? — O Espírito é obrigado a velar por vós porque aceitou essa tarefa, mas pode escolher os seres que lhe são simpáticos. Para uns, isso é um prazer; para outros, uma missão ou um dever. (493 – a) Ligando-se a uma pessoa, o Espírito renuncia a proteger outros indivíduos? — Não, mas o faz de maneira mais geral.
494. O Espírito protetor está fatalmente ligado ao ser que foi confiado à sua guarda?—Acontece freqüentemente que certos Espíritos deixam sua posição pura cumprir diversas missões, mas nesse caso são substituídos. 495. O Espírito protetor abandona, às vezes, o protegido, quando este se mostra rebelde às suas advertências?— Afasta-se quando vê que os seus conselhos são inúteis e que é mais forte a vontade do protegido em submeter-se à influência dos Espíritos inferiores, mas não o abandona completamente e sempre se faz ouvir. É o homem quem lhe fecha os ouvidos. Ele volta, logo que chamado. Como dissemos anteriormente eles não interferem no livre-arbítrio dos encarnados. Para os Espíritos simpáticos temos que concordar com que o Livro dos espíritos especifica nos questionamentos sobre Espíritos simpáticos. «387. A simpatia tem sempre por motivo um conhecimento anterior?- Não; dois espíritos que tenham afinidades procuram-se naturalmente, sem que se hajam conhecido como encarnados.
388. Os encontros que se dão algumas vezes entre certas pessoas, e que se atribuem ao acaso, não serão os efeitos de uma espécie de relações simpáticas?- Há, entre os seres pensantes, ligações que ainda não conheceis. O magnetismo é a bússola dessa ciência, que um dia compreendereis melhor. 389. De onde vem a atração instintiva que se experimenta por certas pessoas, à primeira vista?- Espíritos simpáticos, que se percebem e se reconhecem, muito antes de se falarem. » (in ‘O livro dos Espíritos’, Cap.7) Simpática esta ideia dos Espíritos Simpáticos. E talvez explique algumas “coincidências” que todos nós experimentamos às vezes. Queremos dizer que não somos donos da verdade, mas temos que afirmar que o irmão Christiani Torchise expressou muito bem, mas com pequenos senões.
Para encerrar queremos dizer que os espíritos infelizes segundo o grande Leon Denis a nossa indiferença para com as manifestações espíritas não nos privaria somente do conhecimento do futuro de além-túmulo, pois nos desviaria também da possibilidade de agir sobre os Espíritos infelizes, de amenizar-lhes a sorte, tornando-lhes mais fácil a reparação de suas faltas. Os Espíritos atrasados, tendo mais afinidade com os homens do que com os Espíritos puros, em virtude de sua constituição fluídica ainda grosseira, são, por isso mesmo, mais acessível à nossa influência. Entrando em comunicação com eles, podemos preencher uma generosa missão, instruí-los, moralizá-los e, ao mesmo tempo, melhorarmos, sanearmos o meio fluídico em que todos vivem. Os Espíritos sofredores ouvem o nosso apelo e as nossas evocações. Os nossos pensamentos, simpáticos, envolvendo-os como uma corrente elétrica e atraindo-os a nós, permitem que conversemos com eles por meio dos médiuns.
O mesmo dá-se com as almas que deixam este mundo. As nossas evocações despertam a atenções dos Espíritos e facultam-lhe o desapego corpóreo; as nossas preces ardentes são como um jato luminoso que os esclarece e vivifica. É-lhes agradável perceber que não estão abandonados a si próprios na Imensidade, que há ainda na Terra seres que se interessam pela sua sorte e desejam a sua felicidade. E, quando mesmo esta não possa ser alcançada por preces, contudo elas não deixam de ser salutares, arrancando-os ao desespero, dando-lhes as forças fluídicas necessárias para lutarem contra as influências perniciosas e ajudando-os a subirem mais alto. Não devemos, entretanto, esquecer que as relações com os Espíritos inferiores exigem certa segurança de vistas, de tato e de energia; daí os bons efeitos que se podem esperar.
É preciso uma verdadeira superioridade moral para dominar tais Espíritos, para reprimir os seus desmandos e dirigi-los ao caminho reto; e essa superioridade não se adquire senão por uma vida isenta de paixões materiais, pois, em tal caso, os fluídos depurados do evocador atuam eficazmente sobre os fluídos dos Espíritos atrasados. Além disso, é necessário um conhecimento prático do mundo invisível para nos podermos guiar com segurança no meio das contradições e dos erros que pululam nas comunicações dos Espíritos levianos. Em conseqüência da sua natureza imperfeita, eles só possuem conhecimentos muito restritos; vêem e julgam as coisas diferentemente; muitos conservam as opiniões e os preconceitos da vida terrena.
O critério e a clarividência tornam-se, portanto, indispensáveis a quem se dirigir nesse Dédalo. O estudo dos fenômenos espíritas e as relações com o mundo Invisível apresentam muitas dificuldades e, mesmo, perigos ao homem Ignorante e frívolo, que pouco se tenha preocupado com o lado moral da questão. Aquele que, descuidando-se de estudar a ciência e a filosofia dos Espíritos, penetra bruscamente no domínio do Invisível, entregando-se, sem reserva, às suas manifestações, desde logo se acha em contacto com milhares de seres cujos atos e palavras ele não tem meio algum de aferir. Sua ignorância entregá-lo-á desarmado à Influência deles, pois a sua vontade vacilante, Indecisa, não poderá resistir às sugestões de que se fez alvo.
Fraco, apaixonado, sua imperfeição faz com que atraia Espíritos Iguais a si, que o assediam sem o menor escrúpulo de enganar. Nada sabendo sobre as leis morais, insulado no seio de um mundo onde a alucinação e a realidade confundem-se, terá tudo a temer: a mentira, a Ironia, a obsessão. A princípio, foi considerável a parte que os Espíritos inferiores tomaram nas manifestações, e isso tinha sua razão de ser. Em um meio material como o nosso só as manifestações ruidosas, os fenômenos de ordem física poderiam impressionar os homens e arrancá-los à Indiferença por tudo que não diga respeito aos seus interesses imediatos. É isso que justifica o predomínio das mesas giratórias, das pancadas, das pedradas, etc.
Esses fenômenos vulgares, produzidos por Espíritos submetidos à Influência da matéria, eram apropriados às exigências da causa e ao estado mental daqueles de quem se queria despertar a atenção. Não se os deverá atribuir aos Espíritos superiores, pois estes só se manifestaram ulteriormente e por processos menos grosseiros, sobretudo com o auxílio de médiuns escreventes, auditivos e sonambúlicos. Depois dos fatos materiais, que se dirigiam aos sentidos, os Espíritos têm falado à inteligência, aos sentimentos e à razão. Esse aperfeiçoamento gradual dos meios de comunicação mostra-nos os grandes recursos de que dispõem os poderes invisíveis, as combinações profundas e variadas que sabem pôr em jogo para estimular o homem no caminho do progresso e no conhecimento dos seus destinos.
O bom da Doutrina é que nós jamais seremos donos da verdade e aquilo que o nosso coração bate com mais certeza, talvez seja o caminho para nossa felicidade. Queremos mais uma vez agradecer a nossa irmã Zuleika Araripe que nos pediu a opinião sobre a matéria do nosso confrade acima mencionado sobre os amigos espirituais. A matéria de Christiano Torchi está publicada no Reformador nº. 2.163 Junho 2009 página 18. Todos os espíritas ou espiritistas podem traduzir conforme seu pensamento, pois o Espiritismo nada proíbe, mas temos o dever de não nos afastarmos dos ensinamentos do Livro dos Espíritos de Allan Kardec. Diante de tais especulações encontramos irmãos de ideal espírita que pendem para o lado de Ramatís, Roustaing, Herculano Pires, Pietro Ubaldi e assim vai. O mais importante de tudo é que não devemos desprezar o amor ao próximo, o perdão e se inserir na fraternidade, na caridade e nos bons princípios. Jesus Cristo e o Pai Maior acima de tudo.
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI/DA ALOMERCE/DA AOUVIR/CE - FORTALEZA/CEARÁ
CRISES DE IDADE
CRISES DE IDADE
Pouca gente pensa que as crises de idade só acontecem com os da terceira, ou melhor, idade. Da adolescência à maturidade, estão os novos desafios que se interpõem nas fases de mudança da vida. A idade quando bem estudada nos leva a um mundo desconhecido, pois o tempo sempre será o responsável por tudo. A pergunta que não quer calar é como lidar com as crises de idade. Seria uma atribuição nobre, valiosa, itinerante ou apenas cansativa ou trabalhosa? Cada ser humano terá uma resposta diferente para dar. É possível reinventar-se a cada idade? Pensamos que sim. Dizem os especialistas que dos 15 aos 60 anos, passamos por várias crises. Será? Eles indicam como usa-las para que possamos nos tornar um ser humano melhor. É possível? Achamos que sim. Vai depender exclusivamente de cada um e da formação social que tivermos no decorrer desses anos.
Idade na cronologia biológica vai corresponder ao tempo decorrido desde o nascimento ou origem até uma data específica; anos de vida ou existência: a idade de certas plantas chega há 100 anos: meu filho tem oito anos de idade. Engloba também as fases da vida (idade escolar, idade adulta), desde a infância, à juventude, ou à velhice: Essa doença é própria da idade senil; essas reações são típicas da idade. Na arqueologia e no estudo paleontológico inserimos o período histórico ou pré-histórico (Idade da Pedra, Idade do Bronze). A palavra idade tem muitas variações adjetivas entre elas o idoso: mais respeito, é uma senhora de idade. As nuanças aqui citadas são fases que a idade produz e a qualifica para tal. Na idade absoluta a geologia da idade corresponde a fóssil, rocha e outras sinonímias expressas em anos ou séculos. Vamos que vamos, pois o tempo passa e a idade aumenta. Por um lado é bom, mas por outro não.
A idade da maré na física oceânica é o tempo que decorre entre a lua nova ou a lua cheia e o momento em que a maré, ou a corrente da maré, atinge suja amplitude máxima; idade de desigualdade de fase. Já ouviram falar na terminologia na crista da onda? Não. A idade da onda está na evolução de uma onda no mar, relação entre a sua velocidade e a do vento que a gera. E na idade da pedra o jargão popular se faz presente e quer dizer antigo demais ou bem velho. A idade da pedra será sem sombra de dúvidas, a primeira das três grandes divisões de idades geológicas, que se caracterizam pelo uso, além do metal de pedra, madeira, ossos etc. Subdividido nos períodos Paleolítico, Mesolítico e Neolítico, bem como a idade da pedra lascada sendo a primeira das subdivisões da idade da pedra; período paleolítico. Verônica Mambrini e Rodrigo Cardoso jornalistas da revista “Isto É” em suas conotações afirmam que a palavra crise de idade, só de ouvir a expressão, algumas pessoas se arrepiam. Nós diríamos muitas pessoas se arrepiam.
Os sintomas deste momento variam, mas é comum sentir-se perdido e ansioso diante das dúvidas, questionamentos e interrogações inerentes que os momentos de mudança carregam. Achamos que existe preocupação, mas não com tanto exagero e será preciso que estejamos preparados para tal momento, porém o que devemos fazer é levar uma vida regrada, sempre voltada para o bem-estar de uma vida saudável. Poe exemplo, a idade da pedra polida é a terceira das subdivisões da idade da pedra; período neolítico, depois vem à famosa idade de Cristo. Com ela os 33 anos, aquela em que segunda a tradição cristã, Jesus foi crucificado. Minha gente não fica só por aí, pois a idade tem muito a nos dá e a nos propor. Na idade de desigualdade de fase conhecemos com a idade da maré, associada à idade do gelo tem cada uma os períodos nos quais os continentes da Terra ficaram cobertos de gelo; Pleistoceno. Duravam dezenas de milhões de milhões de anos e ocorriam a cada 150 milhões de anos. A idade do gelo ficou conhecida por fazer parte da vida do velho continente a Europa e mais a América do Norte.
Compreender a idade de cada ser podem ser fases da vida e devemos aceita-las com naturalidade, pois jamais poderemos nadar contra a maré. Evitar crises, repensar atitudes, tirarem o proveito máximo sem sofrimento desnecessário seria de bom alvitre, mas o nosso organismo trabalha em função da vida que levamos seja ela boa ou má. Mais aguda, mais grave, mais obtusa vai depender da personalidade e de comportamento e o meio ambientes em que essas pessoas vivem. No Brasil onde a pobreza e a miséria predominam, bem como saneamento básico, educação, saúde precária a idade vai sofrer grande influência negativa, pois este ciclo é formado de pessoas que sofrem mais, pois além da fome as condições de vida são precárias. As crianças em sua maioria não chegam a completar um ano de vida e os adultos entre quarenta e sessenta anos são considerados idosos, pois o desgaste físico e emocional é grande demais.
A idade geológica é a idade de um fóssil ou de um elemento ou evento de caráter geológico, medida em anos ou séculos, pode ser considerada como idade absoluta, ou por comparação com a duração de outros períodos adjacentes, como idade relativa. Essa idade agira citada nos vimos com muita assiduidade nos bancos escolares é a conhecida idade média, em cujo período da história européia, que vai do séc. V, com a decadência do Império Romano, a meados do séc. XV, quando eventos e transformações como o descobrimento do Novo Mundo, o Renascimento, a formação de Estados centralizados marcam o fim do sistema feudal. E vamos que vamos senão a idade nos consome e a matéria não ficará pronta pelo cansaço do escritor. O período das idades chega ao seu final com as idades: pós-glacial sendo a última época do período Quaternário, após a Idade de Gelo, ou Pleistoceno, e identificado com o Holoceno. Como vimos antes nas entrelinhas a idade relativa estava assinalada, mas para nos fixarmos mais no tempo ela vem mostrar a idade (de fóssil, rocha etc.) expressa não em anos ou séculos, mas em relação à idade de elementos análogos e por fim a conhecidíssima terceira idade que acontece na faixa de idade de pessoas acima dos 60 ou 65 anos, no entanto os critérios variam.
Na dança dos hormônios encontramos processos psicológicos em mudanças e isto proporciona mudanças no corpo e nos hormônios em cada fase da vida. Na adolescência a grande quantidade, a enxurrada hormonal provoca alterações do humor, a afirmação da personalidade e detona a sexualidade. Se existe a boa idade esta é uma se você se insere aproveite-a com responsabilidade, pois depois que passa não volta mais. Na vida adulta lá pelos 30 anos ocorrem os picos intelectuais, acompanhados do sexual e da fertilidade. É quando o ser humano está no seu esplendor orgânico e no auge da idade. Será? Já na maturidade tudo muda quando se chega aos 40 anos que muitas pessoas afirmam que perderam a garantia, a produção hormonal cai lentamente e afeta o desempenho mental, que começa a diminuir. Discordamos em ponto desta tese, visto que as grandes personalidades que ficaram marcadas na história suplantam os quarenta anos. A velhice nem se fala, apenas comentamos.
A partir dos 50 anos, a descida é brusca a produção de hormônios cai em grande quantidade. A queda exagerada de hormônios causa o envelhecimento, por isso o tratamento de reposição hormonal é recomendado pelos médicos. Não iremos mais colocar lenha na fogueira, visto que um planejamento de vida é de grande utilidade, mesmo levando-se em conta o estresse do dia a dia, as preocupações, as angústias, as depressões e outras mazelas que devem ser combatidas com rigor. E no mais é rezar muito e pedir a Deus proteção, pois o mundo está muito violento e as autoridades só pensam na famigerada locupletação. Pensem Nisso!
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI-DA ALOMERCE E DA AOUVIR/CE
Pouca gente pensa que as crises de idade só acontecem com os da terceira, ou melhor, idade. Da adolescência à maturidade, estão os novos desafios que se interpõem nas fases de mudança da vida. A idade quando bem estudada nos leva a um mundo desconhecido, pois o tempo sempre será o responsável por tudo. A pergunta que não quer calar é como lidar com as crises de idade. Seria uma atribuição nobre, valiosa, itinerante ou apenas cansativa ou trabalhosa? Cada ser humano terá uma resposta diferente para dar. É possível reinventar-se a cada idade? Pensamos que sim. Dizem os especialistas que dos 15 aos 60 anos, passamos por várias crises. Será? Eles indicam como usa-las para que possamos nos tornar um ser humano melhor. É possível? Achamos que sim. Vai depender exclusivamente de cada um e da formação social que tivermos no decorrer desses anos.
Idade na cronologia biológica vai corresponder ao tempo decorrido desde o nascimento ou origem até uma data específica; anos de vida ou existência: a idade de certas plantas chega há 100 anos: meu filho tem oito anos de idade. Engloba também as fases da vida (idade escolar, idade adulta), desde a infância, à juventude, ou à velhice: Essa doença é própria da idade senil; essas reações são típicas da idade. Na arqueologia e no estudo paleontológico inserimos o período histórico ou pré-histórico (Idade da Pedra, Idade do Bronze). A palavra idade tem muitas variações adjetivas entre elas o idoso: mais respeito, é uma senhora de idade. As nuanças aqui citadas são fases que a idade produz e a qualifica para tal. Na idade absoluta a geologia da idade corresponde a fóssil, rocha e outras sinonímias expressas em anos ou séculos. Vamos que vamos, pois o tempo passa e a idade aumenta. Por um lado é bom, mas por outro não.
A idade da maré na física oceânica é o tempo que decorre entre a lua nova ou a lua cheia e o momento em que a maré, ou a corrente da maré, atinge suja amplitude máxima; idade de desigualdade de fase. Já ouviram falar na terminologia na crista da onda? Não. A idade da onda está na evolução de uma onda no mar, relação entre a sua velocidade e a do vento que a gera. E na idade da pedra o jargão popular se faz presente e quer dizer antigo demais ou bem velho. A idade da pedra será sem sombra de dúvidas, a primeira das três grandes divisões de idades geológicas, que se caracterizam pelo uso, além do metal de pedra, madeira, ossos etc. Subdividido nos períodos Paleolítico, Mesolítico e Neolítico, bem como a idade da pedra lascada sendo a primeira das subdivisões da idade da pedra; período paleolítico. Verônica Mambrini e Rodrigo Cardoso jornalistas da revista “Isto É” em suas conotações afirmam que a palavra crise de idade, só de ouvir a expressão, algumas pessoas se arrepiam. Nós diríamos muitas pessoas se arrepiam.
Os sintomas deste momento variam, mas é comum sentir-se perdido e ansioso diante das dúvidas, questionamentos e interrogações inerentes que os momentos de mudança carregam. Achamos que existe preocupação, mas não com tanto exagero e será preciso que estejamos preparados para tal momento, porém o que devemos fazer é levar uma vida regrada, sempre voltada para o bem-estar de uma vida saudável. Poe exemplo, a idade da pedra polida é a terceira das subdivisões da idade da pedra; período neolítico, depois vem à famosa idade de Cristo. Com ela os 33 anos, aquela em que segunda a tradição cristã, Jesus foi crucificado. Minha gente não fica só por aí, pois a idade tem muito a nos dá e a nos propor. Na idade de desigualdade de fase conhecemos com a idade da maré, associada à idade do gelo tem cada uma os períodos nos quais os continentes da Terra ficaram cobertos de gelo; Pleistoceno. Duravam dezenas de milhões de milhões de anos e ocorriam a cada 150 milhões de anos. A idade do gelo ficou conhecida por fazer parte da vida do velho continente a Europa e mais a América do Norte.
Compreender a idade de cada ser podem ser fases da vida e devemos aceita-las com naturalidade, pois jamais poderemos nadar contra a maré. Evitar crises, repensar atitudes, tirarem o proveito máximo sem sofrimento desnecessário seria de bom alvitre, mas o nosso organismo trabalha em função da vida que levamos seja ela boa ou má. Mais aguda, mais grave, mais obtusa vai depender da personalidade e de comportamento e o meio ambientes em que essas pessoas vivem. No Brasil onde a pobreza e a miséria predominam, bem como saneamento básico, educação, saúde precária a idade vai sofrer grande influência negativa, pois este ciclo é formado de pessoas que sofrem mais, pois além da fome as condições de vida são precárias. As crianças em sua maioria não chegam a completar um ano de vida e os adultos entre quarenta e sessenta anos são considerados idosos, pois o desgaste físico e emocional é grande demais.
A idade geológica é a idade de um fóssil ou de um elemento ou evento de caráter geológico, medida em anos ou séculos, pode ser considerada como idade absoluta, ou por comparação com a duração de outros períodos adjacentes, como idade relativa. Essa idade agira citada nos vimos com muita assiduidade nos bancos escolares é a conhecida idade média, em cujo período da história européia, que vai do séc. V, com a decadência do Império Romano, a meados do séc. XV, quando eventos e transformações como o descobrimento do Novo Mundo, o Renascimento, a formação de Estados centralizados marcam o fim do sistema feudal. E vamos que vamos senão a idade nos consome e a matéria não ficará pronta pelo cansaço do escritor. O período das idades chega ao seu final com as idades: pós-glacial sendo a última época do período Quaternário, após a Idade de Gelo, ou Pleistoceno, e identificado com o Holoceno. Como vimos antes nas entrelinhas a idade relativa estava assinalada, mas para nos fixarmos mais no tempo ela vem mostrar a idade (de fóssil, rocha etc.) expressa não em anos ou séculos, mas em relação à idade de elementos análogos e por fim a conhecidíssima terceira idade que acontece na faixa de idade de pessoas acima dos 60 ou 65 anos, no entanto os critérios variam.
Na dança dos hormônios encontramos processos psicológicos em mudanças e isto proporciona mudanças no corpo e nos hormônios em cada fase da vida. Na adolescência a grande quantidade, a enxurrada hormonal provoca alterações do humor, a afirmação da personalidade e detona a sexualidade. Se existe a boa idade esta é uma se você se insere aproveite-a com responsabilidade, pois depois que passa não volta mais. Na vida adulta lá pelos 30 anos ocorrem os picos intelectuais, acompanhados do sexual e da fertilidade. É quando o ser humano está no seu esplendor orgânico e no auge da idade. Será? Já na maturidade tudo muda quando se chega aos 40 anos que muitas pessoas afirmam que perderam a garantia, a produção hormonal cai lentamente e afeta o desempenho mental, que começa a diminuir. Discordamos em ponto desta tese, visto que as grandes personalidades que ficaram marcadas na história suplantam os quarenta anos. A velhice nem se fala, apenas comentamos.
A partir dos 50 anos, a descida é brusca a produção de hormônios cai em grande quantidade. A queda exagerada de hormônios causa o envelhecimento, por isso o tratamento de reposição hormonal é recomendado pelos médicos. Não iremos mais colocar lenha na fogueira, visto que um planejamento de vida é de grande utilidade, mesmo levando-se em conta o estresse do dia a dia, as preocupações, as angústias, as depressões e outras mazelas que devem ser combatidas com rigor. E no mais é rezar muito e pedir a Deus proteção, pois o mundo está muito violento e as autoridades só pensam na famigerada locupletação. Pensem Nisso!
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI-DA ALOMERCE E DA AOUVIR/CE
sábado, 4 de julho de 2009
DESENCARNAÇÃO
DESENCARNAÇÃO
Um tema, uma palavra, uma sentença, um acontecimento que poderão se enquadrar muito bem na estagnação biológica ou “morte”. Fazem parte dos ensinamentos da Doutrina Espírita ou Espiritismo. A dor, o sofrimento, a “desgraça”, as incontáveis moléstias físicas e morais que marcam a vida dos hominais recebem essa nomenclatura. Tem como origem nas transgressões dos limites impostos a liberdade da Lei Divina, que inclui ou explicita que o limite natural da liberdade hominal é o ponto onde começa a liberdade de outro. Apesar do instinto natural de conservação do homem ele jamais escapará deste fenômeno que atormenta a humanidade. Onde existe dois ou mais seres humanos os direitos ao respeito existem.
A união do perispírito e da matéria carnal, que se efetuara do princípio vital do gérmen, cessa, paralisa, desde que esse princípio deixa de atuar, em conseqüência da desorganização do corpo. As doenças graves, os acidentes fatais, o suicídio, os vícios, a drogadização são as causas mais comuns da desencarnação. Diante de tantas nuanças negativas a desencarnação tem um ponto importante para o Espírito, pois ele sabe a hora exata em que deve deixar a matéria surrada, grosseira, velha e que não lhe serve mais. Um senão apenas nos acontecimentos imprevisíveis, pois Deus na sua bondade deixou para o homem o livre-arbítrio. Ele poderá ser vítima de sua imprudência ou de outros humanos que foram aquinhoados também pela Lei Divina. O perispírito se desprende, molécula a molécula, conforme aconteceu na sua união, e ao Espírito é restituída à liberdade.
A partida ou desprendimento não é a partida do Espírito que causa a estagnação do corpo ou sua morte, mas esta é que determina a partida do Espírito. O fluido cósmico e universal deve ser bem aproveitado para que não aconteça uma escassez repentina e o Espírito venha a se libertar mais repentinamente. A desencarnação está atrelada aos fatos e acontecimentos da existência carnal. Muitos fatores concorrem, a fim de que os processos da morte biológica se deem. A desencarnação causa um sofrimento muito grande às pessoas, visto que a maioria não está preparada espiritualmente para encarar este fato. Somos apegados demais à matéria e por isso sofremos demais. A desencarnação nem sempre será um acidente pacífico em nosso caminho para a Vida Maior é o termo de mais um dia de trabalho santificante, para que se ponham de novo, a caminho do alvorecer. (Espiritismo de (A) a (Z)).
Os desencarnados não são magos nem adivinhos. São irmãos que continuam na luta de aprimoramento. Para aqueles que dizem que os espíritas ou espiritistas conversam com os “mortos” não é verdadeira essa insinuação, visto que o fone toca de lá para cá. Desencarnar é mudar de plano, como alguém que se transferisse de uma cidade para outra, aí no mundo, sem que o fato lhe altere as enfermidades ou as virtudes com a simples modificação dos aspectos exteriores. A diferença primordial entre encarnados e desencarnados é a vestimenta carnal, pois o desencarne provoca a libertação do Espírito dessa matéria grosseira e os encarnados ainda estão sob o peso dela.
Pode-se afirmar ser a emancipação total do Espírito em relação ao corpo físico ou material. Morte do corpo. Falecimento. As funções fisiológicas do corpo, não sendo mais possíveis, ele para de funcionar e liberta o Espírito que a ele está ligado. Há, portanto uma desencarnação. Procuramos demonstrar com todas as nuanças os motivos, as causas que levarão a desencarnação e o que se deve fazer para retardá-la, pois vida e morte caminham juntas. E aqui colocamos um ponto que achamos importante dizer: O maior enigma da vida é a morte e o maior enigma da morte é a vida. É um processo de ida e volta, ou seja, desencarnação e reencarnação, pois sem estes caminhos a evolução do espírito jamais aconteceria.
Deus na sua infinita bondade planejou este processo para os seres vivos, já que todo ser vivo é possuidor de Espírito, mas as religiões de antanho ou da antiguidade provocaram um redemoinho na cabeça dos fiéis mostrando o seu critério o que acontece com o ser humano durante a sua permanência no orbe terrestre. Porém esqueceram de prepará-lo espiritualmente para tal. Se o ser humano tivesse sido preparado como devia a perda de um ente querido não seria tão preocupante, doloroso, inexplicável para a maioria, mesmo assim Deus deixou o tempo como propósito para a conscientização e brandura do espírito que fica. Ficamos a meditar porque determinadas nações vivem em guerra, seria a não valorização da vida?
A Lei Divina traz em si um perfeito mecanismo de cobranças de faltas e nenhuma escapa à Justiça Divina. Qualquer imperfeição é causa de sofrimento e o aperfeiçoamento é causa de satisfação. Deus criou o homem simples e “ignorante”, mas com a convivência diária ele naturalmente irá se adaptar ao meio em que vive. Lá no mundo acontece o mesmo e o livre-arbítrio que temos aqui não é privilégio nosso, pois no mundo espiritual ele tem o mesmo livre-arbítrio. Pense bem no que andas fazendo. No certo e no errado. Queremos um mundo de paz, pois a violência que aí está será sempre uma conotação negativa e causadora de muitas desencarnações. Evitem o mal e o negativismo para não atraíres conseqüências ruins. Se você viu ou ouviu algo maléfico ou desastroso, não seja você quem vai passá-lo adiante. Leve aos outros, apenas o que seja agradável, dê paz, traga incentivo, impulsione para frente e proporciones melhorias. Não seja egoísta e nem materialista. Pensem nisso!
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI/ DA ALOMERCE E DA AOUVIR/CE
Um tema, uma palavra, uma sentença, um acontecimento que poderão se enquadrar muito bem na estagnação biológica ou “morte”. Fazem parte dos ensinamentos da Doutrina Espírita ou Espiritismo. A dor, o sofrimento, a “desgraça”, as incontáveis moléstias físicas e morais que marcam a vida dos hominais recebem essa nomenclatura. Tem como origem nas transgressões dos limites impostos a liberdade da Lei Divina, que inclui ou explicita que o limite natural da liberdade hominal é o ponto onde começa a liberdade de outro. Apesar do instinto natural de conservação do homem ele jamais escapará deste fenômeno que atormenta a humanidade. Onde existe dois ou mais seres humanos os direitos ao respeito existem.
A união do perispírito e da matéria carnal, que se efetuara do princípio vital do gérmen, cessa, paralisa, desde que esse princípio deixa de atuar, em conseqüência da desorganização do corpo. As doenças graves, os acidentes fatais, o suicídio, os vícios, a drogadização são as causas mais comuns da desencarnação. Diante de tantas nuanças negativas a desencarnação tem um ponto importante para o Espírito, pois ele sabe a hora exata em que deve deixar a matéria surrada, grosseira, velha e que não lhe serve mais. Um senão apenas nos acontecimentos imprevisíveis, pois Deus na sua bondade deixou para o homem o livre-arbítrio. Ele poderá ser vítima de sua imprudência ou de outros humanos que foram aquinhoados também pela Lei Divina. O perispírito se desprende, molécula a molécula, conforme aconteceu na sua união, e ao Espírito é restituída à liberdade.
A partida ou desprendimento não é a partida do Espírito que causa a estagnação do corpo ou sua morte, mas esta é que determina a partida do Espírito. O fluido cósmico e universal deve ser bem aproveitado para que não aconteça uma escassez repentina e o Espírito venha a se libertar mais repentinamente. A desencarnação está atrelada aos fatos e acontecimentos da existência carnal. Muitos fatores concorrem, a fim de que os processos da morte biológica se deem. A desencarnação causa um sofrimento muito grande às pessoas, visto que a maioria não está preparada espiritualmente para encarar este fato. Somos apegados demais à matéria e por isso sofremos demais. A desencarnação nem sempre será um acidente pacífico em nosso caminho para a Vida Maior é o termo de mais um dia de trabalho santificante, para que se ponham de novo, a caminho do alvorecer. (Espiritismo de (A) a (Z)).
Os desencarnados não são magos nem adivinhos. São irmãos que continuam na luta de aprimoramento. Para aqueles que dizem que os espíritas ou espiritistas conversam com os “mortos” não é verdadeira essa insinuação, visto que o fone toca de lá para cá. Desencarnar é mudar de plano, como alguém que se transferisse de uma cidade para outra, aí no mundo, sem que o fato lhe altere as enfermidades ou as virtudes com a simples modificação dos aspectos exteriores. A diferença primordial entre encarnados e desencarnados é a vestimenta carnal, pois o desencarne provoca a libertação do Espírito dessa matéria grosseira e os encarnados ainda estão sob o peso dela.
Pode-se afirmar ser a emancipação total do Espírito em relação ao corpo físico ou material. Morte do corpo. Falecimento. As funções fisiológicas do corpo, não sendo mais possíveis, ele para de funcionar e liberta o Espírito que a ele está ligado. Há, portanto uma desencarnação. Procuramos demonstrar com todas as nuanças os motivos, as causas que levarão a desencarnação e o que se deve fazer para retardá-la, pois vida e morte caminham juntas. E aqui colocamos um ponto que achamos importante dizer: O maior enigma da vida é a morte e o maior enigma da morte é a vida. É um processo de ida e volta, ou seja, desencarnação e reencarnação, pois sem estes caminhos a evolução do espírito jamais aconteceria.
Deus na sua infinita bondade planejou este processo para os seres vivos, já que todo ser vivo é possuidor de Espírito, mas as religiões de antanho ou da antiguidade provocaram um redemoinho na cabeça dos fiéis mostrando o seu critério o que acontece com o ser humano durante a sua permanência no orbe terrestre. Porém esqueceram de prepará-lo espiritualmente para tal. Se o ser humano tivesse sido preparado como devia a perda de um ente querido não seria tão preocupante, doloroso, inexplicável para a maioria, mesmo assim Deus deixou o tempo como propósito para a conscientização e brandura do espírito que fica. Ficamos a meditar porque determinadas nações vivem em guerra, seria a não valorização da vida?
A Lei Divina traz em si um perfeito mecanismo de cobranças de faltas e nenhuma escapa à Justiça Divina. Qualquer imperfeição é causa de sofrimento e o aperfeiçoamento é causa de satisfação. Deus criou o homem simples e “ignorante”, mas com a convivência diária ele naturalmente irá se adaptar ao meio em que vive. Lá no mundo acontece o mesmo e o livre-arbítrio que temos aqui não é privilégio nosso, pois no mundo espiritual ele tem o mesmo livre-arbítrio. Pense bem no que andas fazendo. No certo e no errado. Queremos um mundo de paz, pois a violência que aí está será sempre uma conotação negativa e causadora de muitas desencarnações. Evitem o mal e o negativismo para não atraíres conseqüências ruins. Se você viu ou ouviu algo maléfico ou desastroso, não seja você quem vai passá-lo adiante. Leve aos outros, apenas o que seja agradável, dê paz, traga incentivo, impulsione para frente e proporciones melhorias. Não seja egoísta e nem materialista. Pensem nisso!
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI/ DA ALOMERCE E DA AOUVIR/CE
sexta-feira, 3 de julho de 2009
PRINCÍPIO VITAL
PRINCÍPIO VITAL
Nome que denota início, começo, criação. Tem como ponto primordial a união no tocante ou respeitante à vida. Próprio para a preservação da vida de todos os matizes, e de uma importância capital, fortificante e essencial a ela. Têm outras sinonímias como aura, ciclo, espaço e espíritos vitais. É, na verdade o começo da vida. O principio geral da vida material comum a todos os seres orgânicos: homens, animais e plantas. Deriva do latim principiu e refere-se ao momento, local ou trecho em que algo tem origem. Causa primária, elemento predominante na constituição de um corpo orgânico, preceito, regra ou lei. É a base e o germe da vida. Na filosofia a palavra princípio está relacionada à origem de algo, de uma ação ou de um conhecimento. Pode também está relacionado com o verbo principiar. O principio antrópico segundo a qual tudo quanto podemos observar no Universo deve depender estritamente das condições próprias da nossa existência, da nossa presença como observadores no cosmo.
O princípio cosmológico se refere à hipótese segundo a qual o Universo é homogêneo e isotrópico, ou melhor, não existe nem local nem direção privilegiada, qualquer que seja a posição ocupada pelo observador. Tem ligação com o principio de bivalência sendo o principio da lógica clássica segundo o qual uma proposição ou é verdadeira ou é falsa. O principio vital dá origem à vida dos seres e a perpetua em cada globo ou orbe, conforme a condição deste princípio que, em estado latente, se conserva adormecido onde a voz de um ser não o chama. Toda criatura, todo o ser, mineral, vegetal, animal ou qualquer outra coisa participantes ou integrantes de outros reinos naturais que são muitos, de cuja existência nem sequer suspeitamos. Em virtude desse princípio vital e universal, apropriar-se das condições de sua existência e de sua duração. Pode ser o combustível da vida que nós recebemos quando encarnamos na Terra. (Fontes) Espiritismo de (a) a (Z) da FEB e dicionário Aurélio.
Esse combustível vai durar mais ou menos conforme as abluções “Ato ou efeito de abluir (-se); lavagem: “(banhou o rosto e as mãos na água fresca do rio, e como se a ablução lhe desse um novo batismo de crença e de fé, sentiu-se são).” (Inglês de Sousa, O Missionário, p. 252)”. (Refere-se ao banho de todo o corpo, ou de parte dele, com esponja embebida em água ou com toalha molhada, ritual de purificação por meio da água, praticada em várias religiões. Ação de lavar-se antes de uma prece). O princípio vital é de uma importância fundamental para a manutenção da vida neste orbe, é cabível que se admita que a vida orgânica resida num princípio inerente à matéria, independente da vida espiritual, que é inerente ao Espírito. Novamente a filosofia vem com seus aspectos modulando seus preceitos afirmando ser uma das relações fundamentais apreendidas pelo pensamento, e que assim se enuncia: “Todo fenômeno tem uma causa.” Vê o princípio de contradição como uma lógica que afirma: “O que é não é o que não é”.
Em termos lógicos, a negação de uma proposição afirmativa verdadeira será falsa e vice-versa, pois o contrário do falso é o verdadeiro; princípio de não-contradição. Sem se descuidar do princípio da finalidade em que uma das relações fundamentais apreendidas pelo pensamento, e que consiste na atribuição de uma finalidade a tudo o que é, do que resulta à busca da compreensão do que é pelo que está para vir. O Princípio de identidade é o princípio que afirma: “O que é, é; o que não é não é”. Em termos lógicos, trata da relação entre a qualidade (afirmação ou negação) e o valor de verdade (verdadeira ou falsa) que define uma proposição como tal. O princípio de individualização no estudo filosófico é a essência própria a cada indivíduo, e graças à qual se pode dizer de cada um deles, “Ei-lo”: o singular, concreto, determinado no tempo e no espaço. Ex.: a hecceidade.
A unidade das características que diferencia uma coisa de outras assemelhadas, o princípio de não-contradição será o princípio de contradição. Já o princípio de razão suficiente, segundo Leibniz, o princípio que afirma que nada acontece sem que haja uma causa ou razão determinante. Olhem prezados amigos são tantos princípios em nossas vidas que ainda estamos engatinhando na vida e nos encontramos muito aquém do que deveríamos ser hoje pelo avanço da tecnologia, mas o ser humano ainda está com o azimute quebrado e sem norteamento para obedecer às derivações destes princípios. Princípio de verificação no positivismo lógico é o princípio que afirma que o significado de uma proposição é dado na sua verificação, já o princípio do prazer na psicanálise exerce uma tendência da atividade psíquica a buscar a satisfação e evitar o pesar, sem levar em conta a realidade.
O princípio do terceiro excluído será o princípio segundo o qual uma proposição ou é afirmativa ou é negativa, não havendo meio-termo também conhecido como princípio da bivalência. A princípio no começo, no início: “Capitu, a princípio, não disse nada.” (Machado de Assis, Dom Casmurro, p. 40.) Em princípio, antes de qualquer consideração; antes de tudo; antes de qualquer coisa ou mais nada. O nosso foco principal foi o princípio vital, mas para dar uma dinâmica mais bem explicativa resolvemos inserir outros princípios que no pensar da filosofia, da psiquiatria e da psicologia tem importâncias fundamentais. Ressalte-se que O Espírito tem por fonte o fluido universal. Este fluido é conhecido como magnético, ou fluido elétrico animalizado, sendo o intermediário, o elo existente entre o espírito e a matéria. É ele que dá movimento e atividade aos seres orgânicos e os distingue da matéria inerte ou estagnação biológica, porquanto o movimento da matéria não é a vida. Esse movimento ela a recebe, e não o dá. O principio vital é o seu combustível da vida que anunciamos nas entrelinhas e se você leva uma vida cheia de vícios, manias, fobias, ele vai se evaporando sem que tenhamos conhecimento e se você não cuidar bem dele sua permanência aqui no orbe terá dias contados, mas se sua vida é regrada e controlada é isenta de vícios viverás bem mais, pois o consumo do fluido cósmico ou fluido universal será bem menor. Jesus Cristo curava seus doentes através da imposição das mãos, visto que é uma região do corpo em que se concentra maior magnetismo. Pensem nisso!
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI-DA ALOMERCE E DA AOUVIR/CE.
Nome que denota início, começo, criação. Tem como ponto primordial a união no tocante ou respeitante à vida. Próprio para a preservação da vida de todos os matizes, e de uma importância capital, fortificante e essencial a ela. Têm outras sinonímias como aura, ciclo, espaço e espíritos vitais. É, na verdade o começo da vida. O principio geral da vida material comum a todos os seres orgânicos: homens, animais e plantas. Deriva do latim principiu e refere-se ao momento, local ou trecho em que algo tem origem. Causa primária, elemento predominante na constituição de um corpo orgânico, preceito, regra ou lei. É a base e o germe da vida. Na filosofia a palavra princípio está relacionada à origem de algo, de uma ação ou de um conhecimento. Pode também está relacionado com o verbo principiar. O principio antrópico segundo a qual tudo quanto podemos observar no Universo deve depender estritamente das condições próprias da nossa existência, da nossa presença como observadores no cosmo.
O princípio cosmológico se refere à hipótese segundo a qual o Universo é homogêneo e isotrópico, ou melhor, não existe nem local nem direção privilegiada, qualquer que seja a posição ocupada pelo observador. Tem ligação com o principio de bivalência sendo o principio da lógica clássica segundo o qual uma proposição ou é verdadeira ou é falsa. O principio vital dá origem à vida dos seres e a perpetua em cada globo ou orbe, conforme a condição deste princípio que, em estado latente, se conserva adormecido onde a voz de um ser não o chama. Toda criatura, todo o ser, mineral, vegetal, animal ou qualquer outra coisa participantes ou integrantes de outros reinos naturais que são muitos, de cuja existência nem sequer suspeitamos. Em virtude desse princípio vital e universal, apropriar-se das condições de sua existência e de sua duração. Pode ser o combustível da vida que nós recebemos quando encarnamos na Terra. (Fontes) Espiritismo de (a) a (Z) da FEB e dicionário Aurélio.
Esse combustível vai durar mais ou menos conforme as abluções “Ato ou efeito de abluir (-se); lavagem: “(banhou o rosto e as mãos na água fresca do rio, e como se a ablução lhe desse um novo batismo de crença e de fé, sentiu-se são).” (Inglês de Sousa, O Missionário, p. 252)”. (Refere-se ao banho de todo o corpo, ou de parte dele, com esponja embebida em água ou com toalha molhada, ritual de purificação por meio da água, praticada em várias religiões. Ação de lavar-se antes de uma prece). O princípio vital é de uma importância fundamental para a manutenção da vida neste orbe, é cabível que se admita que a vida orgânica resida num princípio inerente à matéria, independente da vida espiritual, que é inerente ao Espírito. Novamente a filosofia vem com seus aspectos modulando seus preceitos afirmando ser uma das relações fundamentais apreendidas pelo pensamento, e que assim se enuncia: “Todo fenômeno tem uma causa.” Vê o princípio de contradição como uma lógica que afirma: “O que é não é o que não é”.
Em termos lógicos, a negação de uma proposição afirmativa verdadeira será falsa e vice-versa, pois o contrário do falso é o verdadeiro; princípio de não-contradição. Sem se descuidar do princípio da finalidade em que uma das relações fundamentais apreendidas pelo pensamento, e que consiste na atribuição de uma finalidade a tudo o que é, do que resulta à busca da compreensão do que é pelo que está para vir. O Princípio de identidade é o princípio que afirma: “O que é, é; o que não é não é”. Em termos lógicos, trata da relação entre a qualidade (afirmação ou negação) e o valor de verdade (verdadeira ou falsa) que define uma proposição como tal. O princípio de individualização no estudo filosófico é a essência própria a cada indivíduo, e graças à qual se pode dizer de cada um deles, “Ei-lo”: o singular, concreto, determinado no tempo e no espaço. Ex.: a hecceidade.
A unidade das características que diferencia uma coisa de outras assemelhadas, o princípio de não-contradição será o princípio de contradição. Já o princípio de razão suficiente, segundo Leibniz, o princípio que afirma que nada acontece sem que haja uma causa ou razão determinante. Olhem prezados amigos são tantos princípios em nossas vidas que ainda estamos engatinhando na vida e nos encontramos muito aquém do que deveríamos ser hoje pelo avanço da tecnologia, mas o ser humano ainda está com o azimute quebrado e sem norteamento para obedecer às derivações destes princípios. Princípio de verificação no positivismo lógico é o princípio que afirma que o significado de uma proposição é dado na sua verificação, já o princípio do prazer na psicanálise exerce uma tendência da atividade psíquica a buscar a satisfação e evitar o pesar, sem levar em conta a realidade.
O princípio do terceiro excluído será o princípio segundo o qual uma proposição ou é afirmativa ou é negativa, não havendo meio-termo também conhecido como princípio da bivalência. A princípio no começo, no início: “Capitu, a princípio, não disse nada.” (Machado de Assis, Dom Casmurro, p. 40.) Em princípio, antes de qualquer consideração; antes de tudo; antes de qualquer coisa ou mais nada. O nosso foco principal foi o princípio vital, mas para dar uma dinâmica mais bem explicativa resolvemos inserir outros princípios que no pensar da filosofia, da psiquiatria e da psicologia tem importâncias fundamentais. Ressalte-se que O Espírito tem por fonte o fluido universal. Este fluido é conhecido como magnético, ou fluido elétrico animalizado, sendo o intermediário, o elo existente entre o espírito e a matéria. É ele que dá movimento e atividade aos seres orgânicos e os distingue da matéria inerte ou estagnação biológica, porquanto o movimento da matéria não é a vida. Esse movimento ela a recebe, e não o dá. O principio vital é o seu combustível da vida que anunciamos nas entrelinhas e se você leva uma vida cheia de vícios, manias, fobias, ele vai se evaporando sem que tenhamos conhecimento e se você não cuidar bem dele sua permanência aqui no orbe terá dias contados, mas se sua vida é regrada e controlada é isenta de vícios viverás bem mais, pois o consumo do fluido cósmico ou fluido universal será bem menor. Jesus Cristo curava seus doentes através da imposição das mãos, visto que é uma região do corpo em que se concentra maior magnetismo. Pensem nisso!
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI-DA ALOMERCE E DA AOUVIR/CE.
AMOR
AMOR
Quatro letras do alfabeto, que ao se escrever do final para o começo, se transformam na capital italiana, Roma. Palavra sublime de muita representatividade e de inúmeras sinonímias, dependendo do seu emprego em qualquer sentença ou frase. O que seria o amor na expressão escorreita da palavra? Uma palavra que abrange inúmeros significados, porém no entendimento religioso devemos considerar seu primeiro sentido. O amor é a expansão da consciência divina, que a tudo cria , ampara, permite e mantém. Não seria necessária uma explicação mais plausível, pois pela nossa inteligência e pelas nuanças da sentença vamos chegar a Deus com seu amor eterno, divino e maravilhoso.
A frase que ficou marcada na história da humanidade foi dita por Jesus Cristo: “Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo”. Podemos classificar como afeição profunda a pessoa amada, zelo e cuidado. De muita relevância para a humanidade o amor resume a doutrina de Jesus inteira, visto que esse é o sentimento por excelência, levando-se em conta que os sentimentos são os atos elevados à altura do progresso que tenhamos obtido. É difícil amar? Às vezes sim, dependendo do aspecto inserido nesta arte. O amor pode ser definido como a lei de atração para os seres organizados e viventes. Poder ser o bálsamo que consola e a chama que purifica. Dizem que o amor é um dogma de redenção.
Enquanto estamos pairando e levitando nas boas ações divinais, o amor assume o caráter mais puro que existe. É a celeste atração das almas e dos mundos, pode ser também a potência divina que liga os mundos ou os Universos, governando-os e fecundando-os, é o olhar de Deus na sua Onipresença, Onipotência, Onisciência. O amor é o hálito divino fecundando a vida, pois que, sem o amor, a Criação não existiria. Infelizmente, este hálito divino foi nominado de maneira discriminatória e levada ao extremo de ser batizado como “pecado original”. Pode ser possessivo quando adentra as dependências fisiológicas, podendo também ser físico e arrebatado. Nos anelos espirituais ele se compraz, libertando, tornando-se amplo e sem condicionamentos, anelando o melhor para o outro, mesmo que seja uma maneira sacrifical. Um imã, uma possessão das vidas que muitos querem prender as suas paixões, enquanto o outro dá a vida e libera para crescer e multiplicar-se em outras vidas.
Deus, o Pai Maior conforme consta na Bíblia, em Gênese, ao presenciar este ato resolveu expulsar os únicos seres vivos a habitar o famoso Paraíso, dizendo: “Crescei-vos e Multiplicai-vos”. Não seria cômodo aceitar a atitude de Um Deus soberano condenar o que ele próprio inventou e criou. São as metáforas que o Livro cria e deixa para todos os seres humanos um sentido desvirtuado do amor como fontes inexauríveis, à disposição de quantos desejam felicidades e paz. A felicidade e a paz jamais podem ser concedidas através do pecado, seja ele qual for. Vejam como o amor tem uma importância fundamental para os hominais: “O amor é condição sem a qual não é possível promover a evangelização espiritual das nossas gerações”. É sempre um sentimento digno enobrecedor e todo ser humano que o sente vai formar fontes de felicidades no coração, além do mais a sua linfa (Líquido transparente, amarelado ou incolor, de reação alcalina, que contém em suspensão glóbulos brancos, principalmente linfócitos e com freqüência glóbulos de gordura, e circula no organismo em vasos próprios, chamados vasos linfáticos. Qualquer líquido aquoso semelhante à linfa. No sentido poético. A água: pura e cristalina atravessa a correnteza bravia das paixões materiais).
Desvirtuar a função do amor não é pecado e sim crime. O amor ao próximo é indispensável e o perdão fortalece esse amor. Amor divino é a fonte de luz e de poder eternos por excelência. Amor de mãe é maternal, carinhoso, e de um afago muito grande. No reino vegetal existe o amor-cooperação vocês sabiam? Não. As árvores oferecem maior coeficiente de produção se dispostas ou colocadas entre companheiras da mesma espécie, visto que o amor enumerado ajuda-as na boa produção e elas produzirão mais e melhor. No reino mineral existe o amor-atração onde estão presentes as leis de afinidades que são manifestações primaciais de amor-atração. Existe um sem número de classificação para o amor e vamos na medida do possível tentando explicar cada variação dele. O amor de Cristo é insofismável, dispensa comentários. O amor dos egoístas está mais ou menos ligado ao amor-egoísmo com suas nuanças especulativas como paixões desvairadas, doentias, fruto do desejo de posse, pode ser um misto de ódio e loucura e homens e mulheres defende-os com unhas e dentes, como se cada um fosse proprietário do outro.
Para encerarmos esta citação sobre o amor vamos anotar alguns deles para que o leitor possa tomar conhecimento de como é vasto o significado, e a classificação do amor. Amor e instrução, amor e ódio, amor e sabedoria, amor-elevação, amor equilíbrio, amor espiritualizado, amor e sabedoria, amor livre, amor romântico, amor sexual, amor verdadeiro, amor solidariedade e amor-sublimação. Amor livre nada mais é do que a prática de relações sexuais irresponsáveis. Este amor é antigo e milenar e também pode ser o primeiro passo em direção a prostituição. O amor romântico é o amor dos enamorados é o amor verdadeiro, o amor de um excelente relacionamento entre duas pessoas. O amor sexual é o amor que se intensifica na prática do sexo, ele é inevitável entre duas pessoas que se amam. Este amor desde que praticado com as bênçãos divinas é notável e duradouro, mas se houver desvirtuamento (Depreciar a virtude, o valor, o merecimento, privar de mérito ou prestígio; julgar desfavoravelmente. Tomar em mau sentido; torcer o sentido de; malsinar) de um ou de outro ele passa a ser considerado como um amor sexual da perdição e muitas pessoas usam este tipo de amor para saciar seus desejos seja lá com quem for.
Ele pode ser doentio e pecaminoso quando se insere neste écran o ganho capital na exploração do amor sexual e deixa de ser amor para transformar-se em simples desejo sexual ou estimulação da libido para atos escusos. É importante o amor de pai para filho, de irmão para irmão e de amigos também, visto que o amor sem interesse sexual é sublime e deve ser cativado por todas as pessoas. Hoje a violência predomina no mundo por que resolveram aniquilar o amor de uma vez só, com uma certeira cacetada. Pensem nisso!
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI-DA ALOMERCE E DA AOUVIR/CE
Quatro letras do alfabeto, que ao se escrever do final para o começo, se transformam na capital italiana, Roma. Palavra sublime de muita representatividade e de inúmeras sinonímias, dependendo do seu emprego em qualquer sentença ou frase. O que seria o amor na expressão escorreita da palavra? Uma palavra que abrange inúmeros significados, porém no entendimento religioso devemos considerar seu primeiro sentido. O amor é a expansão da consciência divina, que a tudo cria , ampara, permite e mantém. Não seria necessária uma explicação mais plausível, pois pela nossa inteligência e pelas nuanças da sentença vamos chegar a Deus com seu amor eterno, divino e maravilhoso.
A frase que ficou marcada na história da humanidade foi dita por Jesus Cristo: “Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo”. Podemos classificar como afeição profunda a pessoa amada, zelo e cuidado. De muita relevância para a humanidade o amor resume a doutrina de Jesus inteira, visto que esse é o sentimento por excelência, levando-se em conta que os sentimentos são os atos elevados à altura do progresso que tenhamos obtido. É difícil amar? Às vezes sim, dependendo do aspecto inserido nesta arte. O amor pode ser definido como a lei de atração para os seres organizados e viventes. Poder ser o bálsamo que consola e a chama que purifica. Dizem que o amor é um dogma de redenção.
Enquanto estamos pairando e levitando nas boas ações divinais, o amor assume o caráter mais puro que existe. É a celeste atração das almas e dos mundos, pode ser também a potência divina que liga os mundos ou os Universos, governando-os e fecundando-os, é o olhar de Deus na sua Onipresença, Onipotência, Onisciência. O amor é o hálito divino fecundando a vida, pois que, sem o amor, a Criação não existiria. Infelizmente, este hálito divino foi nominado de maneira discriminatória e levada ao extremo de ser batizado como “pecado original”. Pode ser possessivo quando adentra as dependências fisiológicas, podendo também ser físico e arrebatado. Nos anelos espirituais ele se compraz, libertando, tornando-se amplo e sem condicionamentos, anelando o melhor para o outro, mesmo que seja uma maneira sacrifical. Um imã, uma possessão das vidas que muitos querem prender as suas paixões, enquanto o outro dá a vida e libera para crescer e multiplicar-se em outras vidas.
Deus, o Pai Maior conforme consta na Bíblia, em Gênese, ao presenciar este ato resolveu expulsar os únicos seres vivos a habitar o famoso Paraíso, dizendo: “Crescei-vos e Multiplicai-vos”. Não seria cômodo aceitar a atitude de Um Deus soberano condenar o que ele próprio inventou e criou. São as metáforas que o Livro cria e deixa para todos os seres humanos um sentido desvirtuado do amor como fontes inexauríveis, à disposição de quantos desejam felicidades e paz. A felicidade e a paz jamais podem ser concedidas através do pecado, seja ele qual for. Vejam como o amor tem uma importância fundamental para os hominais: “O amor é condição sem a qual não é possível promover a evangelização espiritual das nossas gerações”. É sempre um sentimento digno enobrecedor e todo ser humano que o sente vai formar fontes de felicidades no coração, além do mais a sua linfa (Líquido transparente, amarelado ou incolor, de reação alcalina, que contém em suspensão glóbulos brancos, principalmente linfócitos e com freqüência glóbulos de gordura, e circula no organismo em vasos próprios, chamados vasos linfáticos. Qualquer líquido aquoso semelhante à linfa. No sentido poético. A água: pura e cristalina atravessa a correnteza bravia das paixões materiais).
Desvirtuar a função do amor não é pecado e sim crime. O amor ao próximo é indispensável e o perdão fortalece esse amor. Amor divino é a fonte de luz e de poder eternos por excelência. Amor de mãe é maternal, carinhoso, e de um afago muito grande. No reino vegetal existe o amor-cooperação vocês sabiam? Não. As árvores oferecem maior coeficiente de produção se dispostas ou colocadas entre companheiras da mesma espécie, visto que o amor enumerado ajuda-as na boa produção e elas produzirão mais e melhor. No reino mineral existe o amor-atração onde estão presentes as leis de afinidades que são manifestações primaciais de amor-atração. Existe um sem número de classificação para o amor e vamos na medida do possível tentando explicar cada variação dele. O amor de Cristo é insofismável, dispensa comentários. O amor dos egoístas está mais ou menos ligado ao amor-egoísmo com suas nuanças especulativas como paixões desvairadas, doentias, fruto do desejo de posse, pode ser um misto de ódio e loucura e homens e mulheres defende-os com unhas e dentes, como se cada um fosse proprietário do outro.
Para encerarmos esta citação sobre o amor vamos anotar alguns deles para que o leitor possa tomar conhecimento de como é vasto o significado, e a classificação do amor. Amor e instrução, amor e ódio, amor e sabedoria, amor-elevação, amor equilíbrio, amor espiritualizado, amor e sabedoria, amor livre, amor romântico, amor sexual, amor verdadeiro, amor solidariedade e amor-sublimação. Amor livre nada mais é do que a prática de relações sexuais irresponsáveis. Este amor é antigo e milenar e também pode ser o primeiro passo em direção a prostituição. O amor romântico é o amor dos enamorados é o amor verdadeiro, o amor de um excelente relacionamento entre duas pessoas. O amor sexual é o amor que se intensifica na prática do sexo, ele é inevitável entre duas pessoas que se amam. Este amor desde que praticado com as bênçãos divinas é notável e duradouro, mas se houver desvirtuamento (Depreciar a virtude, o valor, o merecimento, privar de mérito ou prestígio; julgar desfavoravelmente. Tomar em mau sentido; torcer o sentido de; malsinar) de um ou de outro ele passa a ser considerado como um amor sexual da perdição e muitas pessoas usam este tipo de amor para saciar seus desejos seja lá com quem for.
Ele pode ser doentio e pecaminoso quando se insere neste écran o ganho capital na exploração do amor sexual e deixa de ser amor para transformar-se em simples desejo sexual ou estimulação da libido para atos escusos. É importante o amor de pai para filho, de irmão para irmão e de amigos também, visto que o amor sem interesse sexual é sublime e deve ser cativado por todas as pessoas. Hoje a violência predomina no mundo por que resolveram aniquilar o amor de uma vez só, com uma certeira cacetada. Pensem nisso!
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI-DA ALOMERCE E DA AOUVIR/CE
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- Este blog tem por finalidade divulgar o jornalismo pelo Brasil e no mundo. Bem como assuntos doutrinários e espirituais.